Novo campus da Hovione no Seixal entra na fase final de construção
Com a abertura deste novo Campus, a Hovione passará a operar cinco unidades fabris em três continentes: duas em Portugal (Loures e Seixal), uma na Irlanda (Cork), uma nos Estados Unidos (New Jersey) e uma em Macau. Abertura prevista para meados de 2027

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A primeira fase de construção do Campus da Hovione Tejo, no Seixal, entrou na recta final, prevendo-se a sua entrada em funcionamento em meados de 2027. Ocupando uma área de 42 hectares, o que possibilitará futuras expansões, o local contará inicialmente com dois edifícios de produção, um para tecnologias de engenharia de partículas e outro para formulação de medicamentos em diferentes formas farmacêuticas. As instalações estarão equipadas com automação de ponta. Com um investimento inicial de 200 milhões de euros, o projecto criará cerca de uma centena de postos de trabalho altamente qualificados, permitindo à Hovione expandir a capacidade industrial e reforçar a sua posição global.
Com a abertura deste novo Campus, a Hovione passará a operar cinco unidades fabris em três continentes: duas em Portugal (Loures e Seixal), uma na Irlanda (Cork), uma nos Estados Unidos (New Jersey) e uma em Macau.
“Esta nova fase de construção da Hovione Tejo é um passo importante na expansão internacional da empresa. Combinando os conhecimentos científicos e de engenharia mais avançados e a tecnologia de ponta, a expansão permitirá o fabrico eficiente e em conformidade de novos e complexos medicamentos para os nossos clientes. A nova unidade vai também criar inúmeros postos de trabalho qualificados directos e indirectos, e reforçar o ecossistema farmacêutico na região do Seixal”, afirmou em comunicado Jean-Luc Herbeaux, CEO da Hovione.
Os dois edifícios iniciais de produção serão complementados por infraestruturas de apoio, como laboratórios, escritórios, cantina e outras instalações partilhadas. O novo Campus integrará ainda soluções avançadas de sustentabilidade e descarbonização para minimizar o impacto ambiental e garantir a eficiência energética.
As operações terão início, em 2026, com uma equipa de 40 elementos, aumentando para 100 assim que a produção iniciar. “Reunimos uma equipa multidisciplinar, com o conhecimento e a experiência de toda a nossa organização, para conceber um Campus que estabelece novos padrões de trabalho. Esta unidade proporcionará um ambiente excepcional aos colaboradores, fornecedores e clientes, propício ao desenvolvimento de novas soluções baseadas em modelos de colaboração de elevado desempenho”, acrescentou o Jean-Luc Herbeaux.