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    Produção na construção sobe 3,9% em Outubro

    O índice de produção na construção aumentou 3,9% em Outubro, apresentando uma variação superior em 1,6 pontos percentuais relativamente ao mês anterior, revela hoje o Instituto Nacional de Estatística

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    Reabilitação urbana interrompe tendência de crescimento em Outubro
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    O índice de produção na construção aumentou 3,9% em Outubro, um movimento de crescimento influenciado pela subida de 4,9% de construção de edifícios, que cresce 1,8 pontos percentuais, face a Setembro, e pela actividade de engenharia civil que passou de um crescimento de 1% em Setembro para 2,3%, em Outubro.

    Os índices de emprego e remunerações também aceleraram 0,5 p.p. e 2,3 p.p. para variações homólogas de 3,3% e 11,1%. A variação mensal do índice de emprego foi 0,7% (0,1% em Outubro de 2023), enquanto a das remunerações se situou em 3,0% (0,8% no mesmo mês de 2023).

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    Ndarja é o mais recente projecto da OODA na capital albanesa

    Arquitectura

    OODA: A “ofensiva” de Tirana [c/galeria de imagens]

    Ndarja, Dritan Hoxha, Hora Vertikale, e a Klan TV são quatro os projectos que o gabinete português OODA assina em Tirana. Quatro distintas propostas, uma já em construção, que concorrem para a transformação da capital albanesa através da arquitectura. Quatro edifícios distintos, marcantes e impactantes. Diferentes leituras de uma mesma cidade, mais cosmopolita e sustentável

    Recentemente Edi Rama, primeiro-ministro albanês, afirmou haver três razões pelas quais gostava de Portugal: José Mourinho, António Costa e… a arquitectura portuguesa, incluindo aqui não só os nomes sonantes, mas, sobretudo, os jovens arquitectos, a nova geração de arquitectos portugueses. A alimentar a paixão do responsável albanês estarão quatro novos projectos assinados pelo atelier OODA, os quais terão um forte impacto na paisagem e no meio urbano da sua vibrante capital: Tirana.

    Há pelo menos duas décadas que a cidade tem conhecido um processo de transformação e revitalização urbana e social. Um processo que começou precisamente com o actual primeiro-ministro, então responsável pela edilidade, e que introduziu mudanças significativas contribuindo para a modernização das suas infraestruturas, requalificação de espaços urbanos, criação de espaços verdes, mobilidade e aposta em projectos habitacionais e revitalização de bairros, ou não fosse Tirana a maior cidade da Albânia. Mais tarde, já sob o “comando” de Erion Veliaj, actual perfeito da cidade, o processo de transformação acentuou-se com foco em áreas como a sustentabilidade ambiental e na aposta em projectos arquitectónicos inovadores, que ajudaram a redefinir o skyline da cidade e a atenuar a sua herança soviética. Mas, apesar desta ser já considerada um exemplo de como a criatividade e o planeamento estratégico podem revitalizar uma cidade, a transformação de Tirana, qual elemento vivo, ainda está em curso. E é neste quadro que as propostas arrojadas da OODA ganham sentido, contribuindo e acentuando a mudança em curso.

    O percurso do gabinete português, fundado em 2010 por Diogo Brito, Rodrigo Vilas-Boas, Francisco Lencastre, João Jesus e Julião Pinto Leite, na Albânia começou em 2023, com a sede da Klan TV, “um canal de televisão em Tirana, na Albânia, que pretende ser um “edifício icónico” e “o farol” da nova fase crescimento da cidade”, assim o descreveu a imprensa. A proposta que venceu o concurso público teve por inspiração bobines de filme, adicionando-lhes “pitadas” da arte e arquitectura locais.

    Seguiram-se três projectos de uso misto, cada qual oferecendo um elemento único e diferenciador, potenciado a “nova”, “moderna” e “sustentável” Tirana: “Hora Vertikale”, uma torre empilhada, com uma área acima do solo de 55.000 metros quadrados e uma imponente altura de 140 metros, que recria uma aldeia, agora, vertical; “Dritan Hoxha”, localizada numa avenida com o mesmo nome, a torre dupla, com os seus 50 andares; e, mais recentemente, “Ndarja”, que em albanês significa “divisão” ou “separação”, um nome que transmite bem a essência da proposta que parte de um vulgar edifício rectangular e o divide, literalmente, em duas torres. Localizada no centro de Tirana, Ndarja será uma obra-prima de 41.000 m², com um design único e a sustentabilidade em mente. Nas páginas seguintes mergulhamos nas diferentes propostas começando pela mais recente, que era, confessamos, o foco do trabalho proposto, mas que não ficaria completo sem esta abordagem global à visão que a OODA nos traz da capital albanesa.

     

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    ADZE Habita investe 5M€ no empreendimento Lameiro Residences

    Com promoção da ADZE Habita, Porto recebe novo empreendimento destinado à classe média. O empreendimento Lameiro Residences coloca no mercado 34 novos apartamentos, de tipologia T0 e T1

    A ERA Gaia Canidelo acaba de iniciar o processo de comercialização, em exclusivo, das unidades que compõem o Lameiro Residences, um novo empreendimento do promotor ADZE Habita, que implicou um investimento total de cinco milhões de euros e cuja conclusão está prevista para o final de 2026.

    Com localização privilegiada junto ao novo centro empresarial e cultural do Porto (M-ODU), a apenas 600 metros do Estádio e do metro do Dragão, o Lameiro Residences será um condomínio fechado com 34 apartamentos, de tipologia T0 e T1, e preços de venda compreendidos entre os 168.000€ e os 250.000 euros.

    O projecto privilegia uma arquitectura contemporânea, na qual se destacam as grandes fachadas de vidro para melhor aproveitamento da luz natural. O empreendimento conta ainda com pátios interiores e terraços inseridos numa área de vegetação natural, piscina e até um jardim com árvores centenárias.

    “Este empreendimento será fundamental para a região, sobretudo, porque traz uma oferta de qualidade assinalável a nível de habitação para trabalhadores e empresários do M-ODU, bem como um produto relevante de arrendamento para investidores. Se juntarmos a isto uma falta generalizada de casas disponíveis na zona, antecipamos que venha a existir uma intensa procura por estes imóveis e creio que o edifício estará praticamente vendido no espaço de três meses”, antecipa Ruben Severino da agência ERA Gaia Canidelo, responsável pela comercialização, em exclusivo, do Lameiro Residences. “O empreendimento nesta fase terá 2% de desconto comercial, porém deveremos proceder um aumento de 5% nos preços mal tenhamos 50% do prédio comercializado para garantir um retorno de 7% aos investidores”, adianta o responsável.

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    Draycott SCR lança projecto de villas no Estoril

    Novo projecto residencial, Estoril Four com quatro moradias exclusivas em condomínio privado é lançado no mercado e conta com a comercialização da Athena Advisers e da Christie’s Porta da Frente

    O novo projecto residencial Estoril tem na localização junto às praias do Estoril, concelho de Cascais, um dos seus fortes argumentos. Com apenas quatro villas inseridas num condomínio privado, são valorizados os espaços verdes para uma vivência em maior conexão com a natureza. O projecto de arquitectura é assinado pelo arquitecto Rodrigo Machado Soares, com design de interiores da autoria da Lavradio Design. Rodrigo Soares destaca a modernidade do projecto e a “forte ligação dos espaços interiores e exteriores graças aos terraços e varandas orientados de modo a recebem luz directa abundante, assim como o paisagismo que garante a plena integração com a envolvente”. O Estoril Four conta com comercialização co-exclusiva a cargo da Athena Advisers e da Christie’s Porta da Frente.

    “O Estoril Four é um projecto verdadeiramente exclusivo destinado a famílias e representa uma oportunidade única de usufruir de um estilo de vida com muita qualidade e conforto numa vivência contemporânea, mas com a tranquilidade típica das pequenas vilas. Acreditamos, por isso, que será um produto muito procurado por quem deseja viver com total privacidade, mas com tudo o que precisa por perto”, nota David Moura-George, director-geral da Athena Advisers Portugal.

    De tipologia T4 e uma área bruta privativa entre 407 m² e 453 m², as moradias prolongam-se para o exterior em amplas varandas, terraços com zonas de estar e de refeições, bem como jardins de vegetação autóctone com piscina privativa e extensas áreas sociais.

    Cada moradia inclui uma zona de serviço autónoma e uma casa de hóspedes independente com suite, sala e cozinha, que pode ser convertida num ginásio, sala de cinema, game room ou outras funcionalidades adaptadas ao estilo de vida do seu futuro proprietário. Contam ainda com escritório e quarto para empregada com casa-de-banho, além de garagem com lugar para três ou quatro carros e acesso directo à casa através de elevador privado. Os preços de venda variam entre €4,011 milhões e €4,650 milhões.

    Este exclusivo projecto terá certificado energético classe A+, apostando em opções que contribuem para a sustentabilidade ambiental e o conforto dos utilizadores, como painéis fotovoltaicos, controlo climático inteligente, iluminação exterior LED automática com sensores de presença e ainda sistema de rega ecológica.

    “Além das comodidades do projecto, os futuros residentes terão o privilégio de viver junto do mar e das praias do Estoril, tendo por perto tudo o que necessitam para o seu dia-a-dia, desde escolas, espaços verdes, comércio, ténis, golfe, entre muitos outros serviços. Todas estas qualidades fazem com que esta zona ofereça uma forte valorização imobiliária, mas ter uma casa neste projecto significa sobretudo criar um legado para futuro”, argumenta Rafael Ascenso, sócio-fundador da Christie’s Porta da Frente.

    A promoção do Estoril Four está a cargo da Draycott SCR, empresa que, na área da promoção imobiliária, se tem destacado na região da Grande Lisboa com o desenvolvimento de projectos residenciais e turísticos destinados essencialmente ao segmento alto, mas também habitação para o segmento médio. Com construção a cargo da Engimov, as moradias deverão estar concluídas no último trimestre de 2026.

    Em carteira a promotora tem ainda a construção de mais duas Villas, Estoril Two.

     

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    Sistemas da Schneider Electric equipam Catedral de Notre Dame

    A Schneider Electric doou soluções de última geração para a gestão de energia e segurança das instalações.O Building Management System (BMS) é capaz de gerir e optimizar o consumo de energia do monumento, incorporando inovações do século XXI numa catedral que representa um ponto alto da arte medieval, classificada como Património Mundial da UNESCO desde 1991

    O incêndio que danificou gravemente a catedral, no dia 15 de Abril de 2019, desencadeou uma incrível onda de solidariedade da qual a Schneider Electric quis fazer parte. “É um passo óbvio para a Schneider Electric apoiar acções deste tipo para locais simbólicos e prestigiados, tal como fizemos no passado para o teatro estatal Comédie Française e para a estação Antártica,” destaca Gilles Vermot Desroches, director of citizenship & institutional affairs da Schneider Electric.
    O grupo ofereceu todos os equipamentos necessários para o fornecimento de energia do local e para a sua segurança (células AT 20 kV, transformador 20 kV/410V 1250 kVA, quadros eléctricos gerais e por divisão, inversores, iluminação de segurança, outros dispositivos, etc.), bem como as ferramentas para a gestão técnica do edifício, tornando possível acompanhar o funcionamento da rede e controlar o seu consumo de energia (sistemas de controlo automático, sensores, controladores, bus de comunicação, etc.).

    Para além de fornecer equipamento, a Schneider Electric está a levar a cabo também parte da manutenção dos equipamentos de distribuição eléctrica, e oferece parte da engenharia, estudos, comissionamento e programação dos sistemas instalados, bem como a formação de futuros utilizadores. A antiga instalação eléctrica não estava operacional devido ao incêndio, a nova rede assegura a distribuição e a segurança do fornecimento de energia, incorporando soluções inovadoras e tecnologias de última geração que optimizam a gestão do seu consumo eléctrico e contribuem para garantir a segurança da catedral.

    Um compromisso partilhado
    A equipa de projecto teve de lidar com um grande número de questões técnicas. Uma dessas questões foi a entrega e instalação, no início de 2024, do transformador conectado TRIHAL, um elemento-chave do fornecimento eléctrico da catedral. Entregue num camião e depois elevado para o local acima da área de construção, este bloco de 3.2 toneladas foi de seguida deslocado através de um guindaste para a sua posição na cave do presbitério. Foi necessário efectuar um estudo específico para a operação de elevação.

    A instalação da subestação de alta tensão numa cave subterrânea abobadada, com consideráveis restrições de acesso e espaço, foi também uma questão resolvida com equipamento e suporte personalizados.

    “Este é um projecto cuja logística foi bastante complicada e que exigiu uma excelente coordenação com os outros intervenientes no local,” afirmou Cédric Larcher, regional manager of the electrical distribution application center da Schneider Electric France, responsável pela gestão, desempenho e monitorização no local.

    Para além do fornecimento de infraestruturas, cerca de 60 colaboradores da Schneider Electric (desde os operadores de fábrica até aos projectistas da rede da instalação) participaram na acção, como parte de um programa de transferência de competências. O apoio da Schneider Electric também incluiu a formação de empresas parceiras, como o construtor de quadros eléctricos Ateliers Electriques de France (sediado em Val-de-Marne) para instalar o armário principal de baixa tensão; a FBS Electricité (sediada em Seine-Maritime) para instalar a subestação de alta tensão; a ERM (sediada em Eure) para criar estruturas de apoio específicas; e a Transport Avex (sediada em Val-de-Marne) para realizar as operações de manuseamento extremamente complicadas na cave do presbitério.

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    Sonepar adquire as empresas Elpor e Mtaron em Portugal

    O grupo distribuidor francês, Sonepar, adquiriu em Portugal duas novas empresas: a Elpor e Mtaron. As aquisições irão duplicar as vendas da Sonepar no mercado nacional, reforçar a presença na Grande Lisboa e empregar 100 novos colaboradores que se juntam aos 154 que o grupo já emprega no país

    A Sonepar, grupo familiar francês independente, com forte presença mundial na distribuição B2B de equipamentos eléctricos, serviços e soluções omnicanal, anunciou a aquisição de duas novas empresas: Elpor e Mtaron. Estas aquisições estratégicas irão adicionar um valor de 40 milhões de euros em vendas, com três locais operacionais em Loures, Odivelas e Alverca, e cem novos colaboradores.

    Em Portugal, a Sonepar conta 154 colaboradores, espalhados por uma rede de 18 pontos de venda e uma plataforma logística, localizada no Montijo. Em 2023 a Sonepar Portugal gerou receitas de 39 milhões de euros.

    “Esta aquisição é mais um passo na ambição da Sonepar de se manter líder mundial na distribuição eléctrica B2B, servindo os clientes com uma experiência omnicanal, promovendo a melhor sustentabilidade da sua classe e garantindo aos associados um ambiente de trabalho diversificado e inclusivo. O desenvolvimento da nossa capacidade de servir clientes na indústria de distribuição de energia e instaladores eléctricos é para nós uma prioridade estratégica. Estou incrivelmente satisfeito por a Elpor e a Mtaron se juntarem ao nosso Grupo e saúdo calorosamente os seus associados, que trarão a sua experiência e presença territorial à nossa crescente rede nacional de especialistas”, afirmou a propósito Carlos Teles, director geral da Sonepar Portugal.

    Fundada em 1978, a Elpor oferece soluções completas em distribuição e gestão de energia, iluminação, renováveis e equipamentos eléctricos especiais para os sectores de instalação e energia. A Mtaron, fundada em 1998, fornece uma gama completa e diversificada de produtos eléctricos para instaladores, sector onde tem uma forte presença.

    Com estas aquisições, a Sonepar fortalece a sua presença local e amplia as suas ofertas para todos os profissionais, especialmente na região de Lisboa.

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    Bairro Napoleão

    Construção

    Albergaria investe cerca de 1,6 M€ na reabilitação de 44 habitações municipais

    As intervenções nos dois bairros visam melhorar as condições de habitabilidade das unidades habitacionais e a qualidade de vida dos moradores, com especial atenção na melhoria do conforto térmico e na eficiência energética

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     O município de Albergaria-a-Velha encontra-se a reabilitar 44 habitações sociais – 32 habitações no Bairro das Lameirinhas e 12 habitações no Bairro de Napoleão – num investimento de 1 578 400 euros.

    Os projectos de reabilitação decorrem no âmbito das candidaturas submetidas pelo município junto do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), para financiamento pelo PRR, no âmbito do Programa de Apoio ao Acesso à Habitação.

    As intervenções nos dois bairros visam melhorar as condições de habitabilidade das unidades habitacionais e a qualidade de vida dos moradores, com especial atenção na melhoria do conforto térmico e na eficiência energética.

    No Bairro das Lameirinhas os 32 fogos intervencionados têm diferentes tipologias, do T1 ao T4. A empreitada compreende a requalificação de instalações sanitárias e cozinhas, a recuperação ou substituição de armários, a aplicação de novos pavimentos, a substituição de cerâmicas em alguns casos, a recuperação das carpintarias e caixilhos, pinturas diversas e a melhoria do sistema de distribuição de águas.

    No Bairro de Napoleão as 12 habitações são de tipologia T2, com dois pisos, sendo que as obras de requalificação incluem a remodelação com ampliação do volume construído de cada uma das habitações. Serão, ainda, substituídas caixilharias exteriores, peças sanitárias e móveis de cozinha, serão colocados novos pavimentos com isolamento térmico e novas coberturas. Salienta-se que, nesta empreitada, vão ser incorporados materiais reciclados.

    A reabilitação do parque habitacional municipal integra a Estratégia Local de Habitação do Município de Albergaria-a-Velha, um contributo relevante para melhorar as condições de acesso da população à habitação, que inclui ainda vários programas de apoio nesta área, tais como o programa de Apoio ao Arrendamento Urbano para Fins Habitacionais ou o Apoio à Recuperação de Habitações Degradadas.

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    Engenharia

    Concluído primeiro edifício do projecto Sines Data Center

    Este edifício piloto é o menor de um total de seis edifícios planeados para o campus, que no seu estágio final contará com 1,2 GW de capacidade instalada e um investimento superior a oito mil milhões de euros

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    O primeiro edifício do projecto Sines Data Center, o SIN01, já se encontra concluído. Numa operação coordenada pela Engexpor, o que reforça a posição da empresa “como referência em projectos de elevada complexidade técnica e impacto global”.

    Destacando-se pela integração de tecnologia de ponta e soluções sustentáveis, este primeiro edifício marca o início de um dos maiores data centers da Europa, desenvolvido pela Start Campus, que se encontra a nascer na Zona Industrial e Logística de Sines (ZILS).

    “Este projecto destacou-se não apenas pela sua complexidade técnica, mas também pelo seu impacto global. A dedicação da nossa equipa foi determinante para garantir o sucesso da obra.” afirma Tiago Barros, managing director da Engexpor em Portugal. “O Sines DC é um projecto diferenciador que coloca Portugal na vanguarda da transformação digital e da sustentabilidade. Na Engexpor, estamos empenhados em entregar soluções integradas e especializadas que atendam aos desafios do presente e do futuro”.

    Com uma área de 21.600 metros quadrados (m2), distribuída em um único piso, e uma capacidade instalada de 14 MW, o SIN01 oferece diversas zonas funcionais, incluindo áreas informáticas, eléctricas, mecânicas e de apoio.

    Este edifício piloto é o menor de um total de seis edifícios planeados para o campus, que no seu estágio final contará com 1,2 GW de capacidade instalada e um investimento superior a oito mil milhões de euros.

    “A conclusão do SIN01 é um marco que posiciona Portugal como líder em inovação e sustentabilidade nos data centers. Trabalhar com a Engexpor permitiu-nos concretizar com sucesso um projeto certificado LEED, desde o conceito até à conclusão, gerindo desafios diários com fornecedores e empreiteiros. A flexibilidade, a mente aberta e a resiliência da Engexpor foram cruciais neste processo”, destaca, também, Rob Dunn, chief executive da Start Campus.

    O Sines DC será o mais extenso e ambientalmente sustentável ecossistema de dados na Europa, que irá oferecer uma ampla gama de opções aos clientes, incluindo soluções powered shell, turn-key e build-to-suit. Adaptado para atender à crescente procura no setor, as ofertas de última geração da empresa estão preparadas para a Inteligência Artificial e incorporam as mais avançadas tecnologias de refrigeração líquida num modelo versátil e evolutivo.

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    Novo Aquatank NEO da Daitsu concebido para aumentar eficiência das bombas de calor

    O novo depósito de armazenamento de AQS foi lançado pela Eurofred que, desta forma, reforça o seu compromisso com a eficiência e a sustentabilidade dos sistemas de ar condicionado

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    A Eurofred está a expandir a sua gama aerotérmica para climatização e fornecimento de água quente sanitária de alta eficiência com o lançamento do Aquatank NEO da Daitsu.

    Concebido e fabricado com materiais da mais alta qualidade e tecnologia de ponta, o Aquatank NEO é um depósito de armazenamento de AQS, especificamente criado para maximizar o desempenho das instalações de bombas de calor, podendo aumentar em 30% o volume de inércia disponível dos modelos actuais.

    O Aquatank NEO é construído com um permutador do tipo serpentina (tubular), concebido para funcionar com as bombas de calor aerotérmicas. Esta configuração, em conjunto com a sua disposição e grande superfície de permuta, garante o máximo desempenho ao otimizar o caudal e o salto térmico da bomba de calor, melhorando a eficiência energética da instalação e também o seu desempenho.

    O novo depósito Daitsu permite igualmente poupar na manutenção, na medida em que dispõe de uma protecção anódica e catódica graças a um ânodo de magnésio substituível que prolonga a vida do equipamento e assegura um funcionamento ótimo durante anos, prolongando a sua vida útil.

    Acresce que o depósito de aço laminado a frio incorpora uma dupla camada de esmalte vitrificado (GLASS) cozido a 860°C, de acordo com a norma DIN 4753. Além disso, para maximizar a retenção de calor e a eficiência, o sistema Aquatank NEO utiliza um isolamento de poliuretano expandido de alta qualidade e ecológico, que minimiza a perda de calor.

    Como inovação, os depósitos, com capacidade de 200 e 300 litros, possuem um isolamento de 50 mm de espessura, o que contribui para que a água quente seja mantida a uma temperatura constante.

    Consciente da importância de manter um fornecimento constante em alguns ambientes, a Eurofred desenvolveu este depósito preparado para albergar resistências eléctricas opcionais, permitindo a utilização de fontes de energia auxiliares se necessário, acrescentando versatilidade e adaptabilidade às necessidades de cada projecto.

    Por fim, vale a pena referir que este novo modelo cumpre com a norma EN-16147, exigida em bombas de calor de elevados padrões de eficiência e sustentabilidade.

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    Michael Page apresenta principais tendências do mercado de trabalho para 2025

    Vários factores continuarão a ter uma forte influência na avaliação salarial, como a escassez estrutural de perfis qualificados e a incerteza que incentiva o tecido empresarial a agir com prudência. Simultaneamente, catalisadores como o desenvolvimento de novas competências, em particular ligadas à IA, transição ambiental e legislação, acentuam a complexidade dos desafios do mercado de trabalho em 2025

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    A Michael Page, empresa de recrutamento líder, acaba de lançar o estudo anual sobre as principais tendências do mercado português de trabalho para 2025 para quadros médios e superiores em grandes empresas. Estabilidade económica moderada, desaceleração dos preços, escassez de talento, regulamentação, crescentes exigências dos candidatos, têm impacto em todos os sectores. O próximo ano de 2025 anuncia-se particularmente complexo com aceleração das transformações no mercado de trabalho.

    “Em 2025, as empresas deverão enfrentar novos desafios relacionados com o desenvolvimento de novas competências, a competição por talento, especialmente em sectores como o tecnológico e industrial. Neste contexto, as empresas encontram-se numa encruzilhada, tentando responder às crescentes exigências dos candidatos em termos de salário, condições de trabalho e cultura empresarial, enquanto enfrentam restrições económicas e a necessidade de se adaptarem à nova regulamentação, como a directiva europeia sobre transparência e equidade salarial. As empresas que se ajustarem de forma proactiva a estas expectativas e reforçarem as suas políticas de diversidade e inclusão, terão mais vantagem competitiva para atrair e reter talento“, refere Álvaro Fernández, director-geral da Michael Page.

    Entre as principais conclusões e perspectivas salariais para 2025 nos quadros médios e superiores das grandes empresas no sector de , destacam-se:
    Engineering & Manufacturing:

     

    Para o sector Engineering & Manufaturing 2024 foi um ano de novos desafios e oportunidades para o sector industrial em Portugal, reflectindo as mudanças globais e as dinâmicas internas do mercado, que levaram as empresas a repensar estratégias e a adaptar-se a novas realidades. Contudo, a resiliência do sector industrial continua a manifestar-se, impulsionada por avanços tecnológicos e pela procura constante de eficiência e inovação.

    A escassez de talento qualificado continua a caracterizar o mercado de trabalho, com uma procura acentuada por perfis técnicos e operacionais. Entre as funções mais procuradas, destacam-se os engenheiros de processo, gestores de produção, responsáveis de manutenção e especialistas em automação e digitalização industrial. Esta escassez desafia as políticas de recursos humanos, que, além de salários competitivos, precisam de oferecer mais benefícios, como novas formas de flexibilidade e oportunidades de desenvolvimento profissional, para responder às expectativas de uma nova geração de colaboradores.

    Este é um momento de transição e transformação, em que as indústrias são obrigadas a questionar os seus métodos e abraçar novas abordagens para prosperar num mundo em constante mudança. Nesta área, como indicação, os valores para a função de director geral podem variar entre os 110 mil a 170 mil euros, e o director de operações pode auferir até 92 mil euros.

    Os níveis salariais em áreas técnicas de engenharia têm vindo a crescer nos últimos anos, com aumentos de 20% nos últimos dois anos em áreas como a automação e robótica, gestão de projectos, manutenção, engenharia de campo e logística.

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    Lisboa e Porto somam 259.100 m2 de escritórios ocupados até Novembro

    Relatório mensal da JLL apura crescimento agregado de 87% dos dois mercados face ao período homólogo de 2023. Lisboa concentra 74% da ocupação total, com um take-up que ascende a 193.200 m2. No Porto, a ocupação de escritórios até Novembro totalizou 65.900 m2

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    Entre Janeiro e Novembro deste ano, os mercados de Lisboa e do Porto somaram, entre si, 259.100 m2 de escritórios ocupados, um volume que apresenta um crescimento de 87% face aos 138.100 m2 tomados no agregado das duas regiões em igual período de 2023. Os dados são apurados pela JLL no âmbito do seu research mensal Office Flashpoint.

    Lisboa concentra 74% da ocupação total, com um take-up que ascende a 193.200 m2. A região, onde se concretizaram 155 operações de Janeiro a Novembro, registou o maior crescimento, com a actividade a expandir 117% face ao período homólogo. Este comportamento reflecte o impacto da realização de operações de grande dimensão, dado que a área média contratada no período decorrido de 2024 se fixou em 1.246 m2, ou seja, + 89% do que a média transaccionada por operação em 2023. No acumulado do ano, o Parque das Nações, com 36% do take-up, foi a zona mais dinâmica em Lisboa, evidenciando-se, do lado da procura, as empresas de Serviços Financeiros, responsáveis por 28% da ocupação.

    No Porto, a ocupação de escritórios até Novembro totalizou 65.900 m2, o equivalente a 26% do agregado dos dois mercados. O índice de crescimento é menor que o de Lisboa, dado que a actividade acelerou 33% em termos anuais. A área média por transacção foi de 998 m2, +23% do que o indicador de 2023, contabilizando-se 66 operações durante os onze meses decorridos do ano. A zona mais procurada do Porto foi o CBD Boavista, com 35% da ocupação anual, enquanto as empresas de TMT’s & Utilities (35%) e as de Consultores & Advogados (31%) se destacaram entre os sectores de procura.
    “Apesar de 2023 ser um ponto a partir do qual naturalmente o mercado iria crescer dada a contracção da absorção, o ano 2024 surpreendeu pela positiva. O mercado de Lisboa duplicou a actividade, impulsionado pela procura de grandes áreas e pelas operações de pré-arrendamento, e o Porto, apesar de não ter perdido tanto ritmo em 2023, este ano acumula um crescimento superior a 30%, numa actividade que é já a mais elevada dos últimos 5 anos. Relativamente às rendas, era expectável um aumento durante 2024, o que de facto aconteceu, e será um bom indicador para o próximo ano”, afirma Sofia Tavares, head of markets advisory da JLL.

    Quanto a 2025, Sofia Tavares, considera que “o mercado manterá níveis elevados de actividade. Há, finalmente, uma estabilização dos modelos de trabalho, o que permite definir agora as estratégias de ocupação de espaço, sendo que, para muitas empresas, isso passa por uma maior presença dos colaboradores no escritório. Além disso, a melhoria das condições macroeconómicas também aumenta os níveis de confiança e isso vai ter impacto na dinâmica da procura”.

    Em termos mensais, Novembro soma 8.850 m2 de ocupação em Lisboa e 3.700 m2 no Porto, ambos com ligeiras quebras (da ordem dos -10%) face ao mês homólogo. De assinalar que todas as operações em qualquer dos mercados foram de ocupação imediata e que a maior transacção em ambos envolveu uma área superior a 3.000 m2 em edifícios novos. Assim como no cômputo do ano, o Parque das Nações foi a zona mais activa de Lisboa em Novembro (38% do total mensal), ao passo que entre as empresas dominaram as TMT’s & Utilities (60%). No Porto, a ZEP foi a localização mais activa no mês (83% da absorção) e os Consultores e Advogados as empresas mais dinâmicas (91%).

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