Portagens nas SCUT são uma “questão de justiça”, garante Governo
Paulo Campos salientou que esta medida “faz sentido” e salientou que é “justo que não sejam todos os portugueses mas sim os que utilizam as estradas que paguem o custo dessas estradas”
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O secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, reiterou que a introdução de portagens nas SCUT a partir de 1 de Julho é uma “questão de justiça”.
Paulo Campos, que falava à margem de uma visita às obras da Barragem do Sabor, em Torre de Moncorvo, salientou que esta medida “faz sentido” e salientou que é “justo que não sejam todos os portugueses mas sim os que utilizam as estradas que paguem o custo dessas estradas”.
Confrontado com a ameaça dos utilizadores das SCUT (vias sem custos para o utilizador), de virem para a rua manifestar-se a partir do dia 10, o governante referiu que “é legitimo” que quem não gosta da medida possa protestar contra ela”.
“Um Governo provavelmente não gostaria de tomar estas opções, mas elas são tomadas em nome da justiça. A nossa preocupação não é travar a mobilização mas sim fazer justiça”, frisou.
Para Paulo Campos, não “é justo que os portugueses que não têm carro ou que circulam noutras estrada onde pagam que estejam a contribuir para que essa estrada seja paga.
O Governo pretende avançar com a introdução de taxas nas autoestradas sem Custos para o utilizador (SCUT), na Concessão SCUT Norte Litoral, na Concessão SCUT Grande Porto e na Concessão SCUT Costa da Prata, conforme consta no Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC).