Portimão recebe seminário sobre águas pluviais e uso eficiente da água
O seminário visa “reforçar e contribuir para a consciencialização da região do Algarve para o uso eficiente da água”

Ana Rita Sevilha
APLOG realiza terceira edição do ‘Imobiliário Logístico’
Presidentes de Câmara europeus apelam à União Europeia para soluções urgentes na habitação
Fundo Valor Prime compra edifício de escritórios em Matosinhos por 13M€
Cantanhede investe 3,3M€ em 24 habitações a custos acessíveis
Abrantes lança concurso de 6,5M€ para construção de nova escola superior
Setúbal: Alterações ao Regulamento de Edificação e Urbanização vão a discussão pública
Assimagra lança 2ª edição do prémio internacional “Stone by Portugal”UGAL”
O ‘Portugal 2030’ na Construção, a expansão do Metro Sul do Tejo, o Masterplan Arcaya e a estratégia da Corum na edição 525 do CONSTRUIR
Urbanitae lança nova oportunidade de investimento premium em Lisboa
Ateliermob apresenta Coopmmunity, a nova plataforma para projectos colaborativos
A Delegação do Algarve da Ordem dos Arquitectos em parceria com a All-Aqua organiza um seminário subordinado ao tema “Sistemas de Aproveitamento de Águas Pluviais e uso eficiente da àgua”, agendado para 26 de Março.
De acordo com o portal da Ordem dos Arquitectos, o seminário vai ter lugar no Auditório do Museu Municipal de Portimão e tem como objectivo “reforçar e contribuir para a consciencialização da região do Algarve para o uso eficiente da água e fazer renascer a tradição algarvia no aproveitamento das águas pluviais. Dar a conhecer, aos técnicos ligados à construção, métodos e exemplos de introdução de sistemas S.A.A.P em todo o tipo de edifícios na Europa e no mundo; Sensibilizar as entidades oficiais, para as vantagens da inclusão dos sistemas S.A.A.P. nos regulamentos municipais de construção nos novos edifícios, com vista a criar sistemas de retenção de águas pluviais e o seu posterior uso no consumo doméstico para fins não potáveis, contribuindo para a sua eficiência hídrica, bem como para o controle de cheias no meio urbano, nos picos de pluviosidade intensa”.