Autarca de Miranda do Corvo defende que Governo tem “obrigação” de repor ramal da Lousã
A autarca social-democrata reagia às afirmações do secretário de Estado dos Transportes, que admitiu que o Governo “não tem hipóteses, neste momento”, de investir os 455 milhões de euros previstos para o Metro do Mondego

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A presidente da Câmara de Miranda do Corvo (PSD) disse esta sexta-feira que o Governo tem “obrigação” de repor no ramal da Lousã um sistema de transporte em funcionamento sobre carris, depois de ter destruído a linha que existia.
Fátima Ramos declarou à agência Lusa que “se o Governo avançou com as obras de destruição de uma linha que funcionava e transportava milhares de pessoas, gastando dinheiro dos contribuintes, tem obrigação de concluir o investimento”.
A autarca social-democrata reagia às afirmações do secretário de Estado dos Transportes, que admitiu que o Governo “não tem hipóteses, neste momento”, de investir os 455 milhões de euros previstos para o Metro do Mondego, mas irá garantir um bom “sistema de mobilidade” na zona.