Construir “leva” empresas a Angola
A próxima edição do Construir terá associado um suplemento dedicado a Angola, que apresentará não só algumas das melhores empresas que operam naquele país como vantagens para o mercado angolano pela presença das empresas portuguesas
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A próxima edição do Construir volta a colocar a tónica na capacidade das empresas e dos empresários portugueses em serem competitivos nos mercados externos e apresenta um conjunto de casos de sucesso em Angola.
A próxima edição do Construir terá associado um suplemento dedicado a Angola, que apresentará não só algumas das melhores empresas que operam naquele país mas também em que medida e que o mercado angolano poderá obter vantagens com a presença das nossas empresas.
O suplemento, assim como o próprio Jornal Construir, terão a particularidade de serem distribuídos em Luanda, por ocasião da FILDA, a Feira Internacional de Luanda que se realizará entre 17 e 22 de Julho e que este ano, na 29ª edição, estará subordinada ao tema “Os Desafios da Atracção de Investimento”.
Dívidas ao Sector ascendem a 20 mil milhões
Mas há muito para ler na próxima edição do Construir, que faz o balanço do primeiro Encontro da Construção e do Imobiliário, de onde resultará não só um conjunto de medidas a apresentar ao Executivo e à Troika como a promessa de que “não deixarão morrer o sector”. “Não há uma única ideia do Governo sobre o rumo da construção”, acusam as associações que revelam que as dívidas acumuladas ao sector ascendem a 20 mil milhões de euros
As empresas devem ir para o mercado externo em “fileira”
Nas sessões abertas da PTPC as empresas associadas expuseram as vantagens da associação a esta plataforma. Parcerias, concentração e inovação poderão ser as “armas” necessárias para o sucesso na internacionalização
Cortiça em destaque
A Serpentine Gallery 2012 abriu as portas no início de Junho com um projecto que coloca a cortiça nacional em destaque. Conheça a galeria temporária.
Vicaima quer luxo presente no mercado externo
A empresa fabricante de portas centra a sua estratégia na internacionalização e na inovação. A aposta no segmento de luxo é reforçada e deverá viajar para os mercados-alvo do grupo