Sector da construção apresenta sinais de crescimento
Reis Campos, presidente da CPCI, em entrevista à TSF salienta que apesar do indicadores positivos desde o inínio do ano, que a crise ainda não acabou. Em termos de materiais […]

Marina Bertolami
IP lança concurso de 150M€ para alargar ferrovia Contumil-Ermesinde
CCB quer alcançar a neutralidade de carbono até 2030
Trienal: ‘Conversas et Al’ junta fundador da Noarq e ilustrador Gémeo Luís
Edifício C do projecto em Lordelo do Ouro já está em construção
Edifício Boavista 2949 encontra-se em comercialização
Sandra Daza é a nova CEO do Grupo Gesvalt
“Mais Campera Outlet Shopping” quer modernizar o factory outlet
Preços das casas em Lisboa aumentaram 5,5% em 2024 e vendas cresceram 13,8%
BPI e CBRE em parceria para alavancar sustentabilidade no imobiliário comercial
PortalPRO e AvaiBook em parceria para oferecer serviços aos gestores de alojamentos turísticos
De acordo com dados da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI), o sector da construção registou nos primeiros três meses de 2015, uma recuperação de 14,6%, face ao mesmo período do ano passado.
Após praticamente 13 anos de contracção da actividade, no primeiro trimestre do ano foram construídas cerca de 1797 novas habitações de raíz, pelo que o investimento verificou um crescimento de 8,5% e o Valor Acrescentado Bruto aumentou (VAB) para os 7,6%.
Reis Campos, presidente da CPCI, em entrevista à TSF salienta que apesar do indicadores positivos desde o inínio do ano, que a crise ainda não acabou.
A queda de do desemprego recuou cerca de 21,8 % em abril, enquanto que o número de insolvências de empresas de construção caiu 20,6%, lê-se no site da TSF.
Os anos de 2010 a 2014 foram marcados pela queda de 70 % do número de novas habitações e novos licenciamentos, e ainda pelo decréscimo acumulado dos concursos abertos e adjudicados foi de 43,6 % no decorrer dos últimos cinco anos.
Em termos de materiais de construção, verificou-se ainda uma queda exponencial na aquisição de cimento para obra em 59%, o que levou a uma queda de cerca de 260 mil trabalhadores e a declaração de insolvência de 37 mil empresas.