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Artebel e Topeca criam 1ª argamassa de assentamento térmica do mercado

As empresas Artebel e Topeca juntaram-se para desenvolver a Argitherm Alvenaria, uma argamassa super térmica e leve, composta por agregados de argila expandida, desenhada especialmente para anular pontes térmicas na construção de paredes

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As empresas Artebel e Topeca juntaram-se para desenvolver a Argitherm Alvenaria, uma argamassa super térmica e leve, composta por agregados de argila expandida, desenhada especialmente para anular pontes térmicas na construção de paredes

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As duas empresas, 100% nacionais, juntaram esforços para trazer ao mercado uma novidade que, de acordo com as mesmas, “vai revolucionar o olhar sobre as paredes e a sua eficiência térmica e energética”. Dá pelo nome de Argitherm Alvenaria e é uma argamassa super térmica e leve, composta por agregados de argila expandida, desenhada especialmente para anular pontes térmicas na construção de paredes, resultando numa solução térmica de eficiência “excepcional” em paredes que nem aquecem nem arrefecem.

A nova argamassa apresenta “baixos valores de condutibilidade térmica, em comparação com outras no mercado. “A substituição de argamassas convencionais, com coeficientes de condutibilidade térmica (λ) entre 0,72–0,97 W/(m.K), por argamassas de assentamento leves e térmicas como a Argitherm Alvenaria, com valores de (λ) entre 0,23–0,25 W/(m.K), representa uma melhoria significativa no desempenho térmico e mecânico destes sistemas construtivos. Com uma capacidade isolante, pelo menos, quatro vezes superior à das argamassas convencionais, reflecte-se numa extraordinária redução das perdas e ganhos de calor, resultando em maior eficiência energética”, sublinha comunicado conjunto das empresas.

Adicionalmente, uma argamassa leve, com a adição de agregados leves e naturais, confere propriedades térmicas e uma redução drástica de peso, sem impactar o comportamento mecânico da parede. Os elevados valores de resistências mecânica enquadram-se perfeitamente com as argamassas convencionais, permitindo executar trabalhos de montagem com elementos térmicos.

A aderência da Argitherm Alvenaria aos elementos térmicos é superior a 0,3 N/mm2, garantindo os níveis de adesão adequados. Promove robustez e evita patologias relacionadas com a fissuração entre elementos e consequente transmissão para os revestimentos finais.

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Enrique Murguía Pozzi, presidente do Grupo Aserta
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Grupo Aserta chega a Portugal no Verão

Além de oferecer garantias tradicionais em sectores como as obras públicas, a construção, a energia, as importações e o imobiliário, a Aserta incorpora soluções tecnológicas. Em Portugal, a operação será liderada por Nuno Oliveira Matos e contará com o apoio de uma rede de mediadores

tagsAserta

A Aserta, grupo ibero-americano especializado em seguros de caução, anuncia a sua chegada a Portugal, consolidando a sua expansão estratégica na Europa. Com uma presença consolidada em mais de 16 países, incluindo Espanha e México, a empresa aposta no mercado português com uma oferta “diferenciadora” assente na “tecnologia, digitalização e agilidade operacional”.

O início das operações está previsto para o Verão de 2025, após a obtenção da autorização das autoridades reguladoras. A Aserta operará inicialmente em regime de livre prestação de serviços, de acordo com a regulamentação europeia, com base na sua sede em Espanha, onde já lidera o mercado com uma quota de mercado de 19,32% e 50,8 milhões de euros em prémios.

A entrada em Portugal responde a uma estratégia de crescimento coerente com a evolução do mercado europeu. “A proximidade geográfica, cultural e económica entre Portugal e Espanha facilita esta expansão natural na Península Ibérica”, destaca a empresa em comunicado.

A operação será liderada por Nuno Oliveira Matos, Country Manager para Portugal, e contará com o apoio de uma rede de mediadores, canal que a Aserta considera essencial para oferecer soluções próximas, flexíveis e alinhadas com as necessidades locais.

Além de oferecer garantias tradicionais em sectores como as obras públicas, a construção, a energia, as importações e o imobiliário, a Aserta incorpora soluções tecnológicas concebidas para responder às necessidades actuais do mercado. O seu modelo de gestão 100% digital permite que os processos sejam resolvidos em minutos, com maior transparência, eficiência e controlo de riscos.

Entre as suas inovações está o Zero Risk Score (ZRS), solução proprietária baseada em inteligência artificial que avalia o risco de não pagamento em tempo real e oferece compensação automática em caso de erro no modelo preditivo. Destaca-se também o nowo by Aserta, um seguro de caução para arrendamentos imobiliários, concebido para simplificar a contratação entre inquilinos e senhorios.

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Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal.
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Coldwell Banker Portugal duplica volume de vendas e fecha primeiro trimestre a crescer

Enquanto celebra o seu sexto aniversário em Portugal, a marca regista um primeiro trimestre sólido, com crescimento significativo na facturação, no volume de vendas e no número de transacções, aliado a uma aposta reforçada em talento e no investimento internacional

A Coldwell Banker Portugal registou um arranque de ano muito positivo, que antecipa um 2025 “ambicioso”. O relatório de actividade do primeiro trimestre revela um crescimento de 68% na facturação e de 61% no número de transacções comparativamente ao mesmo período de 2024. O volume de vendas aumentou em 118% e o valor médio por venda habitacional subiu para 485.770 euros, reflectindo uma valorização de 40%.
No segmento de luxo, a Coldwell Banker também viu o seu posicionamento reforçado, com um valor médio de 2.400.000 euros por imóvel transaccionado. Destaque para a venda do Paço dos Ribafria, no concelho de Sintra, por 5.500.000 euros, e de uma moradia em Cascais por 4.700.000 euros, operações que contaram com uma mediação próxima de profissionais da marca, tanto na relação com proprietários como com os compradores.

Já em 2025, a Coldwell Banker foi contemplada no pequeno grupo de marcas distinguidas com o prestigioso Quality Award da Consumer Choice: prova da qualidade do serviço prestado pelas suas agências e da confiança que os consumidores depositam na rede nacional da mais antiga marca imobiliária do mundo.

A par do reconhecimento nacional, a Coldwell Banker apostou no reforço dos canais de captação de investimento estrangeiro, com foco nos mercados dos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, países onde a marca tem forte presença e que representam hoje uma parte crescente da procura por imóveis em Portugal. Exemplo disso foi a parceria estratégica assinada com a britânica John D Wood & Co.

“Acreditamos que o crescimento de uma rede imobiliária de excelência deve ser alicerçado em pilares sólidos: angariação qualificada, talento e excelência. A Coldwell Banker aposta numa angariação profissional, estratégica e orientada para o valor acrescentado, colocando o produto certo no centro da experiência do cliente”, refere Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal.
Ao mesmo tempo, a marca investe numa estratégia contínua para recrutar profissionais do sector. “Queremos crescer com critério. O nosso objectivo é atrair pessoas com valores alinhados com os nossos – a ética, a transparência e a ambição –, que possam contribuir para elevar ainda mais a qualidade da nossa rede”, acrescenta o CEO da Coldwell Banker Portugal.

O executivo, que em 2017 foi responsável por liderar a implantação da multinacional no mercado português, considera que a Coldwell Banker se diferencia por conjugar um compromisso inabalável com a realidade local e uma abrangência de escala mundial. “Alcance global, expertise local. É assim que vemos o nosso produto e o nosso serviço. Conhecemos em detalhe a realidade do mercado português, mas acompanhamos o que de melhor é feito lá fora, desde a inovação à formação e à valorização do capital humano. Seis anos depois, mantemo-nos fiéis ao propósito com que chegámos: construir uma marca que respeita pessoas, processos e princípios e que entrega resultados com integridade”, conclui Frederico Abecassis.

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Sotecnisol Power equipa primeira fábrica de cânhamo

A Unidade de Produção para Autoconsumo (UPAC), instalada com uma potência de 674 kWp, permitirá uma produção anual estimada em 1 012 852 kWh, contribuindo para uma redução de emissões de CO2 superior a 480 toneladas por ano

A Sotecnisol Power acaba de concretizar um marco significativo no sector das energias renováveis ao instalar uma central fotovoltaica na primeira fábrica mundial dedicada ao tratamento e produção de blocos de cânhamo, a Cânhamor – ECOblocos, localizada em Portugal.

Esta instalação inovadora, uma Unidade de Produção para Autoconsumo (UPAC) com uma potência instalada de 674 kWp, permitirá uma produção anual estimada em 1 012 852 kWh, contribuindo para uma redução de emissões de CO2 superior a 480 toneladas por ano. Estima-se que a energia gerada pela central fotovoltaica cubra mais de 25% do consumo total de energia da fábrica.

“Este projecto estratégico reforça o compromisso da Sotecnisol Power em fornecer soluções energéticas sustentáveis e eficientes, contribuindo para a optimização energética e para a redução significativa da pegada ecológica desta unidade industrial pioneira”, afirma Luís Teodora, director geral da Sotecnisol Power.

Pensado para “maximizar a eficiência e a longevidade da instalação, o projecto da Sotecnisol utiliza módulos fotovoltaicos Jinko e inversores Sungrow, marcas reconhecidas internacionalmente. Foram, também, aplicadas soluções diferenciadas de fixação para maximizar a eficiência e garantir a integridade das coberturas, incluindo coberturas em painel sandwich com total garantia de estanquicidade, coberturas planas optimizadas para estabilidade e aproveitamento do espaço, e estruturas tipo carport que oferecem dupla funcionalidade de produção de energia e sombra para estacionamento.

Em simultâneo, a Sotecnisol Power anunciou, também, o lançamento da versão iOS da sua aplicação ROMA, uma ferramenta essencial para a monitorização da produção solar fotovoltaica e que permite acompanhar, em tempo real, a sua produção de energia e optimizar o rendimento das suas centrais fotovoltaicas.

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Grândola inaugura Núcleo Museológico de Etnografia

Casa Frayões Metellos, edifício senhorial do século XVIII vai albergar o Núcleo Museológico de Etnografia de Grândola. Este espaço, que resulta de uma reabilitação, será um espaço de pesquisa, estudo e divulgação das memórias de vida e de trabalho da comunidade

O edifício senhorial do século XVIII, Casa Frayões Metellos, vai albergar o Núcleo Museológico de Etnografia. Este novo espaço juntar-se-á aos núcleos já existentes: Grândola, Vila Morena, Olaria de Melides, Igreja de São Pedro, Adega António Inácio da Cruz e Museu Mineiro do Lousal, completando, o Museu Municipal Polinucleado de Grândola (MMPG).

O Núcleo Museológico de Etnografia – Casa Frayões Metellos, sede do MMPG, será um espaço de pesquisa, estudo e divulgação das memórias de vida e de trabalho da comunidade grandolense, onde se efectuará a coordenação dos equipamentos culturais que constituem o Museu Municipal. A Casa, construída no século XVIII, foi residência de famílias nobres e funcionou como escola primária, durante cerca de cem anos. O município reabilitou o imóvel para instalar o espaço museológico que acolhe uma exposição de longa duração, outra temporária, o serviço educativo e o Centro de documentação.

As exposições, que ocupam grande parte do edifício, permitem recuar no tempo, levando os visitantes a relembrar ou a conhecer, por meio de imagens, filmes, textos e peças, actividades e ofícios tradicionais que deixaram de existir ou passaram a ser realizados noutros moldes, devido a alterações sociais e económicas ou à modernização tecnológica.

No Centro de documentação será possível consultar diversas tipologias documentais e desenvolver investigações sobre o património material e imaterial do concelho, com a finalidade de aprofundar conhecimentos ou de efectuar trabalhos escolares ou académicos. A história e a arquitectura da Casa Frayões Metellos também evocam ambiências de outros tempos, tornando mais completa a experiência vivida.

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Alegro Sintra - "Natal a meias" 2024, ©Armanda Claro
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Nhood Portugal finalista em cinco categorias dos Prémios Solal

As cinco nomeações em Portugal e as três em Espanha reforçam o “reconhecimento significativo do papel que o marketing desempenha na criação de valor nos activos geridos pela Nhood e nos territórios em que se inserem”, segundo Maura Teixeira, Marketing & Innovation director iberia da Nhood

A Nhood em Portugal acaba de ser distinguida como finalista em cinco categorias dos prestigiados Prémios Solal, promovidos pelo Conselho Internacional de Centros Comerciais (ICSC). Esta distinção reconhece a “excelência” e “inovação” dos projectos implementados nos centros comerciais Alegro, que integram o portefólio sob gestão da Nhood em território nacional.

“Estar entre os finalistas dos prémios SOLAL – e logo com cinco nomeações em Portugal e três em Espanha – é um reconhecimento significativo do papel que o marketing desempenha na criação de valor nos activos geridos pela Nhood e nos territórios em que se inserem. Ver distinguidas iniciativas tão distintas, desde eventos a serviços e campanhas, junto do que de melhor se faz na Europa reforça a nossa visão de que os centros comerciais devem ser espaços com vida, onde a experiência do cliente, a inovação e o impacto positivo caminham lado a lado”, afirma Maura Teixeira, Marketing & Innovation director iberia da Nhood.

O Alegro Setúbal foi nomeado na categoria de Customer Services, com o projecto “Hora Silenciosa”, uma iniciativa que promove um ambiente mais inclusivo para pessoas com perturbações do espectro do autismo e neurodivergentes. O Alegro Alfragide destacou-se na área de Placemaking, com o espetáculo de Natal “Aladino no Gelo”, um formato que aliou entretenimento de qualidade e envolvimento da comunidade.

Já o Alegro Montijo foi reconhecido em duas categorias distintas: Placemaking, com o projecto “Magical Lift”, uma experiência imersiva criada para surpreender as famílias durante a quadra natalícia e Brand & Tenant Partnerships, com a “Book Booth”, um projecto para promover hábitos de leitura, em parceria com a Fnac.

Por fim, o Alegro Sintra foi finalista na categoria de Corporate Social Responsibility, com o projecto “Natal aos Pares”, uma acção solidária com o objectivo de apoiar o centro hospitalar Amadora Sintra.

Além dos projectos em Portugal, a Nhood submeteu outros três em Espanha, também eles finalistas, totalizando oito distinções ibéricas.

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Foto retirada do site da AICEP
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AICEP promove arquitectura e construção sustentável na Suécia

Com o objectivo de motivar o interesse desses intervenientes na oferta portuguesa de bens e serviços sustentáveis da Fileira AEC, o evento ocorre, a 21 de Maio, na Residência da Embaixadora de Portugal em Estocolmo

A AICEP organiza o evento “Promoção da Arquitectura e Construção Sustentável Portuguesa” na Suécia, com data marcada para dia 21 de Maio. A iniciativa terá lugar na Residência da Embaixadora de Portugal em Estocolmo e conta com a curadoria da professora Elizabeth Hatz, uma arquitecta sueca de renome.

O evento incluirá um seminário e uma apresentação de materiais de construção ecoeficientes e inovadores, fornecidos pelas empresas portuguesas participantes, e contará com a presença de arquitectos e outros prescritores suecos (designers, decoradores), bem como de grandes empresas de construção locais e importadores/distribuidores.

O principal objectivo é motivar o interesse desses intervenientes na oferta portuguesa de bens e serviços sustentáveis da Fileira AEC, o evento centra-se na temática da sustentabilidade e economia circular na construção.

Num mercado que a valoriza particularmente, o evento pretende, igualmente, evidenciar a tradição, o saber-fazer, a qualidade e a inovação, aliados à diversidade, diferenciação e desempenho das empresas nacionais de arquitectura e construção sustentáveis, dando destaque à mudança de percepção destes sectores na Suécia.

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‘ClimateLaunchpad 2025’: Estão abertas as candidaturas para a maior competição cleantech do Mundo

Podem concorrer projectos em áreas como economia azul, sistemas alimentares, mobilidade sustentável, economia circular, energia limpa, adaptação e resiliência, inovação industrial e soluções urbanas. As candidaturas estão abertas até 4 de Maio

Estão abertas as candidaturas para o ClimateLaunchpad 2025, a maior competição cleantech do mundo, que procura ideias de negócio inovadoras para combater as alterações climáticas. Em Portugal, o programa é organizado pela Ordem dos Engenheiros, através do Colégio de Engenharia do Ambiente, pela Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto (UPTEC ) e pelo Fórum Oceano/Hub Azul. As candidaturas estão abertas até 4 de Maio.

Podem concorrer projectos em áreas como economia azul, sistemas alimentares, mobilidade sustentável, economia circular, energia limpa, adaptação e resiliência, inovação industrial e soluções urbanas. Os participantes devem residir em Portugal, não ter empresas com mais de dois anos, nem ter recebido mais de 200 mil euros em financiamento.

Nesta edição do programa e na primeira fase, os projectos seleccionados vão participar num evento online a 8 de Maio, onde serão apresentados os projectos escolhidos.

Na segunda fase, as equipas seleccionadas terão acesso ao bootcamp português, que inclui um bootcamp intensivo de 3 dias (19 a 21 de Maio), sessões de mentoria com parceiros estratégicos como Fundação Santander, Vieira de Almeida, Associação Smart Waste Portugal, Prio, Galp e Fundação Repsol a integração na rede internacional do ClimateLaunchpad e a entrada na competição na Final Nacional (26 de Junho), onde os participantes irão apresentar o pitch da sua ideia de negócio a um painel de especialistas

Os três vencedores da Final Nacional portuguesa terão acesso a incubação gratuita na UPTEC durante quatro meses, mentoria especializada, uma entrevista exclusiva para promoção do projecto, e a oportunidade de competir na Final Regional Europeia. O primeiro classificado ganhará ainda uma viagem para Viena, onde representará Portugal na final internacional do ClimateLaunchpad, em Novembro.

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Guimarães debate sobre “Estruturas de Missão na Habitação”

Tendo como ponto de partida a experiência de Guimarães na reabilitação do seu centro histórico, o GHabitar realiza um debate a dia 23 de Abril, pelas 18 horas, na Sociedade Martins Sarmento, em Guimarães, no âmbito do ciclo “Cidade Aberta”

Tendo como ponto de partida a experiência de Guimarães na reabilitação do seu centro histórico, o GHabitar vai debate o tema das ‘Estruturas de Missão na Habitação’. A iniciativa tem lugar no dia 23 de Abril, pelas 18 horas, na Sociedade Martins Sarmento, em Guimarães, no âmbito do ciclo “Cidade Aberta”. A entrada é livre.

Para esta conversa, o GHabitar vai juntar os arquitectos Alexandra Gesta, Carlos Figueiredo, Manuel Correia Fernandes e o ex-ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, para uma conversa sobre as várias experiências destas Estruturas, frequentemente utilizadas em momentos de urgência, crise ou excepcionalidade.

Moderada pelo arquitecto André Fernandes, a conversa vai discutir as ‘Estruturas de Missão na Habitação’, enquanto forma de Administração Directa do Estado e enquanto proposta para a resolução do enorme problema que enfrentamos na habitação em Portugal.

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Zome cresce 60% em volume de negócios no primeiro trimestre

Marca mais do que duplica o volume de negócios em relação ao primeiro trimestre de 2024, naquele que já é o seu “melhor trimestre de sempre”

A Zome encerrou o primeiro trimestre de 2025 com o “melhor arranque de ano” da sua história. Depois de um 2024 em que “foi a imobiliária que mais cresceu em Portugal”, a Zome encerra o primeiro trimestre deste ano com um volume de negócios na casa dos 497 milhões de euros, o que significa um aumento de 60,3% face ao ano anterior.

Durante este período, a Zome concretizou 2454 transacções, alcançado um aumento de 35,58% face ao mesmo período do ano anterior, a que se somam 2669 angariações, um aumento de 17,11% face ao mesmo período, números que encorajam o objectivo de continuar a crescer em 2025.

“São números muito encorajadores para alcançarmos os nossos objectivos até ao final de 2025. Depois do crescimento de 2024, o objectivo é continuar a evoluir, a consolidarmo-nos como uma referência no sector e a tornarmo-nos numa marca que oferece uma experiência imobiliária simples e eficaz, personalizada e alinhada com as necessidades do mercado”, diz Carlos Santos, CEO da Zome.

Também a facturação cresceu em comparação com o período homólogo, com a marca a ultrapassar os 12 milhões de euros, um aumento de 52,5%, tendo o mês de Março sido o “melhor de sempre” até ao momento, com uma faturação de 4,798 milhões de euros e um volume de negócios de 197 milhões, resultantes de 961 transações e 921 novas angariações.

A Zome nasceu, em 2019, da fusão de duas empresas de referência do sector imobiliário, no mercado há mais de 20 anos. Em 2024, mediou um volume de negócios superior a 1800 milhões de euros em mais de 10.200 transacções, que originaram uma facturação superior a 40 milhões. Colaboram actualmente com a Zome mais de 1.900 pessoas, repartidas por 48 hubs imobiliários na Península Ibérica. No início de 2023, a Zome anunciou a abertura do primeiro hub no metaverso, tornando-se assim na primeira mediadora imobiliária portuguesa a ter uma unidade de negócio nesta plataforma de realidade virtual.

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Ponte Luíz I
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IP revela importantes intervenções que visam tornar “mais resistentes” as Pontes Luís I e da Arrábida

Com o tema “Património resiliente face às catástrofes e conflito”, a IP e o IP Património associaram-se às comemorações do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios e revelaram duas importantes intervenções que visam tornar “mais resistentes” as Pontes Luís I e da Arrábida

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Celebrado anualmente a 18 de Abril, desde 1982, quando foi criado pelo Conselho Internacional dos Monumentos e Sítios (International Council of Monuments and Sites – ICOMOS) e aprovado pela UNESCO, o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, tem como objectivo sensibilizar os cidadãos para a diversidade e vulnerabilidade do património, bem como para a necessidade da sua protecção e valorização.

Com o tema “Património resiliente face às catástrofes e conflito”, a Infraestruturas de Portugal (IP) e o IP Património associaram-se às comemorações e revelaram duas importantes intervenções que visam tornar “mais resistentes”, em caso de catástrofe ou de conflito, as Pontes Luís I e da Arrábida, no Porto.

A primeira obra foi executada em 2023, tendo a IP concluído um “importante” processo de reabilitação e reforço do Tabuleiro Inferior da Ponte Luiz I, passagem de milhares de veículos e peões que, diariamente, fazem a travessia entre a cidade do Porto e de Vila Nova de Gaia, num investimento superior a três milhões de euros.

O tabuleiro inferior apresenta uma largura total de cerca de 8.80 metros (m), desenvolvendo-se em perfil vãos (L=33+3×36+33=174 m), que se apoia nos encontros e em quatro tirantes de suspensão do arco simétrico a partir dos encontros inferiores. Trata-se de uma estrutura de tipo viga contínua de 5.

Com a reabilitação da estrutura pretendeu-se reparar um conjunto de anomalias já identificadas e outras que foram identificadas no âmbito dos trabalhos de decapagem geral da pintura e corrosão de elementos metálicos já existentes tendo sido substituídos diversos elementos com substituição de rebites, também se procedeu à rectificação de chapas deformadas, assim como à substituição dos aparelhos de apoio, à substituição das juntas de dilatação e à reparação das portas de acesso aos encontros.

Esta intervenção conferiu ao tabuleiro inferior, uma capacidade resistente compatível com as sobrecargas rodoviárias actuais, uma vez que a construção de um novo tabuleiro, permitiu eliminar a limitação de circulação de veículos com peso bruto superior a 30 toneladas, passando a ser admissível a circulação de veículos com peso bruto inferior a 60 toneladas. Para isso, foi necessário o reforço estrutural do banzo superior e das diagonais que compõem as longarinas, e a construção de uma laje em betão armado para substituir a existente, aumentando, assim a rigidez e o aumento de massa do tabuleiro. Tratou-se de um passo essencial para reduzir as vibrações horizontais induzidas pela passagem de grandes grupos de peões (durante eventos desportivos ou festivos).

Já a segunda empreitada será desenvolvida na Ponte da Arrábida, ainda no decurso deste ano. Localizada na A1, a Ponte da Arrábida atravessa o rio Douro, fazendo a ligação por via rodoviária das margens das cidades do Porto e de Vila Nova de Gaia. Esta obra de arte, inaugurada em 1963, vai ser objecto duma empreitada de reabilitação da face inferior do tabuleiro e dos pilares, tendo em vista a reparação de degradações estruturais decorrentes de patologias detectadas e será alvo de uma pintura integral.

Além disso, acabam de ser concluídos os trabalhos de reformulação da sua rede de iluminação rodoviária, agora com a colocação de leds. A intervenção vai ser desenvolvida em período noturno utilizando uma plataforma By Bridge, o que obrigará à implementação de condicionamentos à circulação rodoviária.

Na face inferior do tabuleiro e pilares da ponte, os trabalhos visam a reparação localizada nas zonas onde foram identificadas anomalias do betão, causadas pela erosão, e incluem uma intervenção nas extremidades dos pilares sobre os arcos. Adicionalmente, a intervenção inclui trabalhos de protecção preventiva das superfícies de betão da ponte, substituição das juntas de dilatação e colocação de guardas de segurança.

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