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A população mundial não pára de crescer e estima-se que em 2050, as cidades sejam o abrigo da maior parte da população do nosso planeta. À luz destes e outros dados avançados num relatório recente da McKinsey, a Eaton alerta para a necessidade de implementar soluções de protecção para evitar incêndios, porque, sublinha, “independentemente do seu nível de inovação, as cidades estão predispostas a um nível mais alto de ameaça frequentemente negligenciado: o fogo”.
De acordo com uma nota enviada ao CONSTRUIR por a empresa de gestão de energia, que cita um relatório lançado por o Ministério do Trabalho, Assuntos Sociais e Protecção ao Consumidor da Áustria, “mais de 25% de todos os incêndios ocorridos na Europa a cada ano são causados por falhas eléctricas”.
“Muitos acreditam que os disjuntores tradicionais, como aqueles comumente encontrados em residências, escritórios e fábricas, fornecem protecção total contra possíveis curtos-circuitos e riscos de sobrecorrente”, contudo, garante a Eaton, “isso não é necessariamente assim”. A empresa lembra que “ a possibilidade de sofrer uma falha num equipamento de distribuição energética é maior do que pensamos. A simples manipulação de equipamentos eléctricos, a sujidade ou o contacto com corpos estranhos, como ferramentas ou peças, pode ter um papel decisivo em causar um incêndio eléctrico”.
Nesse sentido, para a Eaton a questão que se coloca é: “Como enfrentar o risco na segurança eléctrica em contexto de cidade de massas, sabendo que estas são cada vez mais a norma?”. Nesse contexto, responde, “a melhor defesa é um dispositivo de detecção de falhas (AFDD+). O AFDD+ é uma ferramenta que fornece protecção total graças à monitorização contínua do sistema, que também integra protecção contra fugas de corrente, curtos-circuitos e sobrecargas”.
Pedro Martins, gestor de produto AFDD+, da Eaton Portugal, comenta: “É imperativo que utilizemos a tecnologia não apenas para facilitar o dia a dia nas megacidades do futuro, mas também para maximizar a segurança de cada indivíduo. Num mundo em que cada vez mais milhões de vidas convivem, as iniciativas de segurança e prevenção de incêndios devem ser tornadas uma prioridade, o mais rápido possível “.