Universidade de Purdue estuda colapso de pontes
Um engenheiro da Universidade Purdue, no estado norte-americano de Indiana, vai tirar partido da demolição de uma ponte sobre o Rio Ohio para adquirir novos conhecimentos sobre o colapso de […]
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Pedro Cristino
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Um engenheiro da Universidade Purdue, no estado norte-americano de Indiana, vai tirar partido da demolição de uma ponte sobre o Rio Ohio para adquirir novos conhecimentos sobre o colapso de pontes, de forma a reduzir os custos anuais de inspecção em pontes de grande dimensão.
“Existe uma família inteira de pontes chamadas “fracture-critical””, declarou Robert J Connor, docente de engenharia civil, explicando que “isto significa que se um componente importante da tensão se partir, pensa-se que a ponte cairá”.
Contudo, as técnicas modernas de análise poderiam ser utilizadas para se saber se essas pontes são realmente “fracture-critical”, ou se outros elementos estruturais aguentariam o peso se uma peça importante falhasse, refere a informação da universidade.
“Estamos a olhar para redundância pós-fractura, ou se uma ponte se mantém em pé após um elemento chave falhar”, declarou Connor. “Há um grande interesse neste assunto, porque as pontes classificadas como “fracture-critical” requerem inspecções muito dispendiosas e são sujeitas a exigências de inspecção mais rigorosas que são, de certa forma, arbitrárias”, reforçou o professor.
“Contudo, como bem se sabe, os donos das pontes têm recursos limitados. Mas se conseguíssemos mostrar que a ponte não colapsa, poderiam ser desenvolvidas estratégias de inspecção mais racionais, que permitiriam direccionar recursos para outras pontes que deveriam realmente ser inspeccionadas”, concluiu.
Para testar esta hipótese, o Connor irá propositadamente danificar uma parte da ponte Milton-Madison, de 82 anos, no sul do estado.