Medidas do projecto da CIP para a reabilitação aproveitadas pelo Governo
Segundo a confederação, o seu projecto prevê, através do recurso a empresas portuguesas, a criação de “mais de meio milhão de postos de trabalho e um acréscimo do PIB anual em 900 milhões de euros, durante um período estimado de 18 a 20 anos”
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Pedro Cristino
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A Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) anunciou que o seu projecto “Fazer acontecer a regeneração urbana” conheceu “um avanço significativo” na passada reunião do Conselho de Ministros, que aprovou “um conjunto revelenante de medidas, coincidentes com as preconizadas pela CIP, no sentido de dinamizar os sectores económicos” relacionados com a reabilitação.
Segundo a confederação, o seu projecto prevê, através do recurso a empresas portuguesas, a criação de “mais de meio milhão de postos de trabalho e um acréscimo do PIB anual em 900 milhões de euros, durante um período estimado de 18 a 20 anos”.
Segundo António Saraiva, presidente da CIP, “as medidas aprovadas na passada reunião do Conselho de Ministros demonstram que o Governo reconheceu o mérito da proposta que apresentámos, que irá promover o crescimento económico, sobretudo ao nível das empresas da fileira da construção, mas também do emprego e da competitividade”.
A resposta do Governo demonstra, de acordo com Saraiva, “a enorme credibilidade e o peso institucional que a CIP tem junto dos poderes púiblicos”. “Efectivamente, esta resposta do Governo representa um incentivo para a CIP continuar a apostar no desenvolvimento de estudos e de projectos que potenciem a dinamização de todos os sectores da nossa actividade económica”, reforçou o presidente da confederação.
Uma vez que a CIP considera o projecto “estratégico”, encontra-se a preparar estudos e porpostas concretas ao nível da regeneração urbana que apresentará até ao Verão.
“Cabe agora à CIP desenvolver nova iniciativas e apresentar propostas concretas, para que a regeneração urbana permita requalificar os centros urbanos, recuperar imóveis degradados, promover o arrendamento e facilitar mobilidade. É isso que vamos fazer”, concluiu António Saraiva.