Cacilhas vai ter plano de pormenor para qualificação urbana em 2011
O processo do Plano de Pormenor de Cacilhas foi iniciado pela autarquia em 1999, mas ficou suspenso devido ao projecto do traçado do Metro Sul do Tejo.

Ana Rita Sevilha
APLOG realiza terceira edição do ‘Imobiliário Logístico’
Presidentes de Câmara europeus apelam à União Europeia para soluções urgentes na habitação
Fundo Valor Prime compra edifício de escritórios em Matosinhos por 13M€
Cantanhede investe 3,3M€ em 24 habitações a custos acessíveis
Abrantes lança concurso de 6,5M€ para construção de nova escola superior
Setúbal: Alterações ao Regulamento de Edificação e Urbanização vão a discussão pública
Assimagra lança 2ª edição do prémio internacional “Stone by Portugal”UGAL”
O ‘Portugal 2030’ na Construção, a expansão do Metro Sul do Tejo, o Masterplan Arcaya e a estratégia da Corum na edição 525 do CONSTRUIR
Urbanitae lança nova oportunidade de investimento premium em Lisboa
Ateliermob apresenta Coopmmunity, a nova plataforma para projectos colaborativos
A presidente da Câmara Municipal de Almada, Maria Emília de Sousa (CDU), avançou que o plano de pormenor para a qualificação urbana de Cacilhas deverá estar pronto em 2011.
A autarca falou aos cerca de 100 cidadãos presentes no Fórum de Participação sobre
o Plano de Pormenor de Cacilhas, sublinhando a ideia de que a freguesia será o que todos fizerem dela.
“A partir de agora, este plano é o nosso denominador comum e vamos fazê-lo participando”, disse.
Para Maria Emília de Sousa, “este é o momento de arregaçar as mangas, porque Cacilhas já esperou demais”.
O arquitecto Vasco Massapina, autor do projecto que venceu o concurso público, explicou à audiência que a equipa de trabalho terá em mente a história e os sentimentos da freguesia centenária.
“Vamos trabalhar a articulação entre a complexidade topográfica da freguesia – com um núcleo histórico, um morro e um largo central – e as suas componentes funcionais – o turismo, a habitação e o comércio”, afirmou.
Na opinião do arquitecto, “Cacilhas tem que ser o ponto de encontro de Almada e também a sua porta de entrada”.