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Cushman & Wakefield coloca Mais Óptica no Colombo

A consultora imobiliária global Cushman & Wakefield (C&W) foi a consultora responsável por esta nova colocação

Ana Rita Sevilha
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A Mais Óptica, uma das “mais importantes cadeias de centros ópticos em Espanha e Portugal”, abrirá a sua 20ª loja em Portugal no próximo mês de Julho. Esta loja será também a tão ambicionada flagship store da marca e localizar-se-á no Centro Comercial Colombo, em Lisboa, e contará com uma área de 152 m2, anunciou a Cushman & Wakefield (C&W)..

A consultora imobiliária global Cushman & Wakefield (C&W) foi a consultora responsável por esta nova colocação, assim como de toda a expansão da Mais Óptica em Portugal desde 1998, altura em que a marca abriu a sua primeira loja no nosso país localizada em Aveiro.

Desde então, assegura a consultora, “a cadeia espanhola continuou com um firme plano de expansão em Portugal com o objectivo de posicionar a marca como referência de qualidade de serviço, saúde visual e moda na área de centros ópticos”.

Segundo Carles Pla, director-geral da Mais Óptica, “Vamos continuar a apostar no mercado português, com a abertura de mais lojas e com a reconversão de alguns centros ópticos nacionais a Mais Óptica. Para isto, contaremos com a Cushman & Wakefield que tem sido o parceiro imprescindível na nossa expansão, encontrando e aproveitando as oportunidades. O seu profissionalismo, orientação para o cliente e grande conhecimento do mercado são as suas grandes mais-valias”.

Para Isabella Jurado-Blanco, associate, do departamento de retalho da Cushman & Wakefield em Portugal, e responsável pela expansão da Mais Óptica, “tem sido um prazer trabalhar com este retalhista muito experiente e cooperativo desde o inicio da expansão da marca em Portugal. Temos colaborado com a Mais Óptica na busca de lojas, nas negociações das mesmas e também nas renegociações dos respectivos contratos ao longo do nosso mandato exclusivo”.

 

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São Ciro 19
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Mello RDC lança projecto de habitação São Ciro 19

Localizado perto do jardim e da Basílica da Estrela, da Tapada das Necessidades e de Campo de Ourique, o São Ciro 19, foi pensado como uma “reinterpretação” da tipologia tradicional da habitação nobre em Lisboa

A Mello RDC, um family office gerido por António Ribeiro da Cunha, continua a apostar em projectos na capital e acaba de lançar um novo edifício residencial, o São Ciro 19. Dos 13 apartamentos em venda, 4 já se encontram reservados. A comercialização é feita exclusivamente pela Mello RDC. O projecto, já em comercialização, deverá estar concluído em finais de 2026.

Localizado perto do jardim e da Basílica da Estrela, da Tapada das Necessidades e de Campo de Ourique, o São Ciro 19, foi pensado como uma “reinterpretação” da tipologia tradicional da habitação nobre em Lisboa.

“O São Ciro 19 é mais uma aposta que fazemos neste eixo da capital que é, sem dúvida, das melhores zonas residenciais, com grande potencial e edifícios muito interessantes para habitação. Tal como noutros projectos o São Ciro 19 respeita a arquitectura original, valoriza a traça antiga e o contexto urbano em que está inserido”, refere António Ribeiro da Cunha, CEO da Mello RDC.

No São Ciro 19 cada linha é desenhada em “perfeito diálogo” entre a tradição lisboeta e a modernidade. “As amplas janelas oferecem a luz natural aos apartamentos e a distribuição distintas das 13 unidades residenciais permitem estilos de vida e vivências diferenciadas. Com uma área comum ampla no exterior, estacionamento subterrâneo e espaços verdes e piscina, o São Ciro 19 é um oásis no centro de Lisboa”. O projecto de arquitectura é do Posto 9.

Merece destaque o espaçoso apartamento T3 localizado no piso -1, com acesso direto ao jardim exterior privado, ou os dois apartamentos duplex, com terraço privado e piscina nos pisos superiores.

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Gaia registou 3400 pedidos de licenciamento de novos fogos em 2024

Com 3.400 novos fogos em 2024, Gaia tem o dobro das intenções de promoção face à média dos concelhos do grande Porto Os dados resultam do novo observatório imobiliário de Gaia, uma iniciativa da autarquia de Gaia em colaboração com a confidencial imobiliário

Vila Nova de Gaia é, a par do Porto, o principal destino do investimento em nova habitação no país, registando pedidos para o licenciamento de 3.400 novos fogos em 2024. O concelho equipara o pipeline residencial ao do Porto, com os mesmos 3.400 fogos, e supera o de Lisboa, com 2.600 unidades projectadas, mais que duplicando a dinâmica regional. Em média, em 2024 foram submetidos a licenciamento 1.500 fogos por município na região do Grande Porto, mostram os primeiros dados apurados no âmbito do Observatório Imobiliário de Gaia. Esta plataforma resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e a Confidencial Imobiliário, disponibilizando indicadores estatísticos regulares sobre o mercado imobiliário habitacional no concelho, incluindo na vertente de compra e venda, arrendamento, promoção e dinâmica de licenciamento.

No território municipal, a freguesia de Canidelo é mais dinâmica, com 36% dos fogos em carteira (1.220), destacando-se também a União de Freguesias de Mafamude e Vilar do Paraíso, com 25% (860 fogos). A União de Freguesias de Stª Marinha e S. Pedro da Afurada agrega 16% do pipeline concelhio (550 fogos), enquanto os restantes fogos se distribuem entre as áreas urbanas interiores de Gaia (12%, 390 fogos) e as restantes áreas litorais (11%, 360 fogos).

Em termos de resposta de concretização deste investimento, o município aprovou o licenciamento de cerca de 1.900 fogos em 2024, registando um incremento da actividade no 2º semestre do ano e um ritmo de licenciamento que duplica a média regional, que foi de 800 fogos licenciados por município.

Este é terceiro ano em que Vila Nova de Gaia se afirma como o principal destino para o investimento em nova habitação no país, no contexto de um mercado que conjuga uma forte dinâmica da procura e preços médios de venda cerca de 27% abaixo do Porto. Em 2024, os preços de transacção de habitação no concelho atingiram os 2.372€/m2, comparando com os 3.256€/m2 praticados no Porto. Noutra perspectiva, os dados do Observatório Imobiliário de Gaia mostram o impacto da atracção de investimento em habitação na valorização do concelho, onde o preço médio de venda dos fogos novos em 2024 foi de 3.735€/m2. Este valor praticamente duplica o preço praticado na venda da habitação usada, que atingiu os 1.963€/m2 no mesmo período.

Em 2024, foram transacionados 5.900 fogos no concelho, traduzindo um aumento de 20% face ao ano anterior. O mercado exibiu uma trajectória de forte recuperação da actividade ao longo do ano, com o 4º trimestre a transaccionar 1.700 fogos, ou seja, mais 48% do que os 1.160 vendidos o período homólogo.

“O novo Observatório Imobiliário de Gaia afirma-se como uma central de informação sobre as dinâmicas nesse concelho, dando a todos os interessados acesso aberto aos principais dados do mercado. A Confidencial Imobiliário, entre outros conteúdos, desenvolveu especificamente para esse efeito um Índice de Preços e um Índice de Rendas de Habitação, para monitorizar as principais tendências nesse território”, afirma Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário.

António Miguel Castro, presidente do conselho de administração da empresa municipal Gaiurb, realça que “Vila Nova de Gaia está a consolidar-se como uma cidade do futuro, dinâmica e atractiva, onde o desenvolvimento urbano sustentável, saudável e social caminham lado a lado com a criação de novas oportunidades económicas. Os dados do Observatório de Vila Nova de Gaia são mais um sinal claro da visão proativa e moderna do município, refletindo um compromisso firme com a gestão inteligente e a tomada de decisões fundamentadas”.

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Sector privado pode salvar o estado? Mais de metade dos empresários acreditam que sim

Após a nomeação de Elon Musk para liderar um departamento de eficiência governamental nos Estados Unidos, mais de metade dos empresários inquiridos afirmam que gestores vindos do sector privado poderiam melhorar a gestão do Estado. O Barómetro KAIZEN™ inquiriu mais de 250 gestores, de médias e grandes empresas, que actuam no mercado português e que, no seu conjunto, representam mais de 35% do PIB nacional

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O ambiente económico global está a ser marcado por uma desaceleração generalizada, resultante de incertezas políticas e económicas. As empresas portuguesas têm enfrentado desafios como a escassez de mão de obra qualificada e exigências crescentes por práticas sustentáveis.

Ainda assim, apesar deste contexto instável, a confiança dos gestores na economia nacional permanece inalterada, com uma pontuação de 12,7, ligeiramente superior ao valor de 12,6 registado na última edição do Barómetro Económico realizado em Novembro de 2024.

Do panorama político nacional à economia global: os desafios que moldam o futuro das empresas
A queda do governo português gerou um clima de incerteza, impactando directamente o cenário político e económico. Esta mudança tem causado apreensão entre os líderes empresariais, sobretudo quanto aos efeitos na estabilidade do país a curto e médio prazo. Ainda assim, 59% dos gestores inquiridos acreditam numa estabilização a curto prazo. Para estes líderes, o impacto político será temporário e não comprometerá os avanços estruturais já alcançados. Não obstante, a percepção sobre as consequências da queda do governo não é unânime: 33% dos inquiridos consideram que o cenário político aumentará a incerteza e as dificuldades económicas, enquanto 5% acreditam que a economia já se encontrava fragilizada antes da instabilidade política, vendo este factor apenas como mais um elemento no actual contexto já desafiante. Por outro lado, uma minoria dos inquiridos (3%) encara esta conjuntura como uma potencial oportunidade para redefinir o rumo político e económico do país.

Mais do que resistir à incerteza, a economia portuguesa tem demonstrado uma notável capacidade de adaptação. Mesmo num cenário de imprevisibilidade, as empresas têm ajustado estratégias e procurado soluções para manter a sua competitividade. Prova disso é que 70% dos gestores afirmam ter cumprido, ou até superado, os objectivos traçados para 2024, evidenciando a resiliência do tecido empresarial.

Outro tema de relevância nacional em destaque foi a identificação das principais áreas da Administração Pública que requerem maior intervenção e reestruturação, para melhorar a eficiência e a qualidade dos serviços prestados. A Justiça surgiu como a área prioritária, apontada por 86% dos inquiridos, seguida da Saúde, com 79% dos votos.

Além de identificar as áreas mais críticas da Administração Pública, analisou-se, também, de que forma a sua gestão poderia ser optimizada. Questionou-se, então, os empresários portugueses sobre o impacto que os gestores do sector privado poderiam ter na melhoria da gestão do Estado. A reflexão surge em resposta à nomeação de Elon Musk para liderar um departamento de eficiência governamental nos EUA, destacando a busca por maior optimização na Administração Pública. Neste contexto, 38% dos empresários reconhecem a importância de trazer para o sector público práticas de eficiência e inovação focadas em resultados, acreditando que a experiência do sector privado pode impulsionar a optimização de processos e o desenvolvimento de soluções mais ágeis e eficazes, sem descurar a necessidade de um profundo conhecimento do funcionamento da Administração Pública. 25% dos gestores também corrobora com esta tese, afirmando que a experiência do sector privado pode trazer maior rigor e eficiência para a gestão pública.

No que diz respeito às relações comerciais internacionais, outro factor de preocupação para as empresas portuguesas são as possíveis tarifas que os Estados Unidos possam vir a impor sobre produtos da União Europeia. Embora tais tarifas ainda não tenham sido implementadas, 38% dos inquiridos consideram que o impacto potencial seria moderado, pois acreditam que existem alternativas para contornar os desafios, como a diversificação de mercados ou ajustes nas cadeias de abastecimento. Já 31% dos empresários avaliam que o impacto seria elevado, uma vez que algumas empresas seriam bastante prejudicadas, ainda que o efeito global pudesse ser moderado. Para 15% dos inquiridos, o impacto seria muito elevado, podendo afectar substancialmente sectores estratégicos da economia. 16% dos gestores acreditam que o impacto seria reduzido ou nulo, com pouca influência sobre a maioria das indústrias.

“Os resultados deste Barómetro demonstram que, num contexto de incerteza económica e instabilidade política, as empresas portuguesas continuam a demonstrar uma notável capacidade de adaptação. A chave para a competitividade reside na conjugação de três factores essenciais: eficiência operacional, inovação tecnológica e uma cultura de melhoria contínua. Mais do que reagir às mudanças, é fundamental antecipá-las e transformar desafios em oportunidades de crescimento sustentável.”, afirma António Costa, CEO do Kaizen Institute.

O Barómetro Kaizen é um estudo de opinião desenvolvido semestralmente pelo Kaizen Institute, em Portugal, junto de administradores e gestores de médias e grandes empresas, que actuam no mercado português, sobre a sua perspectiva quanto a temas de actualidade, à evolução da economia e do seu negócio, perspectivando tendências e desafios.

A edição de março do Barómetro KAIZEN™ inquiriu mais de 250 gestores de empresas que representam, no seu conjunto, mais de 35% do PIB de Portugal.

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Corticeira Amorim e Rockwell Group promovem a cortiça em Milão

Inovação, design e sustentabilidade vão marcar a participação do grupo português líder mundial em cortiça na mais importante certame mundial de design: a Milan Design Week

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A Corticeira Amorim, numa estreita colaboração com o Rockwell Group, empresa internacional de arquitectura e design, irá estar presente na Milan Design Week, em Itália, de 8 a 13 de Abril. Esta participação será concretizada através da exposição imersiva Casa Cork, concebida por David Rockwell, desenvolvida no âmbito de Cork Collective, o programa de sustentabilidade centrado na recolha e reciclagem de rolhas nos EUA, fundado pela Corticeira Amorim com outros parceiros, com o objectivo de reduzir o desperdício e promover a economia circular.

Aliando inovação, design e sustentabilidade, Casa Cork by David Rockwell acolhe uma vasta programação, dando a oportunidade aos visitantes de conhecerem a fundo o mundo da cortiça, da floresta ao produto e, deste, à sua reciclagem, através de uma experiência interactiva, da participação em workshops e palestras e de uma mostra de produtos inovadores e de designers internacionais, que destacam a versatilidade da cortiça, um dos materiais mais sustentáveis do mundo. Adicionalmente, este espaço será palco para a apresentação dos seis projectos vencedores do Concurso de Design para Estudantes, desenvolvido pelo Cork Collective com o apoio da Amorim Cork Solutions e da Amorim Cork Itália, envolvendo estudantes da Parsons School of Design de Nova Iorque e do Politecnico di Milano.

Casa Cork by David Rockwell funcionará, assim, como um laboratório vivo, demonstrando como a cortiça pode ser integrada de forma sustentável e criativa em projectos de arquitectura e design.

António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim afirma “Estamos muito entusiasmados por regressar à Milan Design Week, no âmbito desta parceria com o Rockwell Group, para promover a cortiça portuguesa em Itália, um mercado estratégico e tão relevante para a Corticeira Amorim. Casa Cork apresenta a cortiça como um super material, demonstrando a sua performance, sustentabilidade e factor premium, cruzando as duas mais relevantes áreas da Corticeira Amorim – rolhas e aplicações técnicas –, assim promovendo esta indústria singular e fomentando práticas mais sustentáveis.”

“Através da promoção de campanhas de recolha e reciclagem de rolhas a nível internacional, temos procurado transformar a percepção do público, informando e sensibilizando para que reconheçam que uma rolha de cortiça não é um resíduo. Pelo contrário, é uma matéria-prima natural, que pode ganhar uma nova vida, ser transformada em novas e diversas aplicações. Em Portugal, também estamos profundamente empenhados neste objectivo, procurando criar condições para a recolha selectiva de rolhas de cortiça usadas, promovendo a sua reciclagem e, assim, contribuindo também para um futuro mais sustentável.” acrescenta.

Por sua vez David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group, afirma “Estou muito satisfeito com esta colaboração e com a programação que organizámos para Casa Cork. Não consigo imaginar um ambiente melhor para aprender sobre este material incrível e as formas como nos pode ajudar a agir de acordo com o nosso imperativo de conceber de forma mais inteligente e sustentável. Na Casa Cork a comunidade do design terá oportunidade de ouvir a reflexão e o testemunho de alguns dos mais destacados criativos que que trabalham na vanguarda do design sustentável.”

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ERA fecha trimestre nos 28M€ de facturação e crescimento de 32%

A ERA Portugal acaba de divulgar os resultados da operação referentes ao 1º trimestre de 2025. A boa performance de 2024 mantém-se nos primeiros três meses deste ano com os principais indicadores a baterem recordes

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tagsERA

A ERA facturou 28 milhões de euros no 1º trimestre de 2025 (+32% face ao período homólogo). Este registo torna-se no melhor de sempre da empresa neste período do ano.

O maior destaque foi o mês de Março, com 11 milhões de euros (+48% face a Março de 2024), atingindo a terceira melhor facturação mensal de sempre.
“Os incentivos para a compra de casa lançados pelo Governo em 2024 continuam a ter um impacto significativo no mercado. Se juntarmos esta realidade ao excelente trabalho desenvolvido pela nossa rede, parece-me seguro afirmar que, se não ocorrer nenhum outro cataclismo nacional ou internacional, teremos um 2025 novamente bastante dinâmico não só para nós como para todo o sector” considera Rui Torgal, CEO da ERA Portugal.

A ERA ultrapassou as 3100 transacções no 1º trimestre do ano (+14% vs. 2024). Isto significou um volume total de negócios mediados de 566 milhões de euros /+37,7% vs. 2024). Já o preço médio dos imóveis residenciais fixou-se nos 195.000€ (+14% na comparação com o mesmo período do ano anterior).

A falta de oferta continua a sentir-se e, no caso da operação da ERA, registou-se um um decréscimo de -10% nas angariações do 1º trimestre face ao período homólogo. Ainda assim, verificou-se uma ligeira recuperação em relação ao último trimestre do ano de 2024 (+2%). De Janeiro a Março de 2025, a ERA registou mais de 8800 novas angariações de imóveis.

No 1º trimestre de 2025, a ERA bateu o recorde absoluto de cliente compradores ao registar mais de 97.000 novos clientes (+33% vs. o período homólogo e +24% vs. o trimestre anterior).

O mês de Janeiro, com mais de 35.000 novos contactos, coincidindo com a entrada em vigor da garantia pública, destacou-se como o melhor período do trimestre a nível deste indicador.

Já do lado da oferta, a ERA registou 17.000 potenciais clientes vendedores. Este número mantém a tendência verificada no período homólogo de 2024, e representa um crescimento de +13% face ao último trimestre de 2024.

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Emirados Árabes Unidos recebem empresas portuguesas no Dubai Wood Show 2025

A Indústria da Madeira e do Mobiliário em Portugal continua a expandir a sua presença em mercados extracomunitários. O próximo destino desta estratégia de expansão é o certame “Dubai Wood Show” que se realiza de 14 e 16 de Abril

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Entre 2010 e 2024, as exportações da Fileira da Madeira e do Mobiliário aumentaram 95%, passando de 1,55 mil M€ para 3,03 mil M€. Este crescimento foi impulsionado tanto pelo mercado intra-UE (+85%) quanto pelo mercado extra-UE (+128%), com destaque para os produtos de “Mobiliário, Colchoaria e Iluminação”, que registaram um crescimento de 145% fora da União Europeia.
Dando continuidade a este percurso, a Associação das Indústrias da Madeira e do Mobiliário de Portugal, AIMMP, organiza, entre os dias 14 e 16 de Abril de 2025, a participação portuguesa no Dubai Wood Show, o maior evento do sector da madeira e mobiliário nos Emirados Árabes Unidos. Nesta edição, a delegação nacional será composta pelas empresas MBN Group, Portilame, Revesperfil, Ribadao Wood Boutique, SimplyCeram, Temahome, TradingTimber e X8 Solutions Group. A representação portuguesa estará localizada no Hall 6, Stand A 01, e na área de meeting point, proporcionando um ponto de encontro privilegiado para as empresas nacionais promoverem os seus produtos e criarem parcerias internacionais.
“A presença portuguesa em mercados fora da Europa vem validar e confirmar a assertividade da estratégia de promoção internacional do sector seguida nos últimos 10 anos pela AIMMP”, destaca Vítor Poças, presidente da AIMMP
A aposta na internacionalização tem sido fundamental para o sector da Madeira e Mobiliário em Portugal. O crescimento sustentado das exportações para mercados fora da União Europeia demonstra a capacidade das empresas nacionais para competir em cenários exigentes e altamente dinâmicos.
Os cinco principais mercados de destino intra-UE em 2024 foram Espanha (33%), França (26%), Alemanha (5%), Países Baixos (3%) e Bélgica (2%). Já no mercado extra-UE, os principais destinos foram Reino Unido (6%), EUA (5%), Eslováquia (2%), Marrocos (1%) e Suíça (1%).
“A presença portuguesa em feiras internacionais como o Dubai Wood Show é crucial para o fortalecimento da nossa indústria, permitindo-nos expandir a rede de contactos e apresentar a qualidade e inovação do design português a um público influente e altamente qualificado”, destaca Vítor Poças, presidente da AIMMP.
O Dubai Wood Show é uma das mais importantes plataformas de networking e negócios business-to-business no sector da madeira e mobiliário, reunindo decisores de todo o mundo. Para as empresas portuguesas, esta feira representa uma oportunidade única para apresentar soluções inovadoras e estabelecer relações comerciais em mercados de elevado potencial.
A participação de Portugal neste evento sublinha a força e a diversidade da indústria nacional, evidenciando a sua capacidade de adaptação às tendências globais e reforçando o estatuto do país como um player relevante no sector.

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AEP de regresso à Alemanha com sector da construção

A Associação Empresarial de Portugal, AEP, e seis empresas portuguesas participam, entre os dias 7 e 13 de Abril, na BAUMA, a maior feira a nível mundial de máquinas e equipamentos para a construção, que se realiza em Munique, na Alemanha

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A participação na BAUMA faz parte da estratégia de abordagem à Alemanha levada a cabo pela AEP, que consiste em participações regulares em eventos especializados, evidenciando a aposta no maior mercado da Europa.

“O sector da construção é fundamental para a promoção de actividades e sectores conexos geradoras de valor e de criação de emprego. Fomenta um ecossistema económico abrangente ao alcançar uma ampla variedade de actividades interligadas, como se pode verificar pelas empresas que integram a comitiva da AEP. A BAUMA é o espaço certo para as empresas verificarem estratégias, investimentos, fornecedores, parceiros e para a indústria portuguesa mostrar as suas mais recentes novidades”, lembra o presidente do Conselho de Administração da AEP, Luís Miguel Ribeiro.

A Alemanha é uma das mais avançadas e desenvolvidas economias do mundo, altamente inovadora e voltada para a exportação. Com um elevado poder de compra, é a quarta economia mundial, o maior mercado da União Europeia e um dos principais exportadores e importadores a nível mundial. Para além da dimensão do mercado, a Alemanha é um importante parceiro económico para Portugal ao oferecer oportunidades de negócio em diversos sectores de actividade.

A BAUMA, que se realiza de três em três anos e esgota sempre o espaço disponível, ocupa um total de exposição (recinto e área ao ar livre) de 614 mil m2. A última edição, em 2022, contou com 3200 expositores de 60 países e 495 mil visitantes oriundos de mais de 200 países e regiões.

Com a AEP vão seis empresas: Agrosport (estruturas de construções metálicas); Catari Indústria (sistemas de andaimes e equipamentos de protecção colectiva); Cruz Martins & Wahl (fundição de ferro fundido); Fravizel (equipamentos de terraplanagem); Ilmar (máquinas para as indústrias de materiais de construção, cerâmica e vidro); e Produtiva (telas metálicas de arame).

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Demolição do edifício Cascaisvilla agendada para esta semana

A demolição do antigo edifício CascaisVilla está agendada para 8 de Abril. No seu lugar irá ser construído projecto com a assinatura de Norman Foster. O novo empreendimento utilizará materiais reciclados do CascaisVilla

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Os trabalhos de demolição do edifício CascaisVilla arrancam na próxima terça-feira, e em seu lugar vai nascer um projecto com a assinatura do arquitecto londrino Norman Foster.

Foster é uma referência na arquitectura internacional, autor de emblemáticos edifícios em várias capitais da Europa e da Ásia e conhecido pela sua preocupação com o Ambiente.

Inaugurado em 2001, o CascaisVilla situa-se na entrada nascente da vila de Cascais, a principal porta de entrada da vila.

Para este espaço, Norman Foster concebeu um projecto destinado a área residencial e comercial, utilizando materiais reciclados do CascaisVilla.

A zona onde vai nascer este projecto de Norman Foster foi recentemente alvo da implementação do novo Terminal Rodoviário de Cascais, a par de uma profunda alteração na circulação rodoviária, que veio permitir uma maior fluidez no trânsito da entrada nascente da vila.

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I Jornada nacional de manutenção preventiva e correctiva

A Associação Portuguesa de Empresas de Gestão e Administração de Condomínios, APEGAC, organiza a primeira jornada dedicada à manutenção preventiva e corretiva de edifícios, a decorrer dia 8 de abril, na Faculdade de Engenharia do Porto

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As empresas de administração de condomínios são confrontadas diariamente com a dificuldade em encontrar profissionais disponíveis e competentes para dar resposta rápida às necessidades dos condomínios, seja para pequenas reparações ou para obras de conservação. A essa dificuldade acresce o facto de as empresas não disporem de ferramentas, nem meios técnicos e humanos, que permitam uma resposta técnica especializada nas áreas da manutenção de edifícios e equipamentos.

Co-organizada em parceria com a CONSTRUCT, GEQULATEC, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Departamento de Engenharia Civil, a APEGAC pretende ajudar as empresas de gestão de condomínios a resolver os problemas com levantamento de patologias, orçamentação, reparações eléctricas, reparações de canalização, pequenas obras ou obras de conservação, entre outros.

Esta I Jornada, realiza-se no próximo dia 8 de Abril, na Faculdade de Engenharia do Porto.

A entrada é gratuita sujeita a inscrição.

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TipyFamilyGroup com nova dinâmica de recrutamento

Modelo exclusivo por convite para novos membros da mediadora. Num mercado competitivo, o grupo implementa uma abordagem diferente para o crescimento da sua equipa em 2025

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O TipyFamilyGroup aposta num novo modelo de recrutamento, onde novos membros só entram por convite. Num mercado competitivo, o grupo implementa uma abordagem diferente para o crescimento da sua equipa em 2025.

Os convites são feitos pelos actuais membros do grupo, responsáveis por identificar e trazer novos talentos alinhados com o ADN da empresa. O foco é a qualidade, alinhamento cultural e compromisso com a excelência, que reforçam os valores e visão de um grupo que é uma referência no setor imobiliário em Portugal.

“Queremos uma equipa formada por pessoas que partilhem os nossos valores e a nossa visão. O modelo de convite garante que cada novo consultor seja seleccionado com base no seu perfil, ética e capacidade de contribuir para o crescimento sustentável do grupo”, afirma Rui Martins, CEO do Tipy Family Group.

O modelo de recrutamento baseado em convite, não exclui que qualquer consultor se possa candidatar a entrar no grupo de forma espontânea. Todas as candidaturas serão analisadas para garantir o alinhamento com os princípios e exigências do TipyFamilyGroup.

O novo modelo mantém o compromisso com a formação contínua e o desenvolvimento das equipas do grupo, com um plano sólido para continuar a ser uma referência na excelência do serviço aos seus clientes.

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