BERD e FEUP formalizam lançamento do prémio WIBE 2017
Prémio está avaliado em 50 mil dólares
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Pedro Cristino
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A BERD e a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) anunciaram a concretização do lançamento do Prémio Mundial de Inovação em Engenharia de Pontes “BERD-FEUP WIBE 2017”, formalizado com a assinatura do protocolo estabelecido entre as duas instituições.
Na apresentação, António Silva Cardoso, director do Departamento de Engenharia Civil da FEUP referiu que “o lançamento de um prémio mundial com a participação das mais importantes associações internacionais da especialidade e com o envolvimento de mais de 200 universidades deverá chegar a dezenas de milhares de investigadores e engenheiros de pontes de todo o mundo”.
Por sua vez, o director da FEUP, João Falcão e Cunha, salientou que “este é o primeiro prémio lançado a nível nacional e internacional focado na inovação em engenharia de pontes” e que se deverá posicionar como o “Prémio Nobel das pontes”, enaltecendo a capacidade de inovação dos engenheiros nacionais e internacionais.
Por sua vez, Pedro Pacheco, CEO da BERD, afirmou que “a engenharia de pontes portuguesa tem condições para ocupar um lugar de liderança no mapa internacional da engenharia de pontes”, sustentando que “a organização de um prémio com a envergadura do presente constitui uma enorme responsabilidade e um grande desafio, dado o seu objectivo de contribuir para um posicionamento de liderança da engenharia de pontes portuguesa”.
“Desenham-se novos limites todos os dias para o sector da construção de pontes”, acrescentou Pedro Pacheco, desafiando os engenheiros a acreditarem que “a inovação é a semente do desenvolvimento”.
No seu comunicado de imprensa, a BERD e a FEUP sublinham que acreditam que esta é “uma iniciativa que constitui uma oportunidade para promover a nível internacional as elevadas capacidades existentes” no domínio da engenharia de pontes.
De acordo com a mesma fonte, outro dos objectivos do prémio consiste em “impulsionar o futuro do sector e incentivar casos de sucesso”. Neste contexto, os responsáveis destacam que a engenharia civil do século XXI “mudou drasticamente e os mercados internacionais têm dimensões incomparavelmente maiores do que o mercado nacional”, existindo aí “enormes” necessidades de infra-estruturas.