Ramos Catarino prevê facturação 65 milhões para este ano
A Ramos Catarino atribui este resultado “a vários projectos de cariz privado e público assumidos no ano passado”
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Pedro Cristino
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A Ramos Catarino prevê fechar este ano com um crescimento de 7,5% do seu volume de negócios, atingindo, desta forma, uma facturação na ordem dos 65 milhões de euros, contrariando “as previsões pessimistas para este sector em Portugal”.
Os responsáveis do grupo referem, em comunicado, que, ”na senda do que se verifica desde 2002, a Ramos Catarino tem vindo a cumprir todos os objectivos de facturação”, opondo-se assim
a análise de conjuntura do mês de Abril da Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP).
A nota de imprensa da Ramos Catarino atribui este resultado “a vários projectos de cariz privado e público assumidos no ano passado”, realçando a “construção integral do Hotel IBIS no Porto, três mercados Os Mosqueteiros, em Guimarães, Porto Salvo e no Barreiro”, para além de outras empreitadas assumidas junto de vários grupos ligados ao mercado da distribuição e do retalho.
Os responsáveis da empresa revelam que têm em curso “mais de duas dezenas de obras, em sectores tão vastos como a habitação, a saúde, a hotelaria, a distribuição e as obras públicas”.
Entretanto, o grupo declara que lhe foram atribuídas várias obras públicas, como a “melhoria da eficiência energética nos Hospitais da Universidade de Coimbra” e a edificação do Centro Escolar n.º2 de Castro Verde, e também privadas, como são os casos da segunda fase da loja Makro, em Coimbra, e a Fábrica Texsa, em Alpiarça.