
CONSTRUIR
Lionesa Business Hub celebra o Dia Mundial da Arte com galeria a céu aberto no campus
SunEnergy conclui projecto de autoconsumo com painéis solares em Idanha-a-Nova
Quelfes integra Rede Espaço Energia
Castelo Branco acolhe Observatório sobre futuro da habitação no interior de Portugal
Herdade em Mourão vai a leilão por 2,8 M€
VIC Properties homenageia legado fabril de Marvila em novo edifício
As diferentes “Formas (s)” da RAR Imobiliária
Metropolitano de Lisboa lança novo concurso para a construção da Linha Violeta
Krest investe 120 M€ no novo empreendimento Arcoverde
Consórcio do TGV equaciona construção de duas novas pontes sobre o Douro
A rede de franchising MELOM e Querido Mudei a Casa Obras (QMACO),terminou o primeiro semestre com uma faturação de 16,1 milhões de euros. Nos primeiros seis meses do ano a rede registou um crescimento de 10% no volume de adjudicações, face ao período homólogo, e inaugurou 31 novas unidades especializadas em obras de pequena e grande dimensão, mais cinco que em 2020, sendo 10 da insígnia MELOM e 21 da Querido Obras. A área metropolitana de Lisboa registou um reforço de 16 novas unidades, seguido da região do Algarve e do Porto que registaram cinco e quatro novas aberturas, respectivamente.
Na primeira metade do ano o valor médio de obra (não considerando a construção de raiz) fixou-se em 15.215 euros, face aos 9.760 euros no primeiro semestre de 2020, o que representa uma subida de 56%. Neste período foram realizadas 9.515 intervenções a nível nacional.
Nesta primeira metade do ano a remodelação geral foi o tipo de obra mais solicitado a ambas as insígnias. No projeto Casa de Sonho RE/MAX, serviço chave na mão desenvolvido em parceria com a MELOM e que assegura todo o projeto de licenciamento e construção de moradias, entre janeiro e junho registaram-se 342 novos pedidos.
“Os resultados do primeiro semestre da MELOM e do Querido Mudei a Casa Obras são bastante animadores, com os indicadores a evoluírem favoravelmente e a contribuírem para alavancar a actividade. Continuamos a consolidar a aposta na expansão nacional das nossas insígnias. Esta aposta é resultado do aumento na procura das nossas marcas, o que vem confirmar a ideia de que, com a fase do desconfinamento, os portugueses estão agora aproveitar para melhorar e aprimorar as suas casas com pequenas e grandes obras.”, avança João Range, diretor-geral da MELOM.
Para a segunda metade do ano a expectativa é de crescimento. “No contexto actual as habitações estão a sofrer um desgaste rápido por utilização, como nunca havia acontecido e a saturação inerente a este tempo passado em casa motiva à remodelação e reabilitação. Acrescendo a estes factores, existe também a vontade de mudança de habitação, normalmente associada a uma remodelação total do novo imóvel. Neste sentido perspetivamos um segundo semestre dinâmico, assente num crescimento no número de pedidos de obra”, adianta João Range.