“Maior parte dos documentos” necessários às intervenções da Frente Tejo está pronta
A Sociedade Frente Tejo tem já pronta a “maior parte dos documentos” necessários às suas intervenções previstas para a requalificação e reabilitação urbana da frente ribeirinha de Lisboa, disse à […]
Lusa
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
A Sociedade Frente Tejo tem já pronta a “maior parte dos documentos” necessários às suas intervenções previstas para a requalificação e reabilitação urbana da frente ribeirinha de Lisboa, disse à Lusa o presidente, João Biancard da Cruz.
À data da criação da sociedade, em 2008, o objectivo do Governo era ter toda a requalificação concluída até Outubro deste ano, para as comemorações do centenário da República, mas estão ainda em curso várias intervenções.
“Tivemos a visita do papa, o trabalho da sociedade começou um ano mais tarde do que o previsto e houve a crise, claro”, justificou João Biancard da Cruz.
A actuação da Frente Tejo na capital compreende duas zonas – a frente ribeirinha da Baixa Pombalina, entre o aterro da Boavista e a estação de Santa Apolónia, e o eixo Ajuda – Belém – e inclui obras como a requalificação do espaço público do Terreiro do Paço, da Avenida Infante Dom Henrique e do Museu Militar, a reabilitação do jardim do Palácio de Belém ou a construção do novo Museu dos Coches.
Segundo o responsável, as obras deste último equipamento “estão a decorrer a bom ritmo”.
Quanto ao Terreiro do Paço, a Frente Tejo está a “acabar de instalar a iluminação” da praça e prevê lançar até 5 de Outubro o concurso de exploração do torreão da ala poente, com quatro pisos.
O estudo prévio do projecto de adaptação dos pisos térreos e dos torreões do Terreiro do Paço, que já recebeu um parecer favorável da autarquia (com a abstenção de toda a oposição), aponta para que esse torreão poente inclua o Espaço Inovação, um bar, instalações sanitárias e um restaurante.
Para a ala nascente (espaços actualmente ocupados pelo Ministério das Finanças e respectivo torreão), propõe-se a alteração dos usos, com a maior parte do piso térreo ocupado por três restaurantes, uma galeria de exposições/livraria e o espaço Montra Portugal, que inclui o Centro de Interpretação do Terreiro do Paço.