Manuel Tainha (1922-2012): Tiago Mota Saraiva fala de “um dos últimos Mestres que fez Escola”
Em comunicado, o secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, lamentou a morte de um arquitecto que era “indiscutivelmente um dos maiores mestres da arquitectura portuguesa”
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
“Perde-se um dos últimos Mestres que fez Escola”, quem o diz é Tiago Mota Saraiva, responsável pelo ateliermob, reagindo à noticia da morte de Manuel Tainha. Ao Construir, Tiago Mota Saraiva recorda, no entanto que durante grande parte da sua vida o vencedor do prémio Valmor em 1951 foi impedido de leccionar.
“O Manuel Tainha esteve em todos os momentos históricos da arquitectura portuguesa nas últimas décadas. Participou e tomou voz activa neles, nunca se escondeu. Morreu um dos grandes”, sublinha Tiago Mota Saraiva ao Construir.
Em comunicado, o secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, lamentou a morte de um arquitecto que era “indiscutivelmente um dos maiores mestres da arquitectura portuguesa”.
Para Manuel Tainha, “o moderno e o popular nunca chocaram, antes se encontraram sempre num diálogo harmónico”, disse o secretário de Estado da Cultura na mesma nota de pesar.