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    Primeiro equipamento de perfuração de superfície eléctrico testado em pedreira na Suécia

    O acordo celebrado entre a Epiroc a Skanska Industrial Solutions AB permite testar o primeiro equipamento eléctrico de superfície na Suécia. Este teste é um marco significativo no caminho em direcção à perfuração com emissões zero em minas de superfície e pedreiras em todo o mundo

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    “Este é um dia de que nos orgulhamos. Há muitos anos, lideramos o desenvolvimento na redução do consumo de combustível na perfuração de martelos de superfície. Com esta nova solução, damos um salto gigantesco no campo das baixas emissões – estamos praticamente a remover as emissões do processo de perfuração“, afirma Ulf Gyllander, Product Manager tophammer drill rigs, Epiroc Surface division.

    O design do equipamento é baseado no comprovado equipamento de perfuração de superfície SmartROC T35. Em combinação com a experiência adquirida com o desenvolvimento de equipamentos eléctricos subterrâneos Epiroc, este SmartROC T35 E foi projectado para aprimorar os padrões ambientais de pedreiras e locais de construção grandes. Além das baixas emissões, este equipamento vem com uma variedade de recursos inteligentes, opções e soluções de automação aprimoradas para alta segurança, fiabilidade e desempenho.

    “Com esta conquista, mostramos que as inovações da Epiroc desempenharão um papel significativo na mudança para operações de baixa emissão de carbono em pedreiras e grandes aplicações de construção”, diz Jose M. Sanchez, President, Epiroc Surface division. “Como os nossos objectivos de sustentabilidade estão a par com os nossos clientes, estamos muito satisfeitos por colaborar com a Skanska Industrial Solutions AB nos testes desta importante solução.”

    Os testes começarão em Setembro de 2022 numa das pedreiras da Skanska Industrial Solution na região de Estocolmo.

    “Um marco foi alcançado e uma nova oportunidade surgiu para reduzir nosso impacto climático. Estou muito feliz com a longa colaboração entre a Epiroc e a Skanska, e é emocionante poder desenvolver esse projecto juntos. Ambas as empresas estabeleceram metas ambientais ousadas – este projecto realmente dá um grande passo em direcção à meta da Skanska de ser completamente neutra em relação ao clima até 2045, o que é uma parte importante de nossa promessa de construir uma sociedade melhor”, diz Johan Eliasson, Project Manager, Skanska Industrial Solutions AB.

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    Ricardo Valente, director geral da Savills Porto

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    Ricardo Valente nomeado novo director-geral da Savills Porto

    O anterior vereador da Câmara Municipal do Porto, irá liderar uma equipa de 32 profissionais, trazendo consigo uma “vasta experiência” e uma visão “única” para reforçar a presença e o crescimento da empresa na região

    A Savills Portugal anuncia a nomeação de Ricardo Valente como director-geral da Savills Porto, colocando-o à frente das operações da consultora no Norte do país. O anterior vereador da Câmara Municipal do Porto, irá liderar uma equipa de 32 profissionais, trazendo consigo uma “vasta experiência” e uma visão “única” para reforçar a presença e o crescimento da empresa na região.

    “Além da excelente pessoa que é, o Ricardo tem um percurso ímpar com uma experiência resultante de um percurso que combinou o mundo corporativo, a academia e, nos últimos anos, a esfera pública, que lhe proporciona uma visão global, abrangente e moderna. A sua liderança será sem dúvida uma mais-valia para a Savills Portugal e para o desejado impulso que pretendemos conferir à nossa presença no Norte do País. Mantendo-nos fiéis aos nossos padrões de qualidade e inovação nos serviços que prestamos, estamos certos que os nossos clientes rapidamente irão sentir o impacto da presença na Savills de alguém que, no âmbito das Equipas em que participou, prestou um serviço tão elevado para a Cidade do Porto, para o Norte do País e consequentemente para Portugal”, destaca Paulo Silva, head od Country da Savills Portugal.

    Já para Ricardo Valente, esta foi uma proposta “irrecusável”. “É um desafio deveras aliciante num momento de enormes desafios, mas também de oportunidades para o país. O Porto e o Norte de Portugal podem esperar um reforço na criação de valor para os territórios e seus agentes económicos por parte das equipas da Savills”, acrescenta o novo director-geral da Savills Porto.

    Com mais de 30 anos de experiência nas áreas de economia, empreendedorismo, finanças e gestão autárquica, Ricardo Valente tem desempenhado, desde 2016, papéis de destaque na Câmara Municipal do Porto, incluindo o de vereador da Economia, Turismo e Comércio, bem como vereador das Finanças, Actividades Económicas e Fiscalização e vereador da Economia, Emprego e Empreendedorismo. Adicionalmente, foi administrador Não Executivo da Porto Vivo, SRU, e presidente do Conselho de Administração da GO Porto – Gestão e Obras.

    Ricardo Valente é também professor há 30 anos na Faculdade de Economia da Universidade do Porto nas áreas de finanças empresariais e gestão do risco, exercendo ainda funções na Porto Business School.

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    Efacec assina contrato com 3ª maior empresa de energia alemã

    Efacec conquista contrato na Alemanha para fornecimento de mais de 2.600 transformadores de distribuição, ao longo dos próximos cinco anos

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    A Efacec assinou um acordo-quadro com a alemã EnBW para o fornecimento de milhares de transformadores de distribuição. Desde o início de 2024 até ao final de 2028, é previsto o fornecimento de mais de 2,600 transformadores de distribuição ao longo dos 5 anos de contrato, com um valor potencial de dezenas de milhões de euros.

    O acordo enquadra-se na estratégia de longo prazo da Efacec de construir parcerias com as principais utilities europeias, assegurando encomendas regulares de transformadores de distribuição durante um longo período. Uma conquista que reflecte ainda a capacidade da empresa portuguesa em cumprir com sucesso processos de qualificação técnica altamente exigentes com os seus transformadores de distribuição.

    “Este acordo vem reforçar a nossa posição no mercado dos transformadores e no panorama europeu da transição energética. Estamos confiantes que esta nova parceria com a EnBW revela um potencial muito significativo para desenvolvimentos noutras áreas de negócio, estendendo-se a outros produtos como os transformadores de potência, ou até mesmo a outras empresas do grupo Efacec”, afirma Michael Silva, Chief Commercial Officer da Efacec.

    A EnBW Energie Baden-Württemberg AG, ou simplesmente EnBW, é uma empresa de energia cotada em bolsa, com sede em Karlsruhe, Alemanha. A EnBW está sediada no estado alemão de Baden-Württemberg, na Alemanha, e serve mais de 5 milhões de clientes B2B e B2C. Desde o final de 2010, a empresa é detida maioritariamente e em partes iguais pelo Estado e pelos distritos reunidos na OEW (Zweckverbund Oberschwäbische Elektrizitätswerke). Com mais de 28,000 trabalhadores, apresentou um volume de negócios de mais de 44,4 mil milhões de euros em 2023, sendo a terceira maior empresa de energia da Alemanha.

    “A nossa colaboração com a Efacec é um passo fundamental para o reforço da nossa infraestrutura de distribuição. Com este acordo, estamos a associar-nos a uma empresa que se caracteriza por um desempenho técnico estável e de elevada qualidade, bem como pela sua fiabilidade. A entrega de mais de 2.600 transformadores de distribuição irá ajudar-nos a modernizar as nossas redes, bem como a atingir os nossos objetivos de sustentabilidade. Estamos confiantes de que esta parceria não só aumentará a nossa eficiência, como contribuirá significativamente para a transição energética na Alemanha, à medida que trabalhamos em conjunto para um futuro com impacto neutro no clima.”, refere Lilia Bernau, da EnBW.

    Com este novo contrato, a Efacec empresa portuguesa atesta o seu compromisso em ajudar no rápido e urgente processo em curso de reforço das redes de electrificação europeias, contribuindo assim para a descarbonização da indústria.

     

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    Garcia Garcia aumenta salário mínimo para 925 euros

    Actualização do salário mínimo da empresa com impacto directo em todas as remunerações até 1.400 euros, que passam a receber um aumento mínimo de 50 euros

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    A Garcia Garcia, construtora nacional, actualiza, já este mês, o ordenado mínimo em vigor na empresa para 925 euros, 55 euros acima do valor fixado pelo Governo para 2025. A construtora estabelece, assim, um incremento de 6,3% no seu salário de entrada. Com esta medida, a Garcia procura potenciar a captação e retenção e talento, assim como promover o bem-estar dos seus colaboradores. De recordar que já no ano passado, a empresa fixou o salário mínimo em 875€, valor superior aos 820€ definidos por lei.

    Paralelamente, todos os salários inferiores a 1.400 euros beneficiarão directamente de um aumento mínimo de 50 euros, acompanhando, assim, a evolução registada ao nível do salário mínimo do Grupo. A Garcia Garcia irá ainda aumentar o subsídio de alimentação dos trabalhadores para 9,5 euros por dia, como complemento ao aumento do salário dos seus trabalhadores. Desta forma, num mês de trabalho completo, a empresa assume um pacote salarial mínimo de 1134€.

    “Estas medidas adoptadas representam o compromisso da Garcia com o bem-estar e a valorização dos seus colaboradores, reforçando a sua importância para a trajectória de crescimento e sucesso da empresa. A Garcia acredita que faz parte da sua missão contribuir para a comunidade e desempenhar um papel activo na construção de uma sociedade mais equitativa e justa, sendo este um passo concreto em direcção a esse compromisso social”, salienta a construtora.

    O aumento do salário mínimo está integrado na política de responsabilidade social e benefícios e que é parte integrante da estratégia da empresa. Esta medida acresce a outros benefícios em vigor no Grupo, como seguro de saúde para todos os funcionários, que inclui os filhos dos funcionários com idade inferior a 18 anos; apoios ao ensino dos filhos dos colaboradores; prémios de desempenho regulares; entre outros benefícios na área da saúde, bem-estar e formação.
    De salientar que, como tem sido prática habitual, no final do ano de 2024, em função dos resultados, a Garcia Garcia realizou uma distribuição extraordinária de resultados pelos seus colaboradores, através da atribuição de um salário extra. Esta distribuição acresce à política de incentivos que se traduz em prémios de desempenho atractivos e regulares, que abrange todos os quadros e colaboradores operacionais da empresa.

    Em função desta política de distribuição de resultados e de prémios de desempenho, os colaboradores da empresa com mais de seis meses de antiguidade, receberam em 2024 um valor médio superior a dois salários adicionais.

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    As implicações da nova directiva EPBD em debate no Tagus Park

    O Instituto de Soldadura e Qualidade, ISQ, no Tagus Park, recebe dia 15 de Janeiro um workshop sobre políticas publicas sobre Renovação Energética de Edifícios. A organização do encontro é do grupo coordenador do projecto SUREFIT

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    A coordenação do projecto SUREFIT organiza um Workshop de Políticas sobre Renovação Energética de Edifícios no dia 15 de Janeiro, no Instituto Soldadura e Qualidade, ISQ, Tagus Park. O evento reunirá decisores políticos, investigadores e especialistas do sector para debater as oportunidades e desafios associados à renovação energética profunda do parque edificado nacional, estimulando o debate sobre as implicações de futuros desenvolvimentos tecnológicos e políticos neste domínio.

    O workshop pretende debater, entre outros, os desafios legais, institucionais, financeiros e técnicos para a renovação energética de edifícios, com destaque para a nova Directiva sobre o Desempenho Energético dos Edifícios (EPBD, na sigla inglesa). Assim, a primeira parte da manhã é dedicada à “Revisão da EPBD: Quais as alterações previstas para Portugal?” e contará com a participação de Ricardo Frutuoso Aguiar, Direcção-Geral de Energia e Geologia, de Rui Fragoso, ADENE e de Hélder Gonçalves, do LNEG, num debate moderado por Sérgio Tadeu do ISQ.

    A segunda parte da manhã é dedicada à “Descarbonização do sector dos edifícios em Portugal” num debate que contará com a participação de Eduardo Maldonado, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, José Dias, da SEL, e Vanessa Tavares do BuiltColab.

    O encontro terminará com uma mesa-redonda que reunirá todos os participantes, com moderação de João Safara, do ISQ, e participação de Rita Moura, presidente da PTPC.

    Este workshop visa promover o intercâmbio de conhecimento e a cooperação a longo prazo, contribuindo para uma política de renovação energética mais eficaz e alinhada com os objectivos de neutralidade carbónica.

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    AEP: BOW arranca 2025 com presença na Alemanha

    Primeira feira de 2025 do calendário de acções de internacionalização da AEP leva sector da construção à Alemanha. Em 2024, o projecto BOW promoveu a participação de 180 empresas em 20 mercados

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    Em 2024, o projecto BOW, Business on the Way ,promoveu a participação de 180 empresas em 27 acções, entre participações em feiras internacionais e missões empresariais, em 20 mercados distintos. O balanço do principal programa de internacionalização da Associação Empresarial de Portugal, AEP, é feito a propósito do arranque da BAU, a feira do sector da construção e materiais de construção que arranca hoje em Munique, na Alemanha, e decorre até dia 17.

    Com a AEP vão cinco empresas nacionais: Castelhano & Ferreira, (indústria de tectos falsos e divisórias); Fatimastones Marsefal, (fabricação de artigos de mármore e de rochas similares); Mvc Mármores de Alcobaça, (indústria de transformação de calcário); Polo JCP (fabricação de artigos de arte em madeira e seus derivados e fabricação de azulejos); e RCN Innovation In Aluminium Systems, (criação, desenvolvimento, produção e instalação de sistemas de alumínio).

    A feira BAU, acontece de dois em dois anos em Munique e é considerada uma referência a nível mundial para o sector da construção e materiais de construção. “Em 2024, o projeto BOW promoveu a participação de 180 empresas em 27 acções, entre participações em feiras internacionais e missões empresariais, em 20 mercados distintos. A participação na BAU tem como objectivo proporcionar às empresas oportunidades de negócios num mercado exigente, mas muito atractivo e com um potencial ainda por explorar. Apesar da Alemanha apresentar oportunidades em diferentes áreas e de ser um dos principais parceiros de Portugal, obriga a uma abordagem estruturada e persistente e é aqui que a AEP tem um papel importante no apoio à internacionalização, nomeadamente através do projeto BOW”, explica Luís Miguel Ribeiro, presidente do Conselho de Administração da AEP.

    Esta é a quarta participação na feira BAU. A primeira foi em 2017. Mas no mercado alemão a AEP já organizou várias participações coletivas de empresas para os setores médico e hospitalar (Feira Medica, em Dusseldorf), componentes automóveis (Feiras IZB, em Wolfsburg, IAA, em Frankfurt, GACS, em Stuttgart), construção e equipamentos para a construção (Feira BAUMA, em Munique) e retalho (Feira EUROSHOP, em Dusseldorf).
    A Alemanha é uma das mais desenvolvidas economias do mundo, altamente inovadora e voltada para a exportação. O ano passado, foi o terceiro cliente das exportações portuguesas de bens, com uma quota de 10,8%, ocupando a segunda posição ao nível das importações (11,5%). É o segundo maior cliente da indústria de componentes automóveis, com uma quota correspondente a 22,6 %.

    Líder a nível mundial para as áreas da arquitectura, materiais e sistemas de construção, a BAU é um certame onde está representada toda a tecnologia de ponta da indústria da construção internacional, permitindo a entrada em novos mercados. Em 2023, esgotou os 19 pavilhões do recinto da feira, com mais de 200 mil m² de exposição e um total de 2260 expositores. No total, a BAU contou com 190 mil visitantes, sendo 40% oriundos do estrangeiro. Países como a Áustria, Itália, Suíça, Polónia e Turquia estão na lista dos Top 5 em participação.

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    Portugal no centro do design global na Maison&Objet 2025

    O design português dá o seu primeiro grande passo de 2025 nos palcos internacionais com a presença de 57 marcas portuguesas na Maison&Objet, uma das mais prestigiadas feiras globais de design, decoração e lifestyle. O evento decorre em Paris, de 16 a 20 de Janeiro, sob o tema Sur/Reality

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    A Maison&Objet, reconhecida por moldar as tendências globais da indústria, está de regresso de 16 a 20 de Janeiro. Atraindo um público diversificado e altamente qualificado: dois terços são retalhistas e um terço são profissionais da área, como arquitectos e designers de interiores, o certame é uma plataforma única para promover o design português a nível global.

    As marcas nacionais, 57, estarão integradas numa estratégia coordenada pela Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins, APIMA. Este esforço conjunto destaca o papel do design português no cenário global, reforçando a ligação histórica com o mercado francês, o principal destino das exportações da Fileira Casa Portuguesa.

    Esta edição explora fantasia, distorção, humor e poesia para responder ao crescente apetite dos consumidores pelo estranho e pelo surpreendente. Com uma programação que inclui as 100 melhores moradas de design de Paris, e 45 conferências, a feira, que reúne 2.400 marcas e espera atrair mais de 70 mil visitantes de 145 países, é uma plataforma de interacção criativa e oportunidades de negócio.

    Após a edição de Janeiro, a Maison&Objet voltará a fazer de Paris o centro internacional do design entre os dias 4 e 8 de Setembro. Além disso, ao longo do ano, o hub digital MOM (Maison&Objet and More), conecta marcas, designers e compradores e destaca mais de 30.000 produtos.

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    Dstgroup lança LYRICAL Design Windows

    Tendo como palco a BAU, em Munique, a Dstgroup lança LYRICAL Design Windows a nova marca de caixilharia minimalista, que arranca com um investimento de 18 milhões de euros. Este é primeiros dos produtos desenvolvidos no âmbito da agenda mobilizadora R2U Technologies | modular system

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    O grupo de Braga escolheu a BAU, que decorre até 17 de Janeiro em Munique, para fazer o lançamento mundial da sua nova marca de janelas. A LYRICAL Design Windows, arranca com um investimento de 18 milhões de euros e é o primeiro do conjunto de produtos desenvolvidos no âmbito da agenda mobilizadora R2U Technologies | modular system.

    Com know-how da bysteel fs, empresa do grupo na área da concepção, engenharia e execução de fachadas e envelopes arquitectónicos para edifícios, “LYRICAL oferece, um conceito de janelas minimalistas de alta performance, personalizável, de design exclusivo e elevado sentido estético”, anuncia o grupo em comunicado.
    A LYRICAL tem como alvo o segmento alto, composto por “consumidores finais premium e prescritores como arquitectos e designers”, dos mercados europeu, americano e no Médio-Oriente, e tem como meta atingir um volume de negócios de 30 milhões de euros num prazo de cinco anos.

    A unidade de produção da LYRICAL com aproximadamente 10.000 m² está localiza-se no campus do dstgroup, em Braga, e conta com um projecto de arquitectura a cargo do Pritzker Eduardo Souto Moura. Até ao final de 2025 prevê contratar 75 trabalhadores e duplicar este valor até 2030.

    “A LYRICAL concebeu uma linha de obras de arte minimalistas capazes de acrescentar valor ao espaço, suportadas em tecnologia avançada e valores de sustentabilidade, dividida em duas séries: a LYRICAL MUSE e a evolutiva LYRICAL ODE”, explica André Gonçalves Pereira, director geral da LYRICAL.

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    Portal Poupa Energia com mais de 1,6M de visitas

    Portal Poupa Energia com mais de 1,6 milhões de visitas permite poupança anual de 207 euros por adesão. Para a ADENE os números reflectem o impacto crescente da plataforma na poupança energética dos consumidores

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    O portal Poupa Energia da ADENE encerrou o ano com mais de 1,6 milhões de visitas e 1,17 milhões de simulações realizadas até Dezembro de 2024. Estes números reflectem o impacto crescente da plataforma na promoção de escolhas informadas e na poupança energética dos consumidores.

    “O Poupa Energia destacou-se também pela sua capacidade de gerar poupanças significativas. A poupança média por utilizador que alterou de tarifário através do portal foi de 207 euros/ano, contribuindo para reduções significativas no orçamento das famílias e empresas”, acrescenta nota da ADENE.

    Entre os resultados mais relevantes, destacam-se: “456 tarifários activos, oferecendo uma diversidade robusta de escolhas para diferentes perfis de consumidores; desde o lançamento do Poupa Energia, foram registadas 11.862 adesões a novos tarifários energéticos, um resultado direto da utilização do simulador; 90,6% das adesões feitas através de simulações simples, comprovando a eficácia e acessibilidade desta ferramenta”, inúmera a ADENE.

    No último trimestre de 2024, o portal Poupa Energia registou um aumento de 14,9% nas simulações, com o mês de Outubro a destacar-se como o mais activo do ano. Além disso, as simulações avançadas e empresariais evidenciaram um crescimento expressivo, sublinhando o valor do Poupa Energia para diferentes públicos, desde famílias a empresas.

    Relativamente ao mercado regulado e mercado livre, os dados recolhidos sobre os tarifários disponíveis no mercado energético indicam que o mercado regulado se mantém competitivo em várias categorias, especialmente no que diz respeito ao gás natural, já o mercado livre oferece tarifas mais vantajosas em determinados perfis de electricidade, permitindo aos consumidores adaptarem as suas escolhas às suas necessidades específicas.

    O sector energético foi também marcado por novidades legislativas no último trimestre de 2024, que terão impacto direto junto dos consumidores, refere a ADENE. Nesse sentido, está fixada a tarifa social de electricidade para 2025, foi simplificado o quadro regulatório das energias renováveis, promovendo a produção descentralizada de energia e realizados novos ajustamentos à tarifa social, reforçando a protecção às populações em situação de maior fragilidade económica.

    “Estes resultados demonstram que estamos no caminho certo, contribuindo para uma sociedade mais informada e sustentável”, sublinhou o presidente da ADENE, Nelson Lage, reforçando o compromisso da plataforma em ser uma ferramenta prática e indispensável na transição energética.

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    Aquisição da Hempel Industrial reforça presença europeia da CIN

    CIN compra Hempel Industrial B.V. nos Países Baixos e reforça presença europeia no sector das tintas e vernizes. Esta aquisição aumenta a capacidade de produção da CIN, a qual passa a deter 11 fábricas a operar em sete países

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    A CIN adquiriu a Hempel Industrial B.V., com sede nos Países Baixos. Esta aquisição consolida a posição da CIN no mercado europeu, “amplia o seu portfólio de produtos e reforça o seu compromisso em tornar-se líder global na indústria de tintas e vernizes”, avança e empresa em comunicado. A transacção adiciona uma nova unidade industrial ao grupo CIN, contribuindo com um volume de negócios anual de aproximadamente 15 milhões de euros.

    Fundada em 1830, a Schaepman Lakfabrieken B.V. conquistou uma reputação distinta pela inovação no setor de revestimentos industriais, tornando-se um nome de referência nos Países Baixos e além-fronteiras. Em 2014, a Hempel adquiriu a empresa, retirando a marca Schaepman e operando o negócio como parte do Grupo. “Com esta aquisição, a CIN planeia reavivar o histórico nome Schaepman como parte da sua estratégia para honrar o legado bicentenário da empresa, ao mesmo tempo que reforça a sua ligação aos mercados e clientes locais”, justifica em comunicado a CIN.

    “A aquisição da Hempel Industrial B.V. nos Países Baixos representa mais um passo importante na estratégia de crescimento europeu da CIN, que permite solidificar a nossa presença numa região chave e estabelecer uma base sólida para a expansão e competitividade futuras. Reavivar a marca Schaepman reflecte o nosso respeito pelo seu legado histórico e alinha-se com a nossa visão de inovação e oferta de soluções especializadas de alta qualidade. Estes valores partilhados vão continuar a guiar a CIN à medida que expandimos a nossa presença na Europa”, afirma João Luís Serrenho, vice-presidente da CIN.

    Esta aquisição aumenta a capacidade de produção da CIN, a qual passa a deter 11 fábricas a operar em sete países: Portugal, Espanha, França, Itália, Países Baixos, Angola e Moçambique. A par dos efeitos operacionais, este negócio reforça também a estratégia de crescimento e internacionalização da CIN, fortalecendo a sua posição como um interveniente chave no mercado global de tintas e vernizes.

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    Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones

    O índice baseia-se na Avaliação de Sustentabilidade Empresarial Global da S&P, que avaliou o desempenho global de sustentabilidade da Signify e atribuiu à empresa a pontuação de 79 em 100

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    A Signify foi incluída no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones pelo oitavo ano consecutivo. O índice baseia-se na Avaliação de Sustentabilidade Empresarial Global da S&P, que avaliou o desempenho global de sustentabilidade da Signify e atribuiu à empresa a pontuação de 79 em 100.

    “Sentimo-nos honrados por sermos incluídos no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones, o que acontece desde o ano em que nos tornámos Signify. Este é o reconhecimento do nosso inabalável compromisso em ter um impacto positivo na sociedade e no ambiente. No início deste ano, apresentámos o nosso Plano de Transição Climática 2040 net-zero, que reafirma o nosso foco em explorar o extraordinário potencial da luz para melhorar vidas e promover a sustentabilidade junto dos nossos clientes e da indústria em geral”, afirma Eric Rondolat, CEO da Signify.

    A Signify obteve pontuação total (100/100 a 2 de Setembro de 2024) em 47 categorias, incluindo os Objectivos de Redução de Emissões, Produtos de Baixo Carbono, Eficiência de Recursos, Avaliação do Ciclo de Vida, Consumo de Energia, Gestão de Riscos e Mitigação e Remediação de Direitos Humanos. No quarto ano do programa de sustentabilidade de cinco anos, Brighter Lives, Better World 2025 da Signify, a empresa mantém o objectivo de aumentar para o dobro o ritmo do cenário de 1,5°C do Acordo de Paris, bem como duplicar as suas receitas de Circular e Brighter lives.

    A Signify tem estado na linha da frente da transformação e a rápida descarbonização da indústria de iluminação através de soluções LED energeticamente eficientes, circulares e inovações em iluminação conectada. Em Julho, a empresa anunciou o seu Plano de Transição Climática para 2040, estabelecendo um plano detalhado para atingir o seu objectivo de emissões líquidas nulas, validado pelo SBT. Desde 2019 a Signify já reduziu as emissões de gases com efeito de estufa em toda a cadeia de valor em 50% e continua a defender a eficiência energética e a aceleração da transição energética.

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