Simpósio internacional sobre Som, Urbanismo e Lugar junta especialistas nos Açores
Para além destas propostas, do programa fazem parte ainda 3 palestras por 3 grandes oradores convidados. O arquitecto finlandês Juhani Pallasmaa é um deles
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O “Invisible Places”, 2º Simpósio internacional sobre Som, Urbanismo e Lugar, junta em S. Miguel, nos Açores, os maiores nomes mundiais de Arte Sonora nos próximos dias 7, 8 e 9 de Abril.
Depois da estreia em 2014, em Viseu, o Simpósio “volta a afirmar-se como um momento importante no panorama mundial de investigação e práticas artísticas relacionadas com os estudos sonoros”, sublinha a organização.
A possibilidade de conhecer e experienciar a arte sonora e, sobretudo, aumentar a consciência auditiva é um dos principais objectivos deste evento, pretendendo alargar a discussão e juntar a comunidade científica e artística com a comunidade da ilha de S. Miguel, contribuindo para uma reflexão mais alargada sobre a problemática do ambiente sonoro na vida de todos nós.
O vasto programa deste ano contempla 42 apresentações teóricas, 6 artistas em residência, 6 workshops e 4 passeios sonoros, um conjunto de propostas que representa o momento profícuo que se vive actualmente nos estudos sonoros a nível mundial. Do programa fazem também parte, concertos, instalações sonoras por toda a cidade e oficinas acessíveis a toda a comunidade.
Os trabalhos teóricos e artísticos foram criteriosamente selecionados por uma Comissão Científica composta por especialistas de diversas instituições académicas, nacionais e internacionais, a partir de uma muito bem sucedida chamada internacional de trabalhos que número registou 238 propostas oriundas de 39 países.
Para além destas propostas, do programa fazem parte ainda 3 palestras por 3 grandes oradores convidados. São eles Hildegard Westerkamp, compositora, artista e ecologista do som canadiana, Sam Auinger, pensador, compositor e artista sonoro alemão e o arquitecto finlandês Juhani Pallasmaa.
Financiado maioritariamente pela Direcção Regional da Cultura da Região Autónoma dos Açores, “Invisible Places” é uma iniciativa da investigadora portuguesa Raquel Castro – directora do Festival Lisboa Soa, encontro de arte sonora, urbanismo e cultura auditiva – a quem se juntam vários pensadores e artistas nacionais e internacionais desta área.