Mercado: Transacções registam quebra de 13%
Os dados do SIR referem-se aos últimos três meses de 2020 em contraponto aos três meses anteriores
CONSTRUIR
Câmara de Sintra investe mais de 2M€ em novos edifícios modulares para escolas
Simon e Finsa criam sistema modular de painéis Ziclick
Guilherme Grossman é o novo CEO da Consultan
AM48 recupera edifício abandonado há 20 anos em Aveiro
SES Energia e Autódromo Internacional do Algarve concretizam CEE
Porto Business School consolida “caminho para a sustentabilidade dos negócios”
60M€ transformam antigo campo do Sporting Clube de Espinho em projecto residencial
Leasing imobiliário cresce na Europa
Politécnico de Viana vai investir 14M€ em residência para estudantes
Quinta do Lago adquire Conrad Algarve
As últimas previsões SIR, já tendo por base os dados do mês de Janeiro, apontam para uma quebra de 13% no número de transacções nos últimos três meses face aos três meses anteriores.
Entre as várias regiões em análise, foi no Algarve que mais se fez sentir a quebra da actividade, com uma redução superior a 40%. Segue-se a Área Metropolitana do Porto (AMP), onde o mercado observou uma descida de 28% no número de negócios realizados.
Em termos gerais no mercado, uma vez mais, a redução no nível de actividade teve como contrapartida uma elevada estabilidade no padrão de preços praticados. Focando no segmento de usados, ao nível regional regista-se mesmo um padrão para aumento de preços, sendo o Centro e a AMP as únicas exceções.
A resiliência nos preços de venda é, no entanto, atingida através de um aumento da taxa de desconto total praticada, que atinge agora os 8,0% a nível geral, superando os 10% no Algarve.
Mesmo no caso dos fogos ainda em oferta, 16% dos proprietários optaram por rever em baixa os respectivos valores, reduzindo-os em 5%. Este é o padrão relativo ao mercado de fogos usados. No mercado de fogos novos não só a incidência de revisão de tabelas é de somente 7,6%, como tem um efeito apenas marginal de, por exemplo, -1,6% na AM Lisboa e de -1,3% na AMP.