Consórcio liderado pela Soares da Costa mantém interessem em participar no concurso para a terceira travessia
Pedro Gonçalves admite que apesar de a decisão ter de ser discutida com as outras empresas que integram o consórcio, “quase que seguramente” lá estarão
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
O CEO da Soares da Costa admitiu esta quarta-feira que o interesse do agrupamento Elos em participar no concurso que o Governo vier a abrir para o troço do projecto de alta-velocidade para ligar Lisboa ao Poceirão se mantém.
À margem do almoço debate promovido pela Associação Comercial de Lisboa e que juntou também o CEO da Mota-Engil, Pedro Gonçalves admite que apesar de a decisão ter de ser discutida com as outras empresas que integram o consórcio, “quase que seguramente que lá estaremos”.
O presidente executivo da Soares da Costa clarificou ainda que o BPI abandonou o consórcio antes mesmo da assinatura do primeiro contrato, que formalizaria a adjudicação do troço Poceirão-Caia ao agrupamento Elos, alegando “alterações das condições de mercado para não avançar para o financiamento do projecto. Pedro Gonçalves lembrou também que a entrada do BPI no agrupamento foi tardio e que a parte da banca que inicialmente fazia parte do consórcio era constituída pela Caixa Geral de Depósitos e pelo BCP.
Pedro Gonçalves durante o debate sublinhou também que o contracto assinado contempla apenas o processo de construção e de manutenção, pelo que a anulação do concurso para o troço Lisboa-Poceirão não é prejudicial tendo em conta a diminuição do número de passageiros.