Stanton Williams vence Stirling Prize 2012
O atelier Stanton Williams venceu o RIBA Stirling Prize 2012 com o seu projecto para o laboratório de Sainsbury.
Pedro Cristino
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
O atelier Stanton Williams venceu o RIBA Stirling Prize 2012 com o seu projecto para o laboratório de Sainsbury.
Este edifício situa-se nos jardins botânicos da Universidade de Cambridge e o Royal Institute of British Architects (RIBA) realça a “promenade arquitectónica que forma o coração do edifício, que celebra a investigação botânica, através da interacção, comunicação e de uma ligação à natureza”.
“Da fachada para as traseiras, o edifício progride de uma grande fachada com colunata, para um terraço aberto e um café envidraçado, dentro de um jardim botânico”, continua o comunicado da RIBA.
A nível térreo, a entrada forma uma rampa no sentido descendente, que atravessa o auditório e as áreas sociais. Nos pisos superiores, os cientistas encontram “palcos iluminados, com áreas de pesquisa” que formam parte de duas promenades, “flanqueadas por pequenos e espontâneos espaços para “brainstorming””.
A RIBA realça também a sustentabilidade “a longo prazo, através da flexibilidade”, que é alcançada através de uma fachada adaptável situada atrás dos pilares, o que permite que os espaços de pesquisa “cresçam e se alterem consoante as necessidades dos cientistas”.
“Apesar das altas exigências de energia dos laboratórios, um edifício atingiu uma classificação excelente do BREEAM, que é auxiliado por mil metros quadrados de painéis fotovoltaicos” e pela luz natural.