AECOPS aponta culpas à banca pela desvalorização imobiliária
Segundo esta Associação, em termos médios nacionais, o decréscimo homólogo do valor de avaliação bancária ultrapassa já os 4,0%, com a região de Lisboa a apresentar mesmo uma queda de 5,6%. No Alentejo e no Algarve, as descidas são, respectivamente,
Francesa Remake Asset Management compra Setúbal Retail Park por 8 M€
Souto Moura desenha nova sede da Metro do Porto na Boavista
A nova Lei dos Solos, o segundo troço da alta-velocidade, a Ribeira de Algés e o Architect@Work na edição 522 do CONSTRUIR
A nova caixa de pavimento estanque Simon K|45
Arquitectos do Norte lançam ‘InterSecções’ e inauguram exposição sobre edifício sede
Exportações portuguesas de madeira e mobiliário ganham destaque no Reino Unido
Ricardo Valente nomeado novo director-geral da Savills Porto
Porta da Frente Christie’s integra ferramenta de IA Agentforce
APJAR atribuí prémio ex-aequo a duas obras
Sierra e BTG Pactual lançam joint venture de crédito imobiliário
“Os bancos têm vindo a diminuir o valor de avaliação por metro quadrado que atribuem aos fogos que se encontram no mercado de compra e venda, dificultando, também por esta via, o acesso ao crédito bancário para aquisição de habitação”. Quem o garante é a Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas que reitera o preocupante cenário de crise no sector.
Segundo esta Associação, em termos médios nacionais, o decréscimo homólogo do valor de avaliação bancária ultrapassa já os 4,0%, com a região de Lisboa a apresentar mesmo uma queda de 5,6%. No Alentejo e no Algarve, as descidas são, respectivamente, de 3,5% e de 3,3% e no Centro de -2,3%.
De acordo com a AECOPS, “a atribuição de um valor mais baixo às casas surge como uma nova medida de restrição ao crédito para compra de casa e, consequentemente, de penalização do mercado residencial, que tem sido o mais afectado pela crise na Construção, como está bem expresso pelos dados relativos ao licenciamento de novos fogos (-31,3% no primeiro semestre deste ano e em termos homólogos)”.
Para a associação, “compreende-se facilmente que os empresários que se dedicam à construção de habitação sejam também os que se revelam mais pessimistas, no que se refere tanto à sua actividade presente, como futura”.