Museu Megalítico de Mora abre ao público a 15 de Setembro
A obra da autoria do gabinete CVDB Arquitectos – Cristina Veríssimo + Diogo Burnay, remodelou na totalidade a antiga estação CP daquela localidade alentejana
CONSTRUIR
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
O Museu Interactivo do Megalitismo de Mora, uma obra da autoria do gabinete CVDB Arquitectos – Cristina Veríssimo + Diogo Burnay, que remodelou na totalidade a antiga estação CP daquela localidade alentejana, abre ao público no próximo dia 15 de Setembro.
O museu inclui mais de 100 peças megalíticas recolhidas no concelho e cedidas por outros municípios e toda uma tecnologia que vai permitir a interactividade com o visitante, nomeadamente filmes em 3D, hologramas e vitrinas interactivas que o farão regressar no tempo.
O equipamento possui ainda um espólio que representa os períodos mais antigos do Neolítico, ou seja, cerca de 6500 anos, altura em que as primeiras comunidades de agricultores se estavam a desenvolver e a estabelecer no interior alentejano, até ao período visigótico.
Para o presidente da edilidade morense, Luís Simão, o novo museu vai “aumentar a afluência de visitantes a Mora, os quais, a par com o Fluviário, passarão mais tempo no nosso concelho, beneficiando a economia local”.
Recorde-se que esta obra envolve um investimento de 2,5 milhões de euros, comparticipado em 85% por fundos comunitários.