Autarca de Miranda do Corvo defende que Governo tem “obrigação” de repor ramal da Lousã
A autarca social-democrata reagia às afirmações do secretário de Estado dos Transportes, que admitiu que o Governo “não tem hipóteses, neste momento”, de investir os 455 milhões de euros previstos para o Metro do Mondego

Lionesa Business Hub celebra o Dia Mundial da Arte com galeria a céu aberto no campus
SunEnergy conclui projecto de autoconsumo com painéis solares em Idanha-a-Nova
Quelfes integra Rede Espaço Energia
Castelo Branco acolhe Observatório sobre futuro da habitação no interior de Portugal
Herdade em Mourão vai a leilão por 2,8 M€
VIC Properties homenageia legado fabril de Marvila em novo edifício
As diferentes “Formas (s)” da RAR Imobiliária
Metropolitano de Lisboa lança novo concurso para a construção da Linha Violeta
Krest investe 120 M€ no novo empreendimento Arcoverde
Consórcio do TGV equaciona construção de duas novas pontes sobre o Douro
A presidente da Câmara de Miranda do Corvo (PSD) disse esta sexta-feira que o Governo tem “obrigação” de repor no ramal da Lousã um sistema de transporte em funcionamento sobre carris, depois de ter destruído a linha que existia.
Fátima Ramos declarou à agência Lusa que “se o Governo avançou com as obras de destruição de uma linha que funcionava e transportava milhares de pessoas, gastando dinheiro dos contribuintes, tem obrigação de concluir o investimento”.
A autarca social-democrata reagia às afirmações do secretário de Estado dos Transportes, que admitiu que o Governo “não tem hipóteses, neste momento”, de investir os 455 milhões de euros previstos para o Metro do Mondego, mas irá garantir um bom “sistema de mobilidade” na zona.