Edição digital
Assine já
    Arquitectura

    OASRA promove debates sobre requalificação do património da Sinaga

    Discussão pública pretende discutir a intervenção e requalificação da Fábrica do Açúcar, no concelho de Ponta Delgada, e da Fábrica do Álcool, no concelho da Lagoa, ambas na ilha de São Miguel

    CONSTRUIR
    Arquitectura

    OASRA promove debates sobre requalificação do património da Sinaga

    Discussão pública pretende discutir a intervenção e requalificação da Fábrica do Açúcar, no concelho de Ponta Delgada, e da Fábrica do Álcool, no concelho da Lagoa, ambas na ilha de São Miguel

    CONSTRUIR
    Sobre o autor
    CONSTRUIR
    Artigos relacionados
    Penha Living é o novo projecto da ADDSOLID em Lisboa
    Imobiliário
    Velto e QEnergy estabelecem parceria para desenvolver projectos de energia renováveis
    Empresas
    Antigo edifício do Inatel na Infante Santo reabre (novamente) como hotel
    Construção
    RCC Alvalade coloca no mercado 40 novos apartamentos
    Imobiliário
    ‘Ilhas’ reforçam vendas da Remax em 2024
    Imobiliário
    Tiny House do Nova Arcada é agora coworking hub
    Imobiliário
    WineStone investe 15M€ em novo polo logístico
    Empresas
    DTE constrói nova fábrica da Cânhamor em Ourique
    Empresas
    Obra de 17 M€ entre Meirinhas e Pombal já foi consignada
    Construção
    Cushman & Wakefield assume gestão do novo Retail Park de Setúbal
    Imobiliário

    A Ordem dos Arquitectos – Secção Regional dos Açores, no âmbito do Protocolo de Colaboração celebrado com a Secretaria Regional das Finanças, Planeamento e Administração Pública do Governo dos Açores, de 11 de Novembro de 2024, promove a discussão pública sobre a intervenção e requalificação da Fábrica do Açúcar, no concelho de Ponta Delgada, e da Fábrica do Álcool, no concelho da Lagoa, ambas na ilha de São Miguel.

    O período para a discussão pública sobre a intervenção e requalificação das antigas Fábricas do Açúcar e do Álcool já teve início e pode ser feito através da plataforma www.sinaga.pt. Este é um espaço dedicado à participação activa da comunidade na reflexão sobre o futuro das antigas Fábricas do Açúcar e do Álcool, com vista a enriquecer o debates e ajudar a definir soluções viáveis para a requalificação destes espaços industriais.

    Os encontros para o debate de ideias irão ocorrer nas próprias fábricas, sendo que a 22 de Fevereiro acontece um primeiro na Fábrica do Álcool e a 22 de Março na Fábrica do Açúcar e que contarão com a participação de especialistas nas áreas disciplinares da arquitectura, do património industrial e cultural, do turismo industrial, da economia, da museologia e da sustentabilidade.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Penha Living é o novo projecto da ADDSOLID em Lisboa
    Imobiliário
    Velto e QEnergy estabelecem parceria para desenvolver projectos de energia renováveis
    Empresas
    Antigo edifício do Inatel na Infante Santo reabre (novamente) como hotel
    Construção
    RCC Alvalade coloca no mercado 40 novos apartamentos
    Imobiliário
    ‘Ilhas’ reforçam vendas da Remax em 2024
    Imobiliário
    Tiny House do Nova Arcada é agora coworking hub
    Imobiliário
    WineStone investe 15M€ em novo polo logístico
    Empresas
    DTE constrói nova fábrica da Cânhamor em Ourique
    Empresas
    Obra de 17 M€ entre Meirinhas e Pombal já foi consignada
    Construção
    Cushman & Wakefield assume gestão do novo Retail Park de Setúbal
    Imobiliário
    OO Tiago Cerdeira Pinto
    Imobiliário

    Penha Living é o novo projecto da ADDSOLID em Lisboa

    Investimento de 3 milhões de euros da ADDSOLID dará origem a um edifício residencial de seis pisos com vista rio na Penha de França, em Lisboa

    A ADDSOLID, empresa portuguesa especializada na promoção e investimento imobiliário, anunciou o lançamento do Penha Living, um novo projecto residencial situado na Avenida General Roçadas, na Penha de França, próximo da Graça.

    Com um investimento de 3 milhões de euros, o projecto visa transformar um edifício de 1918, preservando a sua fachada original e ampliando a construção para um total de seis andares, incluindo dois novos pisos. O empreendimento contará com apartamentos de tipologias T0 a T3, muitos dos quais com vista para o Tejo, aliando o carácter histórico do edifício ao conforto e modernidade.

    As obras já estão em curso, com conclusão prevista para o primeiro trimestre de 2027. Mantendo a fachada original, o projecto respeita a identidade histórica do bairro, enquanto a reconstrução interior assegura eficiência energética, conforto e acabamentos de elevada qualidade.

    Para Tiago Cerdeira Pinto, COO da ADDSOLID, o Penha Living é uma escolha ideal para quem procura viver com conforto no centro de Lisboa. “A Penha de França mantém viva a autenticidade da cidade, com moradores de longa data, um forte sentido de comunidade e proximidade a todos os serviços. Com o Penha Living, queremos respeitar essa identidade, preservando a fachada do edifício original e adaptando-o às exigências contemporâneas. Estamos entusiasmados por contribuir para a requalificação desta zona e por trazer à cidade um projecto que valoriza a qualidade de vida dos seus futuros residentes.”

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Velto e QEnergy estabelecem parceria para desenvolver projectos de energia renováveis

    A Velto Renewables e a Q Energy lançam uma parceria para adquirir projectos de energias renováveis na Europa. As compras começaram em França e vão estender-se nas próximas semanas a Portugal e Espanha

    A Velto Renewables (“Velto”), um produtor de energia renovável international apoiado pelo grupo de investimento CDPQ, anunciou um acordo de parceria com a Q Energy Solutions SE (“Q Energy”), um operador relevante no sector das energias renováveis na Europa, com o objectivo de adquirir à Q Energy, nos próximos anos, uma carteira de projectos de energias renováveis de grande escala em diferentes países europeus.

    Como primeiro passo, a Velto concluiu a aquisição de uma carteira de projectos fotovoltaicos e eólicos com uma capacidade total de aproximadamente 130 MW em França, e os parceiros esperam adquirir 400 MW em Espanha e Portugal nas próximas semanas.

    A carteira inicial é constituída por cinco projectos actualmente em construção pela Q Energy, todos localizados em França: dois activos solares fotovoltaicos; dois activos eólicos; e o parque fotovoltaico flutuante de Les Îlots Blandin, considerado o maior da Europa com esta tecnologia. Este activo é construído sobre lagos de água industriais, apresentando uma tecnologia inovadora para a produção de energia sustentável

    Prevê-se que estes cinco projectos comecem a funcionar gradualmente entre a Primavera de 2025 e o início de 2026. Quando estiverem totalmente operacionais, irão produzir mais de 210 000 MWh por ano, o equivalente a electricidade limpa para abastecer mais de 50 000 casas.

    “Este investimento, em parceria com a Q Energy, é um passo importante para o crescimento estratégico da Velto. Para além de triplicar a nossa capacidade energética, o desenvolvimento está alinhado com a nossa visão de diversificar o nosso alcance tecnológico e expandir a nossa presença internacional na Europa”, afirmou em comunicado Lucas de Haro, CEO da Velto. Na mesma nota Junu Lee, CEO da Q Energy, referiu que “esta importante parceria com a Velto, apoiada por um investidor líder em infra-estruturas globais como a CDPQ, é uma prova da sustentabilidade, inovação e excelência da Q Energy no domínio das energias renováveis; reforça a nossa posição como líder de confiança no sector, demonstrando que as nossas soluções de alta qualidade continuam a atrair parceiros de topo nível que partilham a nossa visão de um futuro mais limpo e sustentável.”

    A Velto Renewables é um produtor internacional de energia renovável que desenvolve, constrói e opera projectos com uma visão a longo prazo. Fundada em 2020 e apoiada pelo grupo de investimento global CDPQ, a Velto tem mais de 280 MW de activos solares fotovoltaicos e eólicos operacionais e em construção em Espanha e França, gere um investimento de 25% num parque eólico offshore de 630 MW no Reino Unido, desenvolve mais de 1 GW de projectos na Península Ibérica e segue uma estratégia de crescimento internacional que a posiciona como um participante local nos países e regiões onde opera. Já a Q ENERGY é um fornecedor europeu de soluções integradas para centrais eléctricas ecológicas. A empresa está activa ao longo de toda a cadeia de valores dos projectos de energias renováveis: desde parques solares, projectos eólicos onshore e offshore, a soluções de armazenamento de energia e centrais eléctricas híbridas. A Q ENERGY está actualmente activa em Espanha, Portugal, França e Alemanha, assim como em Itália. Juntamente com a sua empresa afiliada independente Hanwha Qcells, a Q ENERGY constitui a divisão de energia da sua empresa-mãe , o grupo empresarial coreano líder Hanwha Solutions Corporation

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imagem retirada do Google Maps
    Construção

    Antigo edifício do Inatel na Infante Santo reabre (novamente) como hotel

    Em declarações à Publituris Hotelaria, Celina Dhanani, chief executive officer do DH Hotels, confirmou que o Grupo, “vai crescer a sua operação na capital com a abertura de uma nova unidade, num investimento de “cerca de 20 M€, distribuídos entre a aquisição do edifício ao Inatel e a respectiva remodelação”

    CONSTRUIR

    Antigo edifício do Inatel na Infante Santo reabre (novamente) como hotel

    O antigo Hotel Residencial Infante Santo, que em 1983 foi adquirido pelo Inatel e onde funcionou o Centro de Férias da Fundação até 1998, vai reabrir pelas mãos do grupo DH Hotels.

    Em declarações à Publituris Hotelaria, Celina Dhanani, chief executive officer do DH Hotels, confirmou que o Grupo, que já conta com um hotel em Lisboa, “vai crescer a sua operação na capital com a abertura de uma nova unidade no antigo Hotel Residencial Infante Santo”, num investimento de “cerca de 20 milhões de euros, distribuídos entre a aquisição do edifício ao Inatel e a respectiva remodelação”.

    Após as obras, que já estão em curso, é esperado que o hotel abra portas em Agosto deste ano como um quatro estrelas superior, com 40 quartos, salas de reuniões, ginásio e um rooftop com vista para o rio.

    “A arquitectura vai ser mantida. Vamos tentar aproveitar tudo o que existia em termos de linhas de orientação, de design dos anos 50. Queremos manter a identidade do edifício, com algum modernismo”, explica a Celina Dhanani.  O projecto de arquitectura ficará a cargo da Arquipeople.

    O hotel estará “vocacionado para turismo MICE e de saúde”, de acordo com Celina Dhanani, dada a proximidade ao hotel de “infraestruturas ligadas à saúde”.

    O DH Hotels, que já conta com um hotel na capital, o Lisbon Arsenal Suites, é parceiro do City Hotels, grupo hoteleiro com quatro unidades em Lisboa: o Lisbon City Hotel; o Lisbon City Apartments & Suites; o Lisbon City Hollywood Hotel e o Lisbon City Inn Hotel.

    Recorde-se que o antigo Hotel Residencial Infante Santo, projecto pelo arquitecto Alberto Pessoa, também ele autor dos emblemáticos edifícios residenciais da Avenida Infante Santo, e propriedade da empresa de materiais de construção F. H. d’ Oliveira & Cª, foi inaugurado a 28 de Maio de 1957.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    RCC Alvalade coloca no mercado 40 novos apartamentos

    JLL e Porta da Frente Christie’s comercializam em co-exclusivo o novo projecto promovido pelo The Edge Group e Ardma FCR, em Lisboa

    CONSTRUIR

    A JLL e a Porta da Frente Christie’s, em co-exclusivo, anunciam o lançamento do RCC Alvalade, um novo empreendimento residencial que promete redefinir a experiência de habitação num dos bairros mais emblemáticos de Lisboa.

    Promovido pelo The Edge Group e Ardma FCR desenhado pelo arquitecto Manuel Aires Mateus, o RCC Alvalade combina sofisticação, funcionalidade e um enquadramento urbano. Localizado no bairro de Alvalade, este empreendimento oferece apartamentos T1, T2 e T3, com estacionamento, projectados para proporcionar o máximo conforto e qualidade de vida.

    A fachada do edifício é composta por folhas de vidro espelhado contínuo que, com a intensidade da luz de Lisboa, desaparecem na paisagem urbana, oferecendo bastante luminosidade natural. O edifício, de carácter marcadamente industrial e com fachada em três frentes, é composto por cinco pisos de habitação, um rooftop com piscina, um piso de comércio e três pisos de estacionamento subterrâneo.

    O rooftop dará acesso a espaçosos terraços, ginásio e sala de leitura, usufruindo de uma privilegiada paisagem citadina. No centro do edifício, um pátio interior integra terraços ajardinados, criando um espaço verde exclusivo para os residentes. O jardim, situado no pátio interior, é comum a todas as habitações que dão para essa orientação, proporcionando um magnífico jardim exclusivo e beneficiando os apartamentos com luz natural.

    “O RCC Alvalade é um projecto residencial que reflecte na perfeição as necessidades de quem procura viver em Lisboa com qualidade, conveniência e sofisticação. A localização é um dos seus grandes trunfos, permitindo aos residentes aceder, em poucos minutos, a uma vasta oferta de lazer, comércio, serviços, saúde e educação”, destaca Telmo Azevedo, co-head residential da JLL Portugal.

    Por sua vez, João Cília, CEO da Porta da Frente Christie’s, considera que “o RCC Alvalade representa uma nova forma de viver na cidade, combinando design contemporâneo, conforto e uma integração harmoniosa no ambiente único da cidade. Na Porta da Frente, valorizamos projectos que elevam a experiência residencial, e este é um exemplo notável de inovação e qualidade de vida.”

    O início da construção do RCC Alvalade está previsto para o primeiro trimestre de 2025, com conclusão esperada para o primeiro semestre de 2027.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Madeira (Funchal)
    Imobiliário

    ‘Ilhas’ reforçam vendas da Remax em 2024

    Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, destaca as “condições excepcionais” para investimentos nas regiões autónomas. “Segurança para os visitantes, qualidade de vida, sem esquecer os incentivos fiscais existentes” são algumas das razões que atraem os investidores, considera

    CONSTRUIR

    Açores

    Segundo a Remax, 2024 revelou ser um ano de muito dinamismo no mercado imobiliário nacional, não apenas no Continente, mas também nas regiões autónomas da Madeira e dos Açores. No ano passado, a rede imobiliária realizou nas Ilhas um total de 2004 transacções, 1335 concretizadas nos Açores e 669 na Madeira, o que significa um aumento de cerca de 22,1% face ao período homólogo.

    Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, destaca as “condições excepcionais” para investimentos nas regiões autónomas. “Segurança para os visitantes, qualidade de vida, sem esquecer os incentivos fiscais existentes” são algumas das razões que atraem os investidores, considera.

    O volume de preços negociado foi superior a 197 milhões de euros, nomeadamente, 112 milhões de euros nos Açores e 85 milhões de euros na Madeira, o que corresponde a um incremento médio na ordem dos 26,5%.

    Nos dados divulgados pela Remax verifica-se, ainda, que em 2024 os clientes portugueses mantiveram a preponderância nas Ilhas, aliás, com um reforço face ao ano de 2023. De facto, em 2023, estes clientes representaram 76% das transacções e, em 2024, 80,3%, em linha aliás com os valores registados no Continente.

    No entanto, numa análise separada às duas regiões constata-se que nos Açores chegaram aos 87% (83% em 2023) e que na Madeira, região mais procurada por clientes estrangeiros, o peso chegou próximo dos 67%, face aos 63% registados no ano anterior. É possível verificar que houve um aumento da importância dos clientes nacionais em ambas as regiões, muito embora o seu peso relativo seja bastante superior nos Açores quando comparado com o da Madeira.

    Entre os investidores estrangeiros, nos Açores foram os norte-americanos aqueles que mais negociaram em imobiliário com a rede RE/MAX de 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2024, com as transações a representarem 4,3%, a que se seguiram os canadianos (2,1%), alemães (1%), espanhóis (0,8%) e franceses (0,7% cada). Por sua vez, na Madeira, lideram os norte-americanos (4,6%), seguidos dos alemães (4%), franceses (2,5%), russos (2,1%) e holandeses (1,9% cada).

    Quanto ao tipo de imóveis, entre Janeiro e Dezembro de 2024, na Madeira os apartamentos representaram quase 43% dos negócios, as moradias 26,5% e os terrenos 13,6%. Já nos Açores, as preferências foram claramente por moradias (58%), representando os terrenos quase 19% dos negócios realizados e os apartamentos pouco acima de 16%.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Tiny House do Nova Arcada é agora coworking hub

    A Tiny House passou a integrar o conceito de residências First Evolutionary Buildings e alia a construção sustentável às últimas tendências de mobiliário e decoração, presente há dois anos no Centro Comercial Nova Arcada, em Braga vai dar lugar ao Coworking Hub

    CONSTRUIR

    Este projecto mostra como materiais e espaços podem ser reutilizados e transformados para atender as novas necessidades, mantendo a sustentabilidade e eficiência como pilares fundamentais. Cada detalhe deste novo espaço de cowork está cuidadosamente pensado para optimizar o uso do espaço limitado, sem comprometer o conforto e a funcionalidade deste novo espaço que poderá ser usufruído por todos os que visitem o Centro Comercial do Nova Arcada, junto ao IKEA.

    A inauguração deste espaço toma lugar no dia do 9º aniversário do Centro Comercial Nova Arcada, marcando um novo capítulo na parceria entre o Grupo Casais e o Nova Arcada, através da reconversão da Tiny House, presente no centro há dois anos. Este espaço passa agora a integrar a gama First Evolutionary Buildings e a ser um coworking hub com 18 lugares, divididos em cinco zonas de trabalho, equipado com oito secretárias, várias mesas de apoio para computadores e candeeiros com potencia para carregar dispositivos que garantem um espaço bastante iluminado.

    A conversão da Tiny House no Coworking Hub destaca o compromisso do Grupo Casais com o reaproveitamento de materiais e a conversão de espaços, promovendo uma abordagem de circularidade dos materiais na construção. Ao reutilizar elementos pré-fabricados e materiais sustentáveis, o projecto minimiza o desperdício e reduz a pegada ambiental. Além disso, a transformação do espaço reflecte a capacidade de adaptação e inovação do Grupo Casais, ao converter um ambiente residencial num espaço colaborativo dinâmico, onde a criatividade e a produtividade podem florescer.

    Para o CEO do Grupo Casais, António Carlos Rodrigues, “esta colaboração estratégica com o Nova Arcada é um exemplo claro do nosso compromisso com a inovação e a sustentabilidade. Ao transformar espaços existentes em novas oportunidades, estamos a promover um futuro mais responsável e eficiente para as nossas comunidades. Além disso, esta iniciativa representa uma contribuição importante para a cidade de Braga, proporcionando um espaço acessível e confortável para que a comunidade possa usufruir e trabalhar num ambiente adequado às suas necessidades.”

    O Coworking Hub, além de uma quick work zone com três lugares individuais, conta com uma collaborative desk zone, ideal para quatro pessoas, e uma meeting booth, para que as reuniões online possam ser feitas num espaço privado. Conta também com uma relax area e um outdoor lounge. A sua utilização é gratuita.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Pedro Pereira Gonçalves, CEO WineStone
    Empresas

    WineStone investe 15M€ em novo polo logístico

    O investimento no novo centro logístico e tecnológico ascende a 15 milhões de euros e integra o plano de crescimento da WineStone até 2030, exponenciando capacidade de resposta ao mercado nacional e ao mercado da exportação

    CONSTRUIR

    A partir do início de 2026, altura em que o novo pólo logístico iniciará a sua actividade, a WineStone, plataforma de negócios do Grupo José de Mello para o sector do vinho, irá acelerar a sua estratégia de expansão, posicionando-se como um dos principais players desta indústria em Portugal. Consolidadas as operações de produção dos activos que constam no portefólio da WineStone – Ravasqueira, Quinta de Pancas, Quinta do Retiro Novo, Quinta do Côtto, Paço de Teixeiró e Krohn –, o grupo vai investir no aumento das capacidades produtivas e logísticas da empresa.

    Este investimento estratégico conta com uma área inicial coberta de 21.000 m2 e uma área total de mais de 55.000 m2. Localiza-se no Parque Industrial de Vendas Novas e permitirá à WineStone expandir as suas operações e capacidades, incluindo a instalação de novas linhas de enchimento. Disponibiliza também uma robusta capacidade de armazenamento e amplas condições de operação que potenciam a sua capacidade de resposta e os mais elevados parâmetros de qualidade do mercado.

    Este investimento ascende a 15 milhões de euros e será concretizado até 2030, num processo que garante a manutenção e valorização de todos os colaboradores do Grupo, ao mesmo tempo que se traduz num incentivo à economia local através da criação de novos postos de trabalho.

    “Com este investimento estratégico, concretizamos mais uma etapa decisiva do nosso plano e prosseguimos no cumprimento do nosso propósito, que é o de levar as marcas mais admiradas dos consumidores, de Portugal para o Mundo. Este pólo da WineStone, que se diferencia pela tecnologia avançada implementada e pela excelência operacional, será fundamental para, por um lado, respondermos de forma mais eficiente às necessidades dos nossos parceiros e clientes nacionais; e, por outro, expandirmos a nossa capacidade de forma sustentável, garantindo uma presença consistente e eficiente nos mercados internacionais com produtos de qualidade superior. Este investimento reflecte o nosso compromisso com a sustentabilidade, integrando soluções logísticas mais eficientes e práticas de engarrafamento que minimizam o desperdício, reduzem a pegada de carbono e promovem o uso responsável de recursos, alinhado com as exigências do mercado global”, afirma Pedro Pereira Gonçalves, CEO da WineStone. “Ao longo de 2024, consolidámos a integração dos nossos activos, reformulámos o portefólio de marcas e aprofundámos relações com os mercados em que estamos presentes. Estamos comprometidos em solidificar a nossa posição neste sector global, e é com grande orgulho que anunciamos este investimento que se destaca pela inovação, tecnologia e sustentabilidade”, acrescenta o responsável.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    DTE constrói nova fábrica da Cânhamor em Ourique

    A nova unidade, que representa um investimento de 800 mil euros, vai produzir os ECOblocos de cânhamo. Instalada num terreno de 57 476 m2, cedido pela Câmara Municipal de Ourique, a nova unidade fabril inicia operações este Verão

    CONSTRUIR

    A dte, empresa do dstgroup especializada em instalações especiais, anunciou hoje que está envolvida na construção da nova unidade industrial da Cânhamor em Ourique, Alentejo. A nova unidade, que representa um investimento de 800 mil euros, vai produzir os ECOblocos de cânhamo, cuja utilização na construção reduz, significativamente, a pegada carbónica na edificação de infraestruturas modernas, uma vez que são feitos a partir de materiais 100% naturais.

    Os ECOblocos irão permitir uma construção mais sustentável, dado que o cânhamo absorve grandes quantidades de CO₂ durante o seu cultivo, e os blocos resultantes têm propriedades que contribuem para a eficiência energética dos edifícios. Para além disso, devido aos seus componentes, os ECOblocos são um material de construção que não gera desperdício em obra, recorrendo a um material altamente eficiente em termos energéticos, que vem juntar alvenaria e isolamento num só produto.

    A dte será responsável pelo fornecimento, transporte e montagem de materiais e equipamentos referentes a instalações eléctricas e de AVAC que irão, assim, suportar uma infraestrutura moderna e alinhada com os princípios da sustentabilidade e da inovação industrial.

    “Este projecto é mais um exemplo do nosso compromisso com a excelência na engenharia e infraestrutura industrial. A Unidade Industrial de Cânhamor irá contribuir para o desenvolvimento económico e tecnológico da região, e a dte está empenhada em garantir que a sua construção decorra com os mais elevados padrões de qualidade e eficiência. Com esta obra, reafirmamos a nossa posição como um parceiro de referência em projectos de grande escala, apostando na inovação e na sustentabilidade para impulsionar a indústria do futuro”, destaca Ricardo Carvalho, CEO da dte.

    A principal vantagem da utilização dos ECOblocos, é garantir uma maior eficiência energética dos edifícios, devido ao elevado desempenho térmico, reduzindo significativamente o consumo energético em climatização e melhorando o conforto térmico e a qualidade do ar interior. O cultivo de cânhamo é conhecido pela sua capacidade de capturar grandes quantidades de dióxido de carbono (CO₂) durante o crescimento, contribuindo activamente para a descarbonização da atmosfera.

    Instalada num terreno de 57 476 m2, cedido pela Câmara Municipal de Ourique, a nova unidade fabril inicia operações este Verão e dinamizará a economia local com a criação de dezenas de postos de trabalho.

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Obra de 17 M€ entre Meirinhas e Pombal já foi consignada

    Empreitada foi consignada ao consórcio formado pelas empresas Construções J.J.R. & Filhos e Desarfate – Construções & Obras Públicas. Troço com cerca de 12 quilómetros, prevê a reabilitação integral do pavimento, a construção de nove rotundas e várias meias rotundas

    CONSTRUIR
    tagsIC2ip

    Foi consignada sexta-feira, dia 14 de Março, empreitada de requalificação do troço IC2, com cerca de 12 quilómetros, entre Meirinhas e Pombal, às empresas Construções J.J.R. & Filhos e Desarfate – Construções & Obras Públicas.

    A empreitada tem um investimento associado de cerca de 17 milhões de euros e é promovido no âmbito do PRR – Plano de Recuperação e Resiliência, tendo como principais objectivos a “melhoria das condições de mobilidade e segurança rodoviária” de todos os utilizadores da via, bem como a “promoção da coesão económica e social”.

    O troço a intervir localiza-se no distrito de Leiria, concelho de Pombal, atravessando as freguesias de Meirinhas, Vermoil e Pombal. Inicia-se ao quilómetro 136,700, junto à Zona Industrial de Meirinhas e termina ao quilómetro 148,500, nas imediações do Estádio Municipal de Pombal.

    A obra prevê a reabilitação integral do pavimento, a construção de nove rotundas e várias meias rotundas, facilitando e disciplinando os inúmeros acessos em condições de segurança desejáveis, contribuindo para uma maior fluidez do tráfego.

    A intervenção contempla, ainda, a construção de uma passagem pedonal em Pombal ao quilómetro 148,600. Além da estrutura, o projecto, também, a requalificação do espaço exterior envolvente por forma a que as acessibilidades e circulação pedonal se façam com segurança, em especial por pessoas de mobilidade reduzida.

    Por fim e para a redução de velocidade, serão implementadas medidas de acalmia de tráfego, bem como a instalação de balizas cilíndricas flexíveis e separadores centrais nas zonas com via de lentos.

    A cerimónia para a consignação da empreitada contou com a presença de Hugo Espírito Santo, secretário de Estado das Infraestruturas, Miguel Cruz, presidente do Conselho de Administração da IP, Miguel Cruz, de Pedro Pimpão, presidente da Câmara Municipal de Pombal e dos representantes das empresas que compõe o consórcio, João Carlos Santos Rodrigues e Jorge Pereira, respectivamente.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Retail Park Setúbal
    Imobiliário

    Cushman & Wakefield assume gestão do novo Retail Park de Setúbal

    Localizado na Estrada de Algeruz, junto aos supermercados Mercadona e Continente, o Retail Park de Setúbal foi o primeiro investimento da Remake em Portugal e conta com uma área bruta de mais de quatro mil m2

    CONSTRUIR

    A Cushman & Wakefield (C&W) anuncia que foi seleccionada para a gestão do Retail Park de Setúbal, reforçando a sua presença na categoria de retail parks em Portugal. O activo, propriedade da Remake Live SCPI, passa a integrar o portefólio da consultora, sendo este o sexto retail park sob sua gestão em Portugal.

    Localizado na Estrada de Algeruz, junto aos supermercados Mercadona e Continente, o Retail Park de Setúbal foi o primeiro investimento da Remake em Portugal e conta com uma área bruta de mais de quatro mil metros quadrados (m2).

    O espaço comercial inaugurou no último trimestre do ano passado e integra as marcas MaxMat, que inaugura a sua primeira loja na cidade, e o KFC, que apesar de já ter presença em Setúbal, estreia neste mercado o seu primeiro restaurante em formato drive-through. O retail park acolhe, ainda, a Worten, que transitou de outro edifício na cidade. O empreendimento disponibiliza, também, 132 lugares de estacionamento gratuito.

    A Cushman & Wakefield gere em Portugal um portefólio de 800 mil m2 de ABL em imobiliário comercial, distribuído entre activos de retalho, escritórios, logística e hotelaria.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2024 Construir. Todos os direitos reservados.