Sector da construção apresenta sinais de crescimento
Reis Campos, presidente da CPCI, em entrevista à TSF salienta que apesar do indicadores positivos desde o inínio do ano, que a crise ainda não acabou. Em termos de materiais […]
Marina Bertolami
Jamor: Aires Mateus assina projecto de renovação do Estádio Nacional
Engenheiros: Fernando de Almeida Santos recandidato a bastonário em lista única
As implicações da nova directiva EPBD em debate no Tagus Park
AEP: BOW arranca 2025 com presença na Alemanha
Portugal no centro do design global na Maison&Objet 2025
Dstgroup lança LYRICAL Design Windows
Stoneshield Investments reforça em Lisboa
Portal Poupa Energia com mais de 1,6M de visitas
Aquisição da Hempel Industrial reforça presença europeia da CIN
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
De acordo com dados da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI), o sector da construção registou nos primeiros três meses de 2015, uma recuperação de 14,6%, face ao mesmo período do ano passado.
Após praticamente 13 anos de contracção da actividade, no primeiro trimestre do ano foram construídas cerca de 1797 novas habitações de raíz, pelo que o investimento verificou um crescimento de 8,5% e o Valor Acrescentado Bruto aumentou (VAB) para os 7,6%.
Reis Campos, presidente da CPCI, em entrevista à TSF salienta que apesar do indicadores positivos desde o inínio do ano, que a crise ainda não acabou.
A queda de do desemprego recuou cerca de 21,8 % em abril, enquanto que o número de insolvências de empresas de construção caiu 20,6%, lê-se no site da TSF.
Os anos de 2010 a 2014 foram marcados pela queda de 70 % do número de novas habitações e novos licenciamentos, e ainda pelo decréscimo acumulado dos concursos abertos e adjudicados foi de 43,6 % no decorrer dos últimos cinco anos.
Em termos de materiais de construção, verificou-se ainda uma queda exponencial na aquisição de cimento para obra em 59%, o que levou a uma queda de cerca de 260 mil trabalhadores e a declaração de insolvência de 37 mil empresas.