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Renault Portugal e Nissan em novo edifício no Lagoas Park

A Renault, a RCI e a Nissan transitam agora para o edifício 15 onde vão partilhar 1600 metros quadrados de espaço prime office, uma mudança que marca o regresso dos seus colaboradores ao escritório

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O Grupo Renault Portugal e Nissan Portugal vão partilhar um novo edifício no Lagoas Park. Inicialmente situadas no edifício 4, a Renault, a RCI e a Nissan transitam agora para o edifício 15 onde vão partilhar 1600 metros quadrados de espaço prime office. Presentes no Lagoas Park desde 2005, estas marcas reforçam, assim, a parceria de longa duração com o parque empresarial e assinalam, com esta mudança, o regresso dos colaboradores ao escritório. A operação foi conduzida pela CBRE, consultora que desde 2021 foi contratada pela Henderson Park para gerir e comercializar o parque empresarial. “A Renault Portugal e a Nissan Portugal encontram-se no Lagoas Park desde 2005 e sentiram agora a necessidade de mudar de escritórios para um novo espaço que respondesse às actuais necessidades, centralizando todas as equipas. A CBRE orgulha-se de ter apoiado este processo, principalmente numa altura tão importante para estas marcas que voltam a receber as suas equipas, agora numa nova área.”, afirma André Almada, senior director advisory & transactions services offices da CBRE Portugal.

“Após 17 anos no edifício 4 do Lagoas Park era chegado o momento para a Renault Portugal mudar de casa. Os tempos actuais e futuros exigem novas dinâmicas de trabalho em termos de flexibilidade, condições de trabalho e tecnologia. Encontrámos tudo isso no edifício 15. Temos agora condições óptimas que nos permitem abraçar os desafios da mobilidade do futuro com confiança redobrada.”, afirma Ricardo Lopes, administrador delegado da Renault Portugal. Uma opinião partilhada por Antonio Melica, diretor-geral da Nissan Portugal. “A Nissan orgulha-se de ter sido considerada um Best Work Place e um Great Place to Work em Portugal, prémios que reforçam o nosso forte compromisso com esta fantástica equipa que diariamente torna a Nissan uma marca mais forte em Portugal. Por esta equipa, estamos permanentemente a Inovar em métodos de trabalho e a implementar acções que melhorem a sua qualidade de trabalho e permitam um melhor equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. Esta mudança de instalações, aliada à alteração para uma nova organização de trabalho em que os colaboradores só vêm ao escritório 3 dias por semana, é mais uma forma de continuar a contribuir para fazer crescer as nossas Pessoas e a Marca Nissan”, sustenta.

Recorde-se que o Lagoas Park é um dos maiores parques empresariais de Portugal. Com 114 mil metros quadrados de escritórios, 2500 metros quadrados de área comercial e 85 mil metros quadrados de espaços verdes, este parque de escritórios acolhe diversas empresas nacionais e internacionais nomeadamente Cisco, Canon, Colgate-Palmolive, Johnson & Johnson, Oracle, Pfizer, entre muitas outras dos mais diversos sectores.

“O Grupo Renault Portugal e a Nissan Portugal são dois icónicos fabricantes de automóveis, o que só demonstra a força do tenant mix do Lagoas Park. Ambas as empresas têm uma longa associação com o Lagoas Park que remonta a 2005. O Edifício 15 proporciona um espaço de escritório ideal, inserido numa localização premium, com um ambiente tecnológico e de trabalho colaborativo que apoia estas empresas e as suas respectivas equipas. À medida que continuamos o nosso extenso programa de investimento de capital de mais de 20M€ com o intuito de enaltecer ainda mais o Lagoas Park e as suas credenciais de sustentabilidade – que incluem a remodelação e desenvolvimento das áreas interiores e exteriores, nomeadamente espaços de trabalho e colaboração – desejamos que o Grupo Renault Portugal e a Nissan Portugal usufruam da sua nova casa no Edifício 15 bem como da tecnologia, infraestruturas e espaços verdes que o Lagoas Park oferece e oferecerá por muito anos”, afirma Ronan Webster, Henderson Park, Asset Management Director.

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Keller Williams Portugal anuncia expansão para os Açores

O KW Fell Azores, localizado em São Miguel, na cidade de Ponta Delgada, marca a entrada da KW nos Açores e vai operar em toda a Região e estará em destaque no Salão Imobiliário de Portugal (SIL)

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A Keller Williams Portugal já chegou aos Açores. O KW Fell Azores, localizado em São Miguel, na cidade de Ponta Delgada, marca a entrada da KW nos Açores e vai operar em toda a Região e estará em destaque no Salão Imobiliário de Portugal (SIL).

Na liderança deste novo projecto está Celso Aguiar, de 36 anos, que assume o cargo de Operation Principal. Licenciado pela Universidade dos Açores em Tecnologia e Segurança Alimentar, traz consigo uma vasta experiência profissional, e um percurso que inclui empreendedorismo, uma passagem pela Intermediação de Crédito e cerca de uma década dedicada à gestão de recursos humanos. Conhecido pela sua paixão pelo conhecimento, Celso Aguiar procura transmitir e inspirar aqueles que o rodeiam através da sua visão e valores, filosofia que partilha com a Keller Williams e que fazem desta uma ligação ainda mais orgânica.

“A inauguração do Market Center KW Feel Azores representa um marco significativo para a KW Portugal”, começa por explicar Marco Tairum, CEO da Keller Williams Portugal. “Ao estabelecermos presença física em São Miguel, reforçamos o nosso compromisso com a cobertura total do território. Uma expansão que, à semelhança do que já aconteceu no arquipélago da Madeira, onde somos atualmente líderes, permitirá à KW Portugal estar ainda mais próxima das necessidades do mercado imobiliário açoriano e que será, sem dúvida, um mundo de oportunidades de crescimento para os profissionais da região”.

Com esta inauguração, a KW Portugal solidifica a sua posição como uma das principais redes imobiliárias do País, o espelho da sua aposta contínua na expansão e no apoio ao desenvolvimento do sector imobiliário em todo o território português.

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Presidente APEMIP
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Convenção APEMIP-IMOCIONATE tem nova data e local

3ª Convenção APEMIP-IMOCIONATE vai realizar-se a 1 de Julho na Fundação Champalimaud. Inicialmente marcada para Maio, a iniciativa mudou de data e local, para evitar que tenha lugar imediatamente a seguir às eleições legislativas

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A 3ª Convenção APEMIP-IMOCIONATE vai realizar-se a 1 de Julho na Fundação Champalimaud. Inicialmente marcada para Maio, a iniciativa mudou de data e local, para evitar que tenha lugar imediatamente a seguir às eleições legislativas, no sentido de continuar a reforçar o evento como uma referência nacional na partilha de conhecimentos e tendências do sector da habitação, nomeadamente junto do poder executivo e legislativo.

Especialmente dirigida aos associados APEMIP, mas também para todos os agentes, mediadores e consultores imobiliários em Portugal, a convenção vai ter oradores como Paulo Portas, Vice-Primeiro-Ministro entre 2011 e 2015, Francisco Balsemão, CEO do Grupo Impresa, e Paulo Caiado, presidente da direcção nacional da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP).

Do Brasil vem o arquitecto Guto Requena, que cria projecto por meio do uso de tecnologias digitais, pautados pela sustentabilidade, que visa oferecer experiências inovadoras e afectivas. A sessão vai ainda contar com José Soares, professor catedrático de fisiologia da Universidade de Porto, e Diogo Dantas da Cunha, responsável e fundador da Flexty, primeira empresa europeia de antecipação de comissões imobiliárias.

De 10 a 12 de Abril, a associação estará na FIL enquanto parceira oficial do Salão Imobiliário de Portugal (SIL), o ponto de encontro dos investidores, empresários, técnicos, organismos públicos e potenciais compradores de imóveis, dando destaque à 3ª Convenção APEMIP-IMOCIONATE.

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PRIME investe 100M€ na construção de “ATÓLL”

ATÓLL, assim se chama o novo projecto que virá redefinir a entrada nascente da vila de Cascais. Ontem começou a demolição do antigo centro comercial CascaisVilla, trabalhos que se prolongam pelos próximos 10 meses

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Projectado pela Foster + Partners, sob a liderança de Lord Norman Foster, o projecto financiado pela PRIME, inspira-se em formas orgânicas e materiais naturais de tonalidades quentes. Este novo empreendimento contribuirá para a revitalização de Cascais e da Avenida Marginal, incluindo a tradicional calçada portuguesa, uma paisagem mais verde com mais árvores e menos carros, com a intenção de reduzir a poluição e redefinir o ambiente urbano.

No dia em que arrancaram os trabalhos de demolição do edifício inaugurado em 2001, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, sublinhou a consonância do novo projecto, ainda em fase de conclusão de alvará de loteamento, com os valores do município: “a visão arquitectónica de Norman Foster coincide com a nossa estratégia de alterar a entrada nascente da vila de Cascais, reforçando também o nosso compromisso de longa data com a sustentabilidade ambiental,” disse Carlos Carreiras.

Fruto de um investimento de 100 milhões de euros da PRIME, no lugar onde ainda está o CascaisVilla, vão nascer dois novos edifícios de habitação e lojas de proximidade, que vão manter a cota do edifício actual, mas serão desfragmentados e separados permitindo voltar a “assegurar a transição entre o terminal rodoviário e a estação de comboios,” como confirmou Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da autarquia.

A demolição vai estender-se ao longo dos próximos 10 meses e dos três pisos de estacionamento que o projecto vai ter, os dois primeiros serão estacionamento público gerido pela autarquia. Apenas o terceiro piso será destinado aos residentes do projecto ATÓLL.

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Corum Origin vende imóvel em Itália e gera mais valia 10M€

O fundo Corum Origin, gerido pela empresa francesa Corum Asset Management, alienou à sua arrendatária Brembo, um imóvel em Itália, originando uma mais valia de 10 milhões de euros, tendo proporcionado a distribuição de um dividendo bruto aos accionistas do fundo de 2,13 euros por acção

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Localizado em Bérgamo, o edifício acolhe a Brembo, uma empresa de referência no sector automóvel. O imóvel com 34 000 m2 foi adquirido pelo fundo Corum Origin em 2016 por 63 milhões de euros. A alienação realizou-se por um valor 16% superior ao da sua aquisição, 7% superior ao seu valor de avaliação determinado em Dezembro de 2024. Durante os nove anos de permanência no fundo originou 10,1% de retorno.

O arrendatário, Brembo, um dos principais intervenientes na indústria automóvel, mostrou interesse na aquisição do edifício tendo esta possibilidade sido incluída no contrato de arrendamento aquando da compra do edifício. Uma opção previa que, em caso de venda, a Brembo poderia adquirir prioritariamente o imóvel. A venda do edifício evitou a necessidade de renegociação, uma vez que o contrato se aproximava do seu termino.

Para Marcelo Capitão, director da Corum Investments Portugal: “esta alienação demonstra a estratégia da Corum na criação de valor para os seus investidores, aproveitando as oportunidades de valorização para proceder à alienação de activos, que posteriormente proporcionam a distribuição de um dividendo extra.”

Além do Corum Origin, a Corum Investments também comercializa o fundos Corum XL e o Eurion que estão abertos a investidores privados que queiram rentabilizar as suas poupanças através do sector imobiliário.

O Grupo CORUM gere actualmente cerca de 8,5 mil milhões de euros de mais de 130 mil clientes, entre fundos de duas especialidades: imobiliários e obrigações de alto rendimento. O Grupo Corum conta com activos em 17 países diferentes e conta com sete escritórios, incluindo Lisboa.

 

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Alto Business Park (créditos: DR)
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Patron Capital e Inbright com investimento de 100M€ em activos em Portugal

A iniciativa terá como foco principal a aquisição de activos com potencial de valorização, permitindo a sua renovação segundo padrões modernos de eficiência energética, especialmente nas regiões da Grande Lisboa e Grande Porto

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A Patron Capital, investidor institucional pan-europeu focado em investimentos imobiliários, e o seu parceiro Inbright, investidor, promotor e gestor de activos especializado no sector industrial ligeiro e logístico, lançaram um novo programa de investimento de 100 milhões de euros. O objectivo é construir uma carteira de activos “light industrial” e logísticos, sustentáveis, estrategicamente localizados em Portugal.

A iniciativa terá como foco principal a aquisição de activos com potencial de valorização, permitindo a sua renovação segundo padrões modernos de eficiência energética, especialmente nas regiões da Grande Lisboa e Grande Porto.

Além disso, estão previstas aquisições selectivas em outras regiões economicamente dinâmicas de Portugal, clusters industriais e centros logísticos estratégicos. A primeira aquisição já foi concluída com sucesso: o Alto BP, um parque industrial/logístico multi inquilino com 16.259 m² de área bruta locável (GLA) situado em Vila Franca de Xira, na área metropolitana de Lisboa. O activo, anteriormente detido pelos fundos geridos pela private equity ECS, encontra-se actualmente 90% ocupado, sendo o seu principal arrendatário uma entidade pública, entre outras PME.

O sector “light industrial” e logístico em Portugal representa uma oportunidade de investimento atractiva, impulsionada por um conjunto de factores positivos, incluindo uma oferta limitada de espaços modernos e eficientes. Com uma taxa de desocupação inferior a 5% e um pipeline restrito de novos projectos, além de um stock envelhecido e não alinhado com os padrões ESG, o mercado apresenta um contexto favorável para investidores com experiência em gestão de activos.

Esta nova iniciativa representa a segunda parceria entre a Patron Capital e a Inbright, após o sucesso da sua estratégia de investimento de 250 milhões de euros no mesmo sector na Alemanha. Como parte desse programa, foram adquiridos activos em Colónia, Hamburgo e Mainz, estando novas aquisições em curso. Além desses activos, os parceiros estão a desenvolver conjuntamente o  Ludwigsburg Industriezentrum, LIZ,  um projecto industrial urbano de grande escala em Ludwigsburg, no sudoeste da Alemanha. A Patron Capital também estabeleceu uma parceria com a Base Investments para construir uma carteira de activos industriais ligeiros e logísticos nos Países Baixos.

A iniciativa em Portugal seguirá a abordagem bem-sucedida adoptada na Alemanha, com o objectivo de criar valor a longo prazo tanto para investidores como para inquilinos, tendo, para o efeito, a Inbright criado a  Inbright Portugal, com um escritório em Lisboa.

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Nomad Eden na Foz conclui comercialização de um dos dois sectores

Promovido pela Nomad Capital, o empreendimento conta já com a aprovação do projecto de arquitectura e iniciará a construção ainda este ano, tendo como previsão a entrega no terceiro trimestre de 2027

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O Nomad Eden, novo desenvolvimento residencial  situado na Rua Largo de Nevogilde, no coração da Foz concluiu já a comercialização de um dos dois sectores disponíveis.

Promovido pela Nomad Capital, o empreendimento conta já com a aprovação do projecto de arquitectura e iniciará a construção ainda este ano, tendo como previsão a entrega no terceiro trimestre de 2027. A arquitectura do Nomad Eden tem assinatura MASSLAB, um gabinete com uma ampla experiência em projectos de referência na arquitectura, mas também no planeamento urbanístico e paisagístico.

As unidades residenciais do Nomad Eden, divididas em dois sectores, oferecem um conjunto de amenities de elevado standard, incluindo duas luxuriantes piscinas, uma outdoor e uma indoor, além de um fitness center state-of-the-art, sauna e serviços de doorman, bem como espaços de arrumação e de parqueamento equipado com carregadores para veículos eléctricos.

O Nomad Eden incorpora na sua construção betão reciclado, sendo equipado com sistemas de produção de energia solar e de baterias, que asseguram grande parte das necessidades energéticas do empreendimento.

O desenvolvimento apresenta tipologias entre o T1 e o T5, com áreas desde os 142 m2 até 681m2. Os valores de referência iniciam-se nos 740 mil euros até 5,3 milhões de euros.

A Nomad Capital é promotora e investidora no Nomad Eden, conta com investimentos realizados no Porto, Lisboa e Algarve. Além da Nomad Capital, são co investidores a Sofival, grupo francês fundado em 1938 e que tem realizado investimentos em áreas tão diversificadas como resorts de ski, hotelaria, imobiliário, energia entre outros sectores. No Porto, entre os investimentos realizados encontram-se o Palácio do Comércio e o Nomad Reserve. O Grupo ACA é também um dos co investidores. Inicialmente dedicado à construção de obras públicas, acumula já um vasto portefólio de obras no segmento residencial.

 

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São Ciro 19
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Mello RDC lança projecto de habitação São Ciro 19

Localizado perto do jardim e da Basílica da Estrela, da Tapada das Necessidades e de Campo de Ourique, o São Ciro 19, foi pensado como uma “reinterpretação” da tipologia tradicional da habitação nobre em Lisboa

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A Mello RDC, um family office gerido por António Ribeiro da Cunha, continua a apostar em projectos na capital e acaba de lançar um novo edifício residencial, o São Ciro 19. Dos 13 apartamentos em venda, 4 já se encontram reservados. A comercialização é feita exclusivamente pela Mello RDC. O projecto, já em comercialização, deverá estar concluído em finais de 2026.

Localizado perto do jardim e da Basílica da Estrela, da Tapada das Necessidades e de Campo de Ourique, o São Ciro 19, foi pensado como uma “reinterpretação” da tipologia tradicional da habitação nobre em Lisboa.

“O São Ciro 19 é mais uma aposta que fazemos neste eixo da capital que é, sem dúvida, das melhores zonas residenciais, com grande potencial e edifícios muito interessantes para habitação. Tal como noutros projectos o São Ciro 19 respeita a arquitectura original, valoriza a traça antiga e o contexto urbano em que está inserido”, refere António Ribeiro da Cunha, CEO da Mello RDC.

No São Ciro 19 cada linha é desenhada em “perfeito diálogo” entre a tradição lisboeta e a modernidade. “As amplas janelas oferecem a luz natural aos apartamentos e a distribuição distintas das 13 unidades residenciais permitem estilos de vida e vivências diferenciadas. Com uma área comum ampla no exterior, estacionamento subterrâneo e espaços verdes e piscina, o São Ciro 19 é um oásis no centro de Lisboa”. O projecto de arquitectura é do Posto 9.

Merece destaque o espaçoso apartamento T3 localizado no piso -1, com acesso direto ao jardim exterior privado, ou os dois apartamentos duplex, com terraço privado e piscina nos pisos superiores.

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Gaia registou 3400 pedidos de licenciamento de novos fogos em 2024

Com 3.400 novos fogos em 2024, Gaia tem o dobro das intenções de promoção face à média dos concelhos do grande Porto Os dados resultam do novo observatório imobiliário de Gaia, uma iniciativa da autarquia de Gaia em colaboração com a confidencial imobiliário

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Vila Nova de Gaia é, a par do Porto, o principal destino do investimento em nova habitação no país, registando pedidos para o licenciamento de 3.400 novos fogos em 2024. O concelho equipara o pipeline residencial ao do Porto, com os mesmos 3.400 fogos, e supera o de Lisboa, com 2.600 unidades projectadas, mais que duplicando a dinâmica regional. Em média, em 2024 foram submetidos a licenciamento 1.500 fogos por município na região do Grande Porto, mostram os primeiros dados apurados no âmbito do Observatório Imobiliário de Gaia. Esta plataforma resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e a Confidencial Imobiliário, disponibilizando indicadores estatísticos regulares sobre o mercado imobiliário habitacional no concelho, incluindo na vertente de compra e venda, arrendamento, promoção e dinâmica de licenciamento.

No território municipal, a freguesia de Canidelo é mais dinâmica, com 36% dos fogos em carteira (1.220), destacando-se também a União de Freguesias de Mafamude e Vilar do Paraíso, com 25% (860 fogos). A União de Freguesias de Stª Marinha e S. Pedro da Afurada agrega 16% do pipeline concelhio (550 fogos), enquanto os restantes fogos se distribuem entre as áreas urbanas interiores de Gaia (12%, 390 fogos) e as restantes áreas litorais (11%, 360 fogos).

Em termos de resposta de concretização deste investimento, o município aprovou o licenciamento de cerca de 1.900 fogos em 2024, registando um incremento da actividade no 2º semestre do ano e um ritmo de licenciamento que duplica a média regional, que foi de 800 fogos licenciados por município.

Este é terceiro ano em que Vila Nova de Gaia se afirma como o principal destino para o investimento em nova habitação no país, no contexto de um mercado que conjuga uma forte dinâmica da procura e preços médios de venda cerca de 27% abaixo do Porto. Em 2024, os preços de transacção de habitação no concelho atingiram os 2.372€/m2, comparando com os 3.256€/m2 praticados no Porto. Noutra perspectiva, os dados do Observatório Imobiliário de Gaia mostram o impacto da atracção de investimento em habitação na valorização do concelho, onde o preço médio de venda dos fogos novos em 2024 foi de 3.735€/m2. Este valor praticamente duplica o preço praticado na venda da habitação usada, que atingiu os 1.963€/m2 no mesmo período.

Em 2024, foram transacionados 5.900 fogos no concelho, traduzindo um aumento de 20% face ao ano anterior. O mercado exibiu uma trajectória de forte recuperação da actividade ao longo do ano, com o 4º trimestre a transaccionar 1.700 fogos, ou seja, mais 48% do que os 1.160 vendidos o período homólogo.

“O novo Observatório Imobiliário de Gaia afirma-se como uma central de informação sobre as dinâmicas nesse concelho, dando a todos os interessados acesso aberto aos principais dados do mercado. A Confidencial Imobiliário, entre outros conteúdos, desenvolveu especificamente para esse efeito um Índice de Preços e um Índice de Rendas de Habitação, para monitorizar as principais tendências nesse território”, afirma Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário.

António Miguel Castro, presidente do conselho de administração da empresa municipal Gaiurb, realça que “Vila Nova de Gaia está a consolidar-se como uma cidade do futuro, dinâmica e atractiva, onde o desenvolvimento urbano sustentável, saudável e social caminham lado a lado com a criação de novas oportunidades económicas. Os dados do Observatório de Vila Nova de Gaia são mais um sinal claro da visão proativa e moderna do município, refletindo um compromisso firme com a gestão inteligente e a tomada de decisões fundamentadas”.

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TipyFamilyGroup com nova dinâmica de recrutamento

Modelo exclusivo por convite para novos membros da mediadora. Num mercado competitivo, o grupo implementa uma abordagem diferente para o crescimento da sua equipa em 2025

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O TipyFamilyGroup aposta num novo modelo de recrutamento, onde novos membros só entram por convite. Num mercado competitivo, o grupo implementa uma abordagem diferente para o crescimento da sua equipa em 2025.

Os convites são feitos pelos actuais membros do grupo, responsáveis por identificar e trazer novos talentos alinhados com o ADN da empresa. O foco é a qualidade, alinhamento cultural e compromisso com a excelência, que reforçam os valores e visão de um grupo que é uma referência no setor imobiliário em Portugal.

“Queremos uma equipa formada por pessoas que partilhem os nossos valores e a nossa visão. O modelo de convite garante que cada novo consultor seja seleccionado com base no seu perfil, ética e capacidade de contribuir para o crescimento sustentável do grupo”, afirma Rui Martins, CEO do Tipy Family Group.

O modelo de recrutamento baseado em convite, não exclui que qualquer consultor se possa candidatar a entrar no grupo de forma espontânea. Todas as candidaturas serão analisadas para garantir o alinhamento com os princípios e exigências do TipyFamilyGroup.

O novo modelo mantém o compromisso com a formação contínua e o desenvolvimento das equipas do grupo, com um plano sólido para continuar a ser uma referência na excelência do serviço aos seus clientes.

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Pipeline de novos escritórios na grande Lisboa mais que triplica para 330.000 m2

Área de escritórios com pedido de licenciamento na região em 2024 compara com os 86.500 m2 contabilizados no ano anterior, evidenciando uma forte aceleração da promoção imobiliária neste segmento

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A região da Grande Lisboa foi alvo de um considerável aumento no volume de escritórios submetido a licenciamento em 2024, ano em que se contabilizaram pedidos para o licenciamento de 28 novos projectos de escritórios no total de 330.000 m2 de área. O volume em pipeline mais que triplica (+282%) face aos 86.500 m2 submetidos em 2023, os quais se distribuíam por 26 projectos.

Estas dados são apurados pela Confidencial Imobiliário no âmbito do Pipeline Imobiliário, sistema de informação que acompanha a dinâmica da promoção imobiliária, monitorizando as intenções de investimento através dos pré-certificados energéticos emitidos pela ADENE. O segmento de escritórios para a região da Grande Lisboa considera os concelhos de Lisboa, Cascais, Oeiras, Loures e Sintra.

Lisboa dá o maior contributo para o pipeline de 2024, gerando 73% da área projectada, no total de 241.700 m2, distribuídos por 15 projectos. A nova área de escritórios em pipeline na capital aumentou 200% face ao ano anterior, embora se registe menos um projecto, o que traduz a propensão da oferta para edifícios de maior dimensão. Este aumento da área de escritórios projectada em 2024 para Lisboa é impactado pelo desenvolvimento de três grandes projectos, os quais, em conjunto, representam quase 80% do pipeline concelhio. O maior diz respeito a um empreendimento com 135.700 m2 de escritórios na freguesia das Avenidas Novas. Os outros dois incluem um empreendimento de 27.900 m2 na freguesia do Parque das Nações e outro de 26.500 m2 na de Santo António. Os restantes 12 projectos em pipeline em Lisboa têm menor dimensão, mas destacam-se ainda dois com cerca de 15.000 m2 cada nas freguesias de Arroios e Campolide.

Loures e Oeiras são os outros dois concelhos de maior investimento, com sete e quatro projectos em carteira, respectivamente, e forte crescimento na área projectada face a 2023, igualmente impactado pelo desenvolvimento de grandes projectos. Em Loures, apesar de se contabilizarem sete projectos no total de 46.100 m2 de escritórios, aproximadamente 35.600 m2 concentram-se em apenas um projecto localizado na União de Freguesias de Moscavide e Portela. Em Oeiras, os quatro projectos em licenciamento ascendem a 40.100 m2, novamente quase totalmente gerados em apenas um empreendimento, com 36.800 m2, localizado na freguesia de Barcarena. Em 2023, Oeiras registou dois projectos em pipeline num total de 1.500 m2 e Loures uma carteira de seis projectos com 7.800 m2.

 

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