ARX lança “Brick is Red”
De acordo como gabinete, este é um livro sobre o processo criativo da ARX, que contou com desenho de Pedro Falcão, e que inclui ainda um texto de Gonçalo M Tavares
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Ana Rita Sevilha
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No próximo dia 3 de Maio, o MUDE – Museu da Moda e do Design, vai acolher o lançamento do “Brick is Red”, o segundo livro relacionado comos 20 anos da ARX.
De acordo com o gabinete, este é um livro sobre o processo criativo da ARX, que contou com desenho de Pedro Falcão, e que inclui ainda um texto de Gonçalo M Tavares.
“Brick is Red conduz o olhar de quem o folheia através de uma sucessão de imagens, de fragmentos de textos e esquemas gráficos, extraídos das ferramentas de desenho mais comuns do atelier de arquitectura ARX. De forma gradual, vão-se revelando aspectos complementares que são cruzados no processo criativo, que se estende ao longo de um longo arco temporal desde os primeiros esboços até à obra concluída”, revela a ARXem comunicado de imprensa.
“Pese embora este ‘levantar do véu’ revele uma metodologia operativa claramente sistematizada, não se trata contudo de um processo linear isento de dúvidas, de contingências, erros, fracassos ou surpresas. É pois um universo incerto que se expõe sem filtragem, sem explicação, deixando aberta ao leitor a possibilidade de interpretação do material exposto. O processo compositivo em arquitectura resulta também da interacção do arquitecto com terceiros”, sublinha a mesma fonte.
De igual modo, continua, “Brick is Red é um livro com vários intervenientes: os arquitectos, os fotógrafos, o designer gráfico, que também se apropria de imagens daqueles (sobre as quais trabalha) e um escritor. Tal como as inúmeras maquetas que a ARX produz ao longo dos tempos, trata-se de um livro de estética artesanal, embora precisa, dotado de um forte sentido táctil, onde a própria capa e contracapa são feitos da matéria mais persistentemente usada na construção das maquetes do atelier: o cartão reciclado cinza. A expressão desse material ’em bruto’ e a ausência de lombada que expõe as costuras em linha preta dos cadernos que o compõem, sugerem um livro inacabado que se encontra ainda em processo, em ‘construção’“.