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    Ricardo Valente, director geral da Savills Porto

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    Ricardo Valente nomeado novo director-geral da Savills Porto

    O anterior vereador da Câmara Municipal do Porto, irá liderar uma equipa de 32 profissionais, trazendo consigo uma “vasta experiência” e uma visão “única” para reforçar a presença e o crescimento da empresa na região

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    A Savills Portugal anuncia a nomeação de Ricardo Valente como director-geral da Savills Porto, colocando-o à frente das operações da consultora no Norte do país. O anterior vereador da Câmara Municipal do Porto, irá liderar uma equipa de 32 profissionais, trazendo consigo uma “vasta experiência” e uma visão “única” para reforçar a presença e o crescimento da empresa na região.

    “Além da excelente pessoa que é, o Ricardo tem um percurso ímpar com uma experiência resultante de um percurso que combinou o mundo corporativo, a academia e, nos últimos anos, a esfera pública, que lhe proporciona uma visão global, abrangente e moderna. A sua liderança será sem dúvida uma mais-valia para a Savills Portugal e para o desejado impulso que pretendemos conferir à nossa presença no Norte do País. Mantendo-nos fiéis aos nossos padrões de qualidade e inovação nos serviços que prestamos, estamos certos que os nossos clientes rapidamente irão sentir o impacto da presença na Savills de alguém que, no âmbito das Equipas em que participou, prestou um serviço tão elevado para a Cidade do Porto, para o Norte do País e consequentemente para Portugal”, destaca Paulo Silva, head od Country da Savills Portugal.

    Já para Ricardo Valente, esta foi uma proposta “irrecusável”. “É um desafio deveras aliciante num momento de enormes desafios, mas também de oportunidades para o país. O Porto e o Norte de Portugal podem esperar um reforço na criação de valor para os territórios e seus agentes económicos por parte das equipas da Savills”, acrescenta o novo director-geral da Savills Porto.

    Com mais de 30 anos de experiência nas áreas de economia, empreendedorismo, finanças e gestão autárquica, Ricardo Valente tem desempenhado, desde 2016, papéis de destaque na Câmara Municipal do Porto, incluindo o de vereador da Economia, Turismo e Comércio, bem como vereador das Finanças, Actividades Económicas e Fiscalização e vereador da Economia, Emprego e Empreendedorismo. Adicionalmente, foi administrador Não Executivo da Porto Vivo, SRU, e presidente do Conselho de Administração da GO Porto – Gestão e Obras.

    Ricardo Valente é também professor há 30 anos na Faculdade de Economia da Universidade do Porto nas áreas de finanças empresariais e gestão do risco, exercendo ainda funções na Porto Business School.

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    A nova caixa de pavimento estanque Simon K|45

    A empresa de material eléctrico e design de iluminação e sistemas de controlo e de conectividade, lançou a sua nova gama de caixas de pavimento estanques Simon K|45

    Em ambientes como centros comerciais, hospitais, centros desportivos, aeroportos ou terraços exteriores, a segurança e a conectividade são essenciais. A Simon lançou a sua nova gama de caixas de pavimento estanques Simon K|45, uma solução avançada concebida para garantir uma protecção total em quaisquer condições, sem renunciar à estética ou à funcionalidade.

    Foi concebida para satisfazer as mais elevadas exigências em instalações interiores e exteriores, oferecendo um desempenho fiável em espaços com muita afluência. O seu design robusto garante uma excelente resistência às intempéries, aos impactos e ao pó. Com a tampa fechada, oferecendo uma resistência IK08 para suportar até 2000 kg de carga e protecção IP66, estas caixas garantem uma estanquidade total. Além disso, as opções para piso técnico e pavimento garantem uma ligação segura e duradoura, adaptando-se às necessidades específicas de cada espaço.

    O design da cubeta foi especialmente concebido para garantir uma passagem adequada dos cabos em instalações de voz e dados, a fim de promover a conectividade de alta velocidade, que é crucial nos ambientes tecnológicos actuais. A nova gama permite também uma melhor integração estética no ambiente, com uma redução de até 30% do tamanho do produto, o que facilita a sua instalação em pisos técnicos e pavimentos, sem sacrificar o espaço ou o desempenho.

    Além disso, a caixa de pavimento estanque Simon K|45 inclui inovações concebidas para facilitar tanto a instalação como a manutenção. A tampa articulada permite um acesso fácil para ligação de cabos e uma nivelação perfeita da tampa quando não existem cabos salientes. O sistema de drenagem incorporado na cubeta garante a evacuação eficiente de qualquer líquido que penetre no interior por meio de um tubo de silicone ligado a um ralo, evitando a acumulação de água ou humidade que possa danificar os componentes eléctricos. Este design também inclui cones estanques que mantêm a protecção IP no acesso aos cabos e uma tampa de protecção para evitar a entrada de agregados durante a colocação do pavimento.

    A instalação da caixa de pavimento estanque é muito simples, sendo realizada com apenas três componentes básicos: a cubeta, a unidade porta-mecanismos e as funções necessárias, o que reduz o tempo de montagem. Além disso, os acessórios incluídos permitem o nivelamento da cubeta em pisos irregulares e asseguram uma protecção adicional com a utilização de tubos para obter a classificação IP54.

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    Sede SRN (fotografia de Cunha Pimentel NPS Arquitectos)

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    Arquitectos do Norte lançam ‘InterSecções’ e inauguram exposição sobre edifício sede

    Além do lançamento da publicação, será inaugurada uma exposição sobre a história da Rua Álvares Cabral, no Porto, onde se situa o edifício-sede da SRN, onde está prevista uma mesa-redonda com Pedro Baganha, arquitecto e vereador do Urbanismo da CMP e presidente do Conselho de Administração da Porto Vivo

    A Secção Regional Norte (SRN) da Ordem dos Arquitetos apresenta, esta quinta-feira, dia 16 de Janeiro, o primeiro número da sua publicação periódica ‘InterSecções’, uma plataforma dedicada à partilha de ideias sobre arquitectura e urbanismo. O evento de lançamento será complementado pela inauguração de uma exposição sobre a história da Rua Álvares Cabral, no Porto, onde se situa o edifício-sede da SRN e por uma mesa-redonda com a participação do Pedro Baganha, arquitecto e vereador do Urbanismo da Câmara Municipal do Porto e presidente do Conselho de Administração da Porto Vivo, SRU, entre outros intervenientes.

    A revista ‘InterSecções’ é uma proposta de divulgação em rede participada por várias Secções Regionais da Ordem dos Arquitectos. Segundo a Andreia Oliveira, arquitecta e presidente do Conselho Diretivo Regional Norte, “a publicação será um ponto de encontro de partilha de ideias, experiências e conhecimentos, promovendo um diálogo directo, aberto e enriquecedor entre a Ordem, os seus membros e a sociedade”.

    Com periodicidade semestral, a edição da SRN abordará temas de actualidade, entrevistas com figuras de relevo, artigos de opinião, roteiros e conteúdos sobre as atividades e serviços da Secção.

    O primeiro número tem como tema o edifício-sede da SRN, fruto do esforço de várias direcções e da reabilitação de um conjunto arquitectónico na Rua Álvares Cabral. Entre os conteúdos destacados, encontra-se um artigo de opinião sobre reabilitação urbana de Pedro Baganha e uma entrevista à arquitecta Ruth Schagemann, presidente do Conselho Europeu dos Arquitectos, que aborda temas como mobilidade e sustentabilidade na profissão.

    A edição inclui, ainda, uma memória descritiva do edifício, assinada pelos NPS Arquitectos, uma reportagem fotográfica, e uma análise histórica do contexto urbano da Rua Álvares Cabral pela historiadora Maria do Carmo Pires. Faz-se ainda uma resenha sobre o Norte 41º, projecto integrado na orgânica da SRN, que permitiu a construção do edifício e viria depois a consolidar-se com o objectivo de promover projectos de investigação, formação, divulgação e debate de temas emergentes na prática profissional do arquitecto.

    A exposição, também inaugurada no evento, apresenta desenhos arquitectónicos, artefactos e documentos históricos que destacam a importância patrimonial da rua, classificada como conjunto arquitectónico de interesse público em 2012.

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    Exportações portuguesas de madeira e mobiliário ganham destaque no Reino Unido

    De 19 a 22 de Janeiro, cinco marcas de mobiliário nacional estarão em território britânico para participar na January Furniture Show 2025. A presença portuguesa é organizada pela AIMMP

    “A Indústria de Madeira e Mobiliário em Portugal tem sabido resistir e adaptar-se aos desafios impostos pelo Brexit, mantendo um crescimento consistente no mercado britânico. Em 2023, as exportações para o Reino Unido registaram um aumento de 18%, em comparação com 2020, demonstrando a capacidade de reinvenção e resiliência do sector”, refere a Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal, AIMMP.

    Reconhecendo a importância estratégica deste destino, a AIMMP tem apostado em acções de promoção internacional neste mercado, levando um conjunto de empresas portuguesas de design de interiores e mobiliário a participarem em diversas iniciativas de promoção.

    Uma estratégia que tem dado frutos e que terá continuidade em 2025. Nesse sentido, a associação está a organizar a participação portuguesa no certame “January Furniture Show 2025” que decorre já na próxima semana, em Birmingham, de 19 a 22 de Janeiro, e na qual participarão as empresas A. Freitas Barbosa, Muranti, Ronfe, Temahome e X8 Solutions Group.

    A January Furniture Show, que acontece há mais de 34 anos, é considerada a “home” no Reino Unido para o design de interiores premium e irá decorrer no National Exhibition Centre (NEC), em Birmingham.

    Os desafios do Brexit

    O cenário pós-Brexit trouxe novos constrangimentos ao sector, desde questões logísticas a barreiras tarifárias e burocráticas, mas também abriu portas para explorar abordagens mais inovadoras e relações comerciais mais próximas.

    “O Reino Unido continua a ser um mercado estratégico para o sector de madeira e mobiliário, não só pelo volume de negócios que representa, mas porque desafia as nossas empresas a serem ainda mais competitivas e criativas. A nossa presença na January Furniture Show 2025 é uma oportunidade para reafirmarmos a força do design português e conquistarmos novas posições de destaque”, afirma Vítor Poças, presidente da AIMMP.

    Além de promover o design e a inovação, a participação portuguesa na feira alinha-se com os esforços do sector para diversificar mercados e aumentar a internacionalização. A AIMMP desempenha um papel crucial neste processo, proporcionando às empresas o suporte necessário para superar barreiras e alcançar novos patamares de notoriedade.

    Nos últimos 10 anos, a indústria de madeira e mobiliário duplicou as suas exportações, representando hoje mais de 3 mil milhões de euros por ano e contribuindo com mais de 4% para o PIB nacional. Esta trajectória de crescimento é o reflexo da aposta na inovação, tecnologia, sustentabilidade e na capacidade de adaptação dos empresários portugueses a contextos desafiantes.

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    Porta da Frente Christie’s integra ferramenta de IA Agentforce

    Com o Agentforce, a Porta da Frente Christie’s irá beneficiar de uma análise avançada de dados históricos e tendências em tempo real, conseguindo assim estimativas de mercado mais precisas e acessíveis de forma instantânea

    A mediadora Porta da Frente Christie’s adoptou a solução Agentforce, da Salesforce, sendo a primeira a empresa a recorrer a esta ferramenta de inteligência artificial.

    Além de permitir a criação e utilização de agentes autónomos para melhorar a eficiência, a personalização e a tomada de decisões tanto para clientes como para equipas de vendas, com o Agentforce, a Porta da Frente Christie’s irá beneficiar de uma análise avançada de dados históricos e tendências em tempo real, conseguindo assim estimativas de mercado mais precisas e acessíveis de forma instantânea.

    Esta capacidade não só transforma a experiência dos clientes, fornecendo-lhes informações fiáveis e oportunas, como também permite às equipas optimizar os fluxos de trabalho, potenciando as suas operações, aumentando a eficiência das equipas e a capacidade de resposta às necessidades do mercado.

    “A nossa prioridade sempre foi transformar a experiência dos nossos clientes e, com o Agentforce, estamos a elevar os padrões do mercado imobiliário em Portugal. Esta inovação não só reforça a nossa liderança, como demonstra o compromisso que assumimos com a excelência e o futuro do setor”, destaca João Cília, CEO da Porta da Frente Christie’s.

    Para Fernando Braz, country leader da Salesforce em Portugal, “a Porta da Frente Christie’s, demonstra, mais uma vez, que a inovação está no centro da sua estratégia, garantindo um futuro sólido e promissor no mercado imobiliário, com todos os benefícios dos nossos agentes autónomos”.

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    Prémios ex-aequo: Casa TT (@Ivo Tavares) e Escola Castêlo da Maia (@NUDO)

    Arquitectura

    APJAR atribuí prémio ex-aequo a duas obras

    Gonçalo Byrne, porta-voz do júri, fez notar a qualidade de todas as obras candidatas, explicando a atribuição do primeiro prémio ex-aequo, pelo “relevância da sua qualidade”, independentemente da dimensão de cada uma. Destacou, ainda, a “exímia recuperação do interior do apartamento distinguida com a menção honrosa”

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    tagsAPJAR

    O Prémio Municipal de Arquitectura João Álvaro Rocha de 2024 foi atribuído, em ex-aequo, a duas obras: à renovação da Casa TT, (2017-2018), da autoria do arquitecto António José Beça do Fundo Ferreira, ADOFF arquitectos, e à ampliação e renovação da Escola Secundária do Castêlo da Maia, (2009-2016), da autoria do arquitecto José Carvalho Araújo, Atelier Carvalho Araújo. Foi, ainda, atribuída uma Menção Honrosa à remodelação do apartamento 1602Hven2, (2016), da autoria de José Jorge Soares, da JJSoares arquitectura.

    As obras premiadas, assim como as restantes admitidas a concurso, irão estar patentes ao público até dia 16 de Fevereiro, no Fórum da Maia.

    Gonçalo Byrne, porta-voz do júri, fez notar a qualidade de todas as obras candidatas, explicando a atribuição do primeiro prémio ex-aequo, pelo “relevância da sua qualidade”, independentemente da dimensão de cada uma. Destacou, ainda, a “exímia recuperação do interior do apartamento distinguida com a menção honrosa”.

    O projecto de renovação da Casa TT tira partido não só das características mais antigas de uma casa de lavoura, presumivelmente do início do séc. XX, como também de outra intervenção, uma ampliação adicionada à fachada tardoz nos anos 80.

    Já a densificação da Escola Secundária do Castêlo da Maia partiu da duplicação dos seus pavilhões originais, tendo em conta a adaptação ao espaço físico e a interação com a comunidade em que se integra. O desenho do espaço cria condições para um uso criativo e multifuncional que enriquece reciprocamente as actividades educacionais e a vida da comunidade.

    MencaoHonrosa – apartamento 1602Hven2 (Fotografia Marta Ferreira LFA)

    A remodelação do apartamento 1602Hven2, que recebeu a Menção Honrosa, passou por identificar o que eliminar e não tanto por desenhar o que edificar. O arquitecto eliminou paredes e tectos de madeira, e o que construiu tem a ligeireza um armário de madeira clara de bétula, que não toca no tecto, e que num único elemento resolve todas as necessidades de arrumação e de acesso a outros compartimentos.

    António Silva Tiago, presidente da Câmara Municipal da Maia, presente na cerimónia, afirmou esperar que o Prémio “continue a contribuir para a consolidação do trabalho da Autarquia na promoção da qualidade arquitectónica e urbanística das edificações e espaços públicos do território concelhio”.

    De referir, que as restantes obras são uma remodelação de uma habitação unifamiliar, a Quinta da Francesa, pelo atelier in.vitro / Joana Leandro Vasconcelos, os edifícios de habitação Altavista 12 e Altavista 14, da autoria de BLK-Porto Arquitectura / Fernando Gomes, a Casa Calvilhe, da autoria de Nuno Lopes e Sérgio Amorim, e duas remodelações de apartamentos, a Casa Rebelo e um apartamento no Centro da Maia, da autoria de Ren Ito e Rui Morbey, respectivamente.

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    Luís Mota Duarte, vice-CEO e director executivo de Gestão de Investimentos da Sierra

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    Sierra e BTG Pactual lançam joint venture de crédito imobiliário

    Esta colaboração reúne o know-how local da Sierra no sector imobiliário e a experiência financeira e ambição de expansão do BTG Pactual na Europa e marca “um passo significativo na reformulação do investimento em crédito imobiliário na região”

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    A Sierra e o BTG Pactual, o principal banco de investimento da América Latina, estabeleceram uma joint venture para investir em crédito imobiliário em toda a Península Ibérica. Esta colaboração reúne o know-how local da Sierra no sector imobiliário e a experiência financeira e ambição de expansão do BTG Pactual na Europa e marca “um passo significativo na reformulação do investimento em crédito imobiliário na região”.

    Esta parceria destina-se principalmente a financiar activos imobiliários geradores de rendimentos, incluindo centros comerciais, retail parks e comércio de rua. Ao alavancar os pontos fortes complementares de ambos os parceiros, a iniciativa procura capitalizar oportunidades atractivas no mercado de crédito imobiliário, respondendo à crescente procura de soluções de financiamento inovadoras.

    “Esta parceria combina a experiência de ambas as empresas para dar resposta às necessidades em evolução do mercado”, afirma Luís Mota Duarte, vice-CEO e director executivo de Gestão de Investimentos da Sierra. Da mesma forma, “reforça a nossa estratégia de criar soluções inovadoras para o mercado imobiliário e oferecer valor acrescentado aos nossos parceiros e investidores”, acrescenta.

    Também Rogério Stallone, sócio e head de Corporate Lending do BTG, olha para esta joint-venture como “um passo importante para aumentar a nossa oferta de produtos de crédito e soluções financeiras e também reforçar a nossa presença na Península Ibérica”.

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    Luís Menezes Leitão, presidente da Associação Lisbonense de Proprietários (ALP)

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    ALP: Maioria dos inquiridos não pediu compensação prevista na Lei

    Segundo o 8º Barómetro da ALP, mais de um quinto dos inquiridos (21,2%) têm rendas em atraso e “esmagadora” maioria dos inquiridos não pediu a compensação pelas rendas congeladas ao Estado, por considerar que o valor a receber não vale o desgaste do processo burocrático inerente, ou porque não sabe se tem direito

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    O oitavo Barómetro “Confiança dos Proprietários” da Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) revela que os proprietários de imóveis portugueses são idosos ou muito idosos, pequenos investidores com rendimentos de classe média (média-baixa) e que assumiram, por herança, a “profissão” de senhorios.

    Segundo a ALP, o congelamento das rendas abrange dois terços dos inquiridos, ou seja, 65,5$%, sendo que 58% não pediu a compensação ao Estado, prevista na Lei, que é possível instruir desde Julho junto do IHRU.

    “Dizem praticar rendas razoáveis e acreditam que o mercado de arrendamento vai, em 2025, ver agravados os seus problemas estruturais e que os preços das casas aumentarão em todo o País”, destaca Luís Menezes Leitão, presidente da ALP.

    Um terço (32,3%) não o fez por considerar que o valor a receber pelo Estado não compensa o desgaste do processo burocrático inerente. No entanto, uma parcela de quase outro terço dos proprietários diz que não o fez porque não sabe se tem direito a esta compensação (14% das respostas), onde pode arranjar a documentação necessária (11,3%), ou não dispõe de meios informáticos (6,5%), o meio exclusivo através do qual se pode requerer este subsídio de compensação. Três quartos de todos os respondentes (76,4%) não acreditam que o Governo liderado por Luís Montenegro vá abolir o congelamento de rendas neste mandato.

    Os proprietários entram em 2025 afirmando que praticam rendas de valor acessíveis ou de valores abaixo do mercado, mas “razoáveis” (27,5% e 26,5% das respostas, respectivamente). No entanto, mais de 36% diz praticar rendas “baixas” ou “muito baixas”.

    Apesar disso, mais de um quinto dos inquiridos (21,2%) têm rendas em atraso. Cerca de 55% registam um incumprimento de pagamento pelos arrendatários de um a três meses de renda, mas quase um quarto (23,4%) dos senhorios acumulam mais de seis meses de rendas em atraso.

    Mais de um quarto dos senhorios (26,4%) que enfrentam o incumprimento contratual tencionam negociar amigavelmente um plano de pagamentos com vista à regularização dos valores em falta. Mas 22% ponderam avançar para um processo de despejo.

    Se é um facto que 40% dos respondentes com imóveis disponíveis pretendem arrendá-los a famílias de classe média, há uma fatia de 20% de proprietários de imóveis que vão manter as suas casas fora do mercado de arrendamento e um quarto dos respondentes querem arrendar a estrangeiros (16,3%) ou estudantes (7,5%).

    “A Democracia e o Estado de Direito não podem ser apenas garantidos para uns. A ALP apelou no mês de Dezembro à Provedora de Justiça para intervir na questão da atribuição da compensação aos senhorios. Esta é uma medida injusta que o Governo socialista introduziu e que a Aliança Democrática aplicou sem hesitação sobre mais de uma centena de milhares de pequenos proprietários, a maioria idosos ou muito idosos”, explica o presidente da ALP, acrescentando, que se encontra a decorrer um processo de recolha de assinaturas, que conta já com 7500, para “forçar” esta discussão na Assembleia da República.

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    Efacec assina contrato com 3ª maior empresa de energia alemã

    Efacec conquista contrato na Alemanha para fornecimento de mais de 2.600 transformadores de distribuição, ao longo dos próximos cinco anos

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    A Efacec assinou um acordo-quadro com a alemã EnBW para o fornecimento de milhares de transformadores de distribuição. Desde o início de 2024 até ao final de 2028, é previsto o fornecimento de mais de 2,600 transformadores de distribuição ao longo dos 5 anos de contrato, com um valor potencial de dezenas de milhões de euros.

    O acordo enquadra-se na estratégia de longo prazo da Efacec de construir parcerias com as principais utilities europeias, assegurando encomendas regulares de transformadores de distribuição durante um longo período. Uma conquista que reflecte ainda a capacidade da empresa portuguesa em cumprir com sucesso processos de qualificação técnica altamente exigentes com os seus transformadores de distribuição.

    “Este acordo vem reforçar a nossa posição no mercado dos transformadores e no panorama europeu da transição energética. Estamos confiantes que esta nova parceria com a EnBW revela um potencial muito significativo para desenvolvimentos noutras áreas de negócio, estendendo-se a outros produtos como os transformadores de potência, ou até mesmo a outras empresas do grupo Efacec”, afirma Michael Silva, Chief Commercial Officer da Efacec.

    A EnBW Energie Baden-Württemberg AG, ou simplesmente EnBW, é uma empresa de energia cotada em bolsa, com sede em Karlsruhe, Alemanha. A EnBW está sediada no estado alemão de Baden-Württemberg, na Alemanha, e serve mais de 5 milhões de clientes B2B e B2C. Desde o final de 2010, a empresa é detida maioritariamente e em partes iguais pelo Estado e pelos distritos reunidos na OEW (Zweckverbund Oberschwäbische Elektrizitätswerke). Com mais de 28,000 trabalhadores, apresentou um volume de negócios de mais de 44,4 mil milhões de euros em 2023, sendo a terceira maior empresa de energia da Alemanha.

    “A nossa colaboração com a Efacec é um passo fundamental para o reforço da nossa infraestrutura de distribuição. Com este acordo, estamos a associar-nos a uma empresa que se caracteriza por um desempenho técnico estável e de elevada qualidade, bem como pela sua fiabilidade. A entrega de mais de 2.600 transformadores de distribuição irá ajudar-nos a modernizar as nossas redes, bem como a atingir os nossos objetivos de sustentabilidade. Estamos confiantes de que esta parceria não só aumentará a nossa eficiência, como contribuirá significativamente para a transição energética na Alemanha, à medida que trabalhamos em conjunto para um futuro com impacto neutro no clima.”, refere Lilia Bernau, da EnBW.

    Com este novo contrato, a Efacec empresa portuguesa atesta o seu compromisso em ajudar no rápido e urgente processo em curso de reforço das redes de electrificação europeias, contribuindo assim para a descarbonização da indústria.

     

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    Produção do sector da Construção deverá acelerar em 2025

    Na mais recente análise de “Conjuntura da Construção” a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN, estima que o sector da Construção venha a desempenhar um papel decisivo na evolução da actividade económica nacional em 2025, com a produção total, em termos reais, a crescer 4% no ponto médio do intervalo de previsão e a atingir um valor estimado de 23.700 milhões de euros

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    A economia portuguesa registou um crescimento moderado de 1,7% no PIB em 2024, impulsionado pela dinâmica do consumo privado e do investimento. Este desempenho foi alcançado apesar de um contexto internacional desafiante, marcado por conflitos na Europa e no Médio Oriente, pressões inflacionistas e taxas de juro elevadas. No plano interno, destacou-se o contributo do sector do turismo, que manteve um crescimento robusto, bem como o investimento público associado ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    Para 2025, projecta-se uma ligeira aceleração da actividade económica, estimada em 1,9%. Este avanço será impulsionado pela esperada manutenção da tendência de redução das taxas de juro, pela recuperação dos salários reais e pelo aumento do investimento público, factores que deverão reforçar tanto o consumo privado como o investimento.

    No sector da construção, o Valor Bruto da Produção (VBP) terá registado um crescimento de 3% em 2024, reflectindo a resiliência do sector perante desafios significativos, como a escassez de mão de obra, a evolução do preço das matérias-primas, energia e materiais de construção, além dos elevados custos de financiamento. Entre os segmentos do sector da construção, destacou-se a engenharia civil, impulsionada pelo investimento público financiados por fundos europeus, como o PRR e o Portugal 2030. Os segmentos habitacional e de edifícios não residenciais também registaram evoluções positivas, embora de forma mais moderada.

    Com efeito, no segmento habitacional, o VBP terá registado um crescimento de 1,5% em 2024, sustentado por indicadores positivos como o aumento de 1,7% na conclusão de novos alojamentos, o crescimento de 0,7% no licenciamento de fogos novos e a valorização de 12% no valor mediano da habitação para avaliação bancária. Para 2025, considerando, nomeadamente, a evolução do licenciamento em 2024, prevê-se um crescimento da produção deste segmento entre 1,5% e 3,5%. Importa destacar que este ritmo será insuficiente para atender às necessidades nacionais, como demonstra, designadamente, o aumento de 8,5% no número de transacções de alojamentos e de 13,6% no seu valor durante os primeiros nove meses de 2024.

    O segmento de edifícios não residenciais apresentou um crescimento mais modesto em 2024, com o VBP a aumentar apenas 0,5%, reflectindo uma evolução contida no investimento privado. Para 2025, espera-se um desempenho semelhante, com o VBP a crescer entre 0% e 2%, condicionado por incertezas económicas e pela lenta recuperação do investimento empresarial.

    O segmento de engenharia civil destacou-se como o mais dinâmico em 2024, registando um crescimento de 5,1% no VBP, alavancado por um aumento de 37% nos concursos de obras públicas e de 52% nos contratos de empreitadas celebrados até Novembro. Para 2025, espera-se que o segmento mantenha um papel preponderante, com um crescimento projectado entre 5% e 7%, impulsionado pelo aumento do investimento público, suportado pelo financiamento do PRR e do Portugal 2030.

    Assim, estima-se que, em 2025, o sector da Construção desempenhe um papel decisivo na evolução da actividade económica nacional, com a produção total, em termos reais, a crescer 4% no ponto médio do intervalo de previsão e a atingir um valor estimado de 23.700 milhões de euros.

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    Madalena Pereira é a nova head of marketing da JLL

    Madalena Pereira, até agora residential marketing manager da JLL e passa assumir a responsabilidade pela definição da estratégia da consultora imobiliária em termos de marketing, comunicação e digital no mercado nacional

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    Madalena Pereira, que integra a empresa desde 2016, foi promovida a head of Marketing da JLL em Portugal, assumindo a responsabilidade por delinear e implementar toda a estratégia de marketing da consultora no nosso país.

    “As pessoas são o nosso foco e reconhecer os talentos que temos em casa faz parte do nosso ADN. Esta promoção é o espelho dessa abordagem. A Madalena está connosco há oito anos e tem desenvolvido um trabalho notável na área residencial, uma paixão, talento e conhecimento que vamos levar a mais áreas de negócio”, comenta Carlos Cardoso, CEO da JLL Portugal.

    Com o novo cargo de Head of Marketing da JLL, Madalena Pereira conclui as suas anteriores funções como residential marketing manager e assume agora a responsabilidade pela definição de toda a estratégia da consultora imobiliária em termos de marketing, comunicação e digital no mercado nacional. À frente de uma equipa multidisciplinar, liderará iniciativas estratégicas para fortalecer a presença da JLL no sector imobiliário em Portugal.

    “Estou muito entusiasmada com estas novas funções, numa casa que é minha há quase 9 anos e que me tem permitido crescer e ser criativa. O negócio imobiliário é muito desafiante e poder trabalhar as suas várias vertentes a nível de marketing e comunicação, numa empresa, que é uma referência nacional e internacional, é um enorme orgulho”, afirma Madalena Pereira, head of marketing da JLL.

    O marketing associado ao sector imobiliário tem marcado a carreira da Madalena Pereira, que trabalha nesta área desde 2000, com passagem por várias companhias e projectos de referência. Os últimos oito anos deste percurso foram passados na JLL, onde ingressou em 2016 para gerir o marketing do negócio residencial. Madalena iniciou o seu percurso profissional em 1998, ligado ao marketing na área dos seguros.

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