Stanton Williams vence Stirling Prize 2012
O atelier Stanton Williams venceu o RIBA Stirling Prize 2012 com o seu projecto para o laboratório de Sainsbury.

Pedro Cristino
IP lança concurso de 150M€ para alargar ferrovia Contumil-Ermesinde
CCB quer alcançar a neutralidade de carbono até 2030
Trienal: ‘Conversas et Al’ junta fundador da Noarq e ilustrador Gémeo Luís
Edifício C do projecto em Lordelo do Ouro já está em construção
Edifício Boavista 2949 encontra-se em comercialização
Sandra Daza é a nova CEO do Grupo Gesvalt
“Mais Campera Outlet Shopping” quer modernizar o factory outlet
Preços das casas em Lisboa aumentaram 5,5% em 2024 e vendas cresceram 13,8%
BPI e CBRE em parceria para alavancar sustentabilidade no imobiliário comercial
PortalPRO e AvaiBook em parceria para oferecer serviços aos gestores de alojamentos turísticos
O atelier Stanton Williams venceu o RIBA Stirling Prize 2012 com o seu projecto para o laboratório de Sainsbury.
Este edifício situa-se nos jardins botânicos da Universidade de Cambridge e o Royal Institute of British Architects (RIBA) realça a “promenade arquitectónica que forma o coração do edifício, que celebra a investigação botânica, através da interacção, comunicação e de uma ligação à natureza”.
“Da fachada para as traseiras, o edifício progride de uma grande fachada com colunata, para um terraço aberto e um café envidraçado, dentro de um jardim botânico”, continua o comunicado da RIBA.
A nível térreo, a entrada forma uma rampa no sentido descendente, que atravessa o auditório e as áreas sociais. Nos pisos superiores, os cientistas encontram “palcos iluminados, com áreas de pesquisa” que formam parte de duas promenades, “flanqueadas por pequenos e espontâneos espaços para “brainstorming””.
A RIBA realça também a sustentabilidade “a longo prazo, através da flexibilidade”, que é alcançada através de uma fachada adaptável situada atrás dos pilares, o que permite que os espaços de pesquisa “cresçam e se alterem consoante as necessidades dos cientistas”.
“Apesar das altas exigências de energia dos laboratórios, um edifício atingiu uma classificação excelente do BREEAM, que é auxiliado por mil metros quadrados de painéis fotovoltaicos” e pela luz natural.