Da esqª para a drtª: Paulo Alexandre, CEO da Improxy e Dalius Simaitis, CEO da PortalPro Holding
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PortalPro reforça presença em Portugal através de parceria com a Improxy

Na sua primeira fase de operações em Portugal, a PortalPro prevê alcançar uma facturação de 300 mil euros este ano, com expectativas de forte crescimento para 2025

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A plataforma especializada na gestão de manutenção e reparações no sector imobiliário, PortalPro, passou a integrar a Improxy. Esta parceria representa um “novo marco na sua expansão internacional ao lado do software de referência em Portugal”, que gere mais de 1,2 milhões de propriedades e 62 mil condomínios.

Com o início desta colaboração, a PortalPro será totalmente integrada no software da Improxy, permitindo que todos os seus utilizadores façam a gestão das suas operações directamente através desta ferramenta, simplificando os processos e optimizando a experiência do cliente.

“Este acordo é um passo estratégico na nossa expansão em Portugal, um mercado chave para nós. Estamos muito entusiasmados com a sinergia gerada com a Improxy, que nos permitirá oferecer soluções mais eficazes aos nossos clientes e profissionais”, afirma Tiago Guerra, CEO Iberia (Portugal & Espanha) da PortalPro.

A integração com a Improxy, que nos últimos três anos aumentou o seu volume de negócios em 26%, é um exemplo claro desta estratégia. Os utilizadores da Improxy podem gerir os seus pedidos de manutenção e reparações sem precisar sair da plataforma, agilizando os processos e aumentando a eficiência operacional.

Na sua primeira fase de operações em Portugal, a PortalPro prevê alcançar uma facturação de 300 mil euros este ano, com expectativas de forte crescimento para 2025. Além disso, a empresa procura expandir a sua rede de profissionais de manutenção, que actualmente conta com dois mil trabalhadores independentes e pequenas empresas especializadas em áreas como canalização, electricidade, construção e limpeza, entre outras, a nível global.

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‘Parque Cidades do Tejo’ une duas margens e prevê construção de 25 mil casas

Ao todo, são 4.500 hectares de área de intervenção urbanística e infraestruturas, que se dividem em quatros projectos estruturantes: Arco Ribeirinho Sul, Ocean Campus, Aeroporto Humberto Delgado e Cidade Aeroportuária

O Governo apresentou esta sexta-feira, dia 28 de Março, aos presidentes dos 18 Municípios da Área Metropolitana de Lisboa (AML) e ao presidente da Câmara de Benavente o Parque Cidades do Tejo, um projecto que pretende “transformar” o arco ribeirinho numa “grande metrópole” em que o rio funciona como elo de ligação dos territórios em vez de os separar.

São quatro os projectos de âmbito nacional, que têm comum as margens do Tejo, que se  traduzirão numa operação única, de coordenação centralizada, em cooperação com o Estado Central e os Municípios directamente envolvidos. Ao todo, são 4.500 hectares de área de intervenção urbanística e infraestruturas, o equivalente a 55 vezes a Parque Expo, onde se prevê a construção de mais de 25 mil habitações. Nos quatro eixos – Arco Ribeirinho Sul, Ocean Campus, Aeroporto Humberto Delgado e Cidade Aeroportuária pretende-se requalificar, regenerar territórios, fomentar cidades em rede e promover a economia circular, a habitação, o emprego e o aumento dos transportes públicos através do reforço das infraestruturas.

O Parque Cidades do Tejo integra, também, espaços habitacionais, de lazer, de investigação e de cultura, como a Ópera Tejo, um Centro de Congressos Internacional e a Cidade Aeroportuária. Ao nível de infraestruturas, estão previstas duas novas travessias do Tejo: a Terceira Travessia do Tejo (TTT) e o túnel Algés-Trafaria; um aeroporto único de cariz expansível, com capacidade para mais de 100 milhões de passageiros e investimento na ferrovia de alta velocidade. Estima-se que estes investimentos criem mais de 200 mil postos de trabalho.

O projecto contempla 1.100 mil metros quadrados (m2) destinados a equipamentos e 2.500 mil m2 a actividades económicas, sem ter em conta o espaço da Cidade Aeroportuária. Pretende-se aumentar a quota modal de transporte público de 24% para 35%, e para isso, será importante o reforço do investimento de mais 3,8 mil milhões de euros – sendo que o apoio ao transporte público e à política tarifária se prevê de 328 milhões de euros/ano.

Além da reabilitação de terrenos, de criar soluções de mobilidade, tendo em conta, nomeadamente a construção da nova cidade aeroportuária (Benavente e Montijo), será necessário criar ofertas habitacionais que respondam às necessidades da população.

A apresentação do programa decorreu na sede da Área Metropolitana de Lisboa (AML), presidida pelo Primeiro-Ministro, Luís Montenegro, e contou, ainda, com a presença de Joaquim Miranda Sarmento, ministro de Estado e das Finanças, de Manuel Castro Almeida, ministro Adjunto e da Coesão Territorial e Miguel Pinto Luz, ministro das Infraestruturas
e Habitação.

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Portugal com 15 novos projectos de Branded Residences em pipeline

Entre projectos mais urbanos e resorts, Portugal vai receber, nos próximos cinco anos, 15 novos projectos hoteleiros e residenciais associados a marcas de luxo, um mercado que já coloca o País no Top 3 das preferências dos investidores

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De acordo com o mais recente estudo da Savills Global Residential Development Consultancy – Branded Residences: Portugal Snapshot 2025, Portugal é o país da Europa com mais projectos de branded residences em pipeline para os próximos cinco anos, traduzindo-se em mais 1.200 unidades residenciais distribuídas por 15 novos projectos.

Números que indicam que as perspectivas para este mercado em Portugal permanecem “muito optimistas, com uma taxa de crescimento “extraordinária”, reflectindo a “confiança dos investidores e utilizadores” e que já coloca Portugal no top 3 da preferência dos investidores. À frente está apenas o Reino Unido e Espanha.

O actual panorama global do segmento foi discutido em Lisboa e no Porto, em eventos  organizados pela Savills Portugal juntamente com a equipa de Global Residential Development Consultancy da Savills, sediada no Reino Unido.

A oferta neste segmento em Portugal é diversificada e contempla resorts de golfe, como o Viceroy no Ombria Algarve e projectos urbanos cosmopolitas, como o Hyatt Regency Lisbon. À semelhança do que se verifica na maior parte do Mediterrâneo, a procura pelo estilo de vida costeiro continua a ser a força motriz, com os resorts a representarem 72% dos 11 empreendimentos já em operação no País. No entanto, olhando para o pipeline actual, Algarve e Lisboa continuam a ser as áreas mais procuradas pelos investidores. A região do Algarve irá contar com sete novos projectos, o que equivale à introdução de mais de 800 unidades de alojamento. Já na região de Lisboa irá contar com quatro novos projectos (174 unidades). As restantes dividem-se entre Comporta e Borba.

Paula Sequeira, head of Consultancy & Valuation da Savills, destaca: “Para além das localizações já estabelecidas em Portugal, como o Algarve e Lisboa, a região da Comporta tem-se vindo a posicionar como o próximo destino de referência para projectos residenciais de marca. A região está claramente preparada para um mercado bem consolidado, competindo com outros destinos de referência na bacia do Mediterrâneo. No entanto, identificamos outras regiões com potencial para este tipo de projecto, nomeadamente a cidade do Porto, um destino urbano cada vez mais reconhecido a nível global para negócios, turismo e novos residentes”.

Em termos ibéricos, Espanha apresenta números semelhantes a Portugal, tanto em  número de projetos branded residential concluídos como em desenvolvimento.

No entanto, num total de 25 esquemas projectados em cada país até 2031, Portugal apresenta projectos de dimensão superior, com um número total de unidades residenciais de aproximadamente 2.300, em comparação com as 1.300 de Espanha.

A ascensão de marcas  não hoteleiras tem sido, também, uma tendência observada internacionalmente, representando actualmente 21% do segmento, com maior representação nos centros urbanos. Portugal tem, igualmente, registado este formato com os projectos previstos de Karl Lagerfeld e do YOO Studio, com cinco projectos a desenvolver através das submarcas YOO Studio e YOO inspired by Starck, nos próximos cinco anos.

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Schneider Electric e a ETAP respondem ao desafio crítico da gestão de energia na era da IA

ETAP e Schneider Electric revelam primeiro gémeo digital do mundo capaz de simular necessidades energéticas de fábricas de IA, desde a rede ao chip, utilizando o Nvidia Omnivers. Os operadores podem beneficiar de eficiência energética avançada, manutenção preditiva e da redução do custo total de propriedade

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A Schneider Electric e a ETAP, apresentam um gémeo digital de ponta capaz de projectar e simular com precisão as necessidades de energia das fábricas de IA. Tirando partido do NVIDIA Omniverse Blueprint para gémeos digitais de fábricas de IA, a Schneider Electric e a ETAP habilitam o desenvolvimento de gémeos digitais que reúnem múltiplas entradas para sistemas mecânicos, térmicos, de rede e eléctricos, de forma a simular como uma AI Factory opera. A colaboração pretende transformar o design e as operações das fábricas de IA, oferecendo uma visão e controlo melhorados sobre os sistemas eléctricos e os requisitos de energia, o que apresenta uma oportunidade para ganhos significativos de eficiência, fiabilidade e sustentabilidade.

Embora a visualização básica dos sistemas eléctricos já fosse sido possível anteriormente, a integração das tecnologias da ETAP e do NVIDIA Omniverse permite a criação de um gémeo digital abrangente para fábricas de IA, onde várias dinâmicas interagem harmoniosamente. A sofisticada tecnologia de modelagem da ETAP vai criar uma réplica virtual da infraestrutura elétrica de um Data Center e combiná-la com dados do sistema de energia em tempo real, análises avançadas e insights. Algoritmos inteligentes analisam e preveem padrões de consumo e de distribuição de energia, permitindo insights sobre, entre outros: Design e simulação avançados de sistemas elétricos; Análise dinâmica de cenários hipotéticos; Acompanhamento em tempo real do desempenho da infraestrutura eléctrica; ou Otimização avançada da eficiência energética.

Desde clusters de formação em grande escala a servidores de inferência no edge, as cargas de trabalho de IA estão a provocar um aumento significativo do consumo de energia dos Data Centers. Ao contrário das tarefas de computação tradicionais, as operações de IA – o treino de modelos e processos de inferência complexos – exigem um poder computacional substancial, levando a densidades de energia de rack mais elevadas. À medida que a adoção da IA acelera, as start-ups, empresas, fornecedores de colocation e os gigantes da Internet têm de repensar o design e a gestão dos Data Centers para dar resposta à necessidade crescente de eficiência energética.

A colaboração da ETAP e da NVIDIA introduz uma abordagem inovadora “Grid to Chip” (da rede ao chip) que enfrenta os desafios críticos de gestão de energia, optimização de desempenho e eficiência energética na era da IA. Actualmente, os operadores de Data Centers podem estimar o consumo médio de energia ao nível da rack, mas o novo gémeo digital da ETAP visa aumentar a precisão na modelagem do comportamento dinâmico da carga ao nível do chip para melhorar o design do sistema de energia e otimizar a eficiência energética.

Este esforço colaborativo sublinha o compromisso da ETAP e da NVIDIA com impulsionar a inovação no setor dos Data Centers, capacitando as empresas para otimizarem as suas operações e gerirem eficazmente os desafios associados às cargas de trabalho de IA. A colaboração visa melhorar a eficiência dos Data Centers, melhorando também a fiabilidade e o desempenho da rede.

“À medida que as cargas de trabalho de IA aumentam em complexidade e escala, a gestão precisa da energia é fundamental para garantir eficiência, fiabilidade e sustentabilidade,” disse Dion Harris, senior director, HPC e AI Factory Solutions da NVIDIA. “Através da nossa colaboração com a ETAP e com a Schneider Electric, estamos a oferecer aos operadores de Data Center visibilidade e controlo sem precedentes sobre as dinâmicas da energia, capacitando-os para optimizarem a sua infraestrutura e acelerarem a adopção de IA, ao mesmo tempo que aumentam a resiliência operacional.”

“Esta colaboração representa mais do que apenas uma solução tecnológica,” afirmou por sua vezTanuj Khandelwal, CEO da ETAP. “Estamos fundamentalmente a reimaginar a forma como os Data Centers podem ser projectados, geridos e optimizados na era da IA. Ao unir engenharia eléctrica com virtualização avançada e tecnologias de IA, estamos a criar um novo paradigma para a gestão das infraestruturas.”

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CENFIM constrói novo edifício na Lispolis “energeticamente neutro”

O novo edifício, com 4.500 novos m2, permitirá albergar todos os serviços e capacidades do Núcleo de Formação que, actualmente, se encontra disperso para três instalações em Lisboa. A construção deverá estar concluída até Junho de 2026

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O Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica (CENFIM) adquiriu um lote de 1.500 metros quadrados (m2) para um novo empreendimento no Polo Tecnológico de Lisboa (Lispolis) para construir aquele que será o primeiro energeticamente neutro a ser instalado naquele local.

“O edifício do CENFIM está a ser projectado para alcançar a classificação de nZEB (Near Zero Energy Building), ou seja, um edifício com necessidades energéticas quase nulas. Este compromisso com a eficiência energética e a sustentabilidade representa um desafio significativo, exigindo um planeamento rigoroso e soluções inovadoras como também assume um papel activo na transição energética, promovendo um modelo de edificação mais eficiente e ambientalmente responsável”, afirma Manuel Grilo, director do CENFIM.

O CENFIM, localizado em 14 regiões distintas, já estava sediado em Lisboa, na Lispolis, mas com esta iniciativa reforça a sua “missão na formação e desenvolvimento” de talento na área tecnológica, um dos sectores em Portugal com uma das faltas mais acentuadas de profissionais qualificados.

“Escolhemos estrategicamente a Lispolis para a nossa expansão, uma vez que este ecossistema oferece-nos um local dinâmico e colaborativo, adaptado às nossas necessidades, e a possibilidade de interagir com outros agentes do sector tecnológico e industrial”, concluiu o director.

Com o apoio do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), o CENFIM irá, até Junho de 2026, edificar 4.500 novos m2 na Lispolis, a fim de dar continuidade, de forma reforçada, à formação de talento qualificado e impulsionar a investigação aplicada. Estas instalações permitirão albergar todos os serviços e capacidades do Núcleo de Formação que, actualmente, se encontra disperso para três instalações em Lisboa.

Neste novo edifício na Lispolis, serão instaladas três oficinas para formação tecnológica (soldadura, serralharia mecânica e tecnologias de produção assistidas por computador), quatro laboratórios (Metrologia; Electricidade e Electrónica; Automação, Mecatrónica e Robótica; Refrigeração, Climatização e Energias Renováveis) e cerca de 10 salas de aulas para formação geral e informática.

A Lispolis tem 35 mil m2 distribuídos em nove lotes disponíveis para empresas tecnológicas que queiram nascer ou expandir no Hub, juntando-se às mais de 140 empresas já presentes no Pólo. Com espaço para albergar mais de três mil lugares de trabalho, a Lispolis viu a sua capacidade instalada dos edifícios que gere esgotada no ano de 2024 com a inserção de 15 novas empresas.

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Asier Amorena assume liderança da Saint-Gobain Portugal

Asier Amorena é o novo CEO da Saint-Gobain em Portugal que detém no mercado nacional 11 empresas, 7 centros de produção, um Centro de Investigação e Desenvolvimento e mais de 600 colaboradores

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Com um percurso de 22 anos na multinacional francesa, Asier Amorena exerceu funções de Brand Manager na Saint-Gobain Weber, em Espanha, de Director Comercial e de Marketing, na Saint-Gobain Quartzolit, no Brasil e, mais recentemente, de Director Geral na Saint-Gobain Weber, no Chile. Possui um MBA em Administração de Empresas pela UPF Barcelona School of Management e um Mestrado em Engenharia de Telecomunicações pela Universidade Pública de Navarra.

“Estou muito feliz por dar início a esta nova fase do meu percurso, em Portugal. Espero que a minha longa trajectória no grupo, aliada à minha experiência e ao profundo conhecimento da cultura empresarial da Saint-Gobain, sejam um contributo valioso para as minhas equipas e para a estratégia de crescimento e consolidação da actividade do grupo no mercado português”, afirma Asier Amorena.

A nomeação do novo director geral reforça o compromisso da Saint-Gobain com o seu plano estratégico Grow & Impact, com vista à continuação do crescimento sustentável do grupo. No centro desta estratégia está a ambição de maximizar o impacto positivo junto dos clientes e, ao mesmo tempo, minimizar a pegada ambiental da empresa.
Actualmente, 72% das vendas da Saint-Gobain provêm de soluções sustentáveis, e os produtos comercializados pelo grupo permitem evitar cerca de 1.300 milhões de toneladas de emissões de CO2ao longo da sua vida útil.

A empresa está comprometida em impulsionar a transformação do sector, inovando continuamente e oferecendo soluções que promovam uma construção mais sustentável e eficiente.

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Ana Gomes é a nova directora de Research da Cushman & Wakefield

Ana Gomes é a nova head of Research & Insight, passando a reforçar a equipa de Business Development Services, que abrange as áreas de Research e Marketing da consultora

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A Cushman & Wakefield (C&W) anuncia que Ana Gomes é a nova head of Research & Insight, passando a reforçar a equipa de Business Development Services, que abrange as áreas de Research e Marketing da consultora.

Com 25 anos de dedicação à Cushman & Wakefield e Partner desde 2020, Ana Gomes conta com um percurso na consultora, onde tem assumido funções de grande relevância, nomeadamente na liderança de várias áreas de negócio. Ingressou na empresa em 2000, para a função de consultora na área de Industrial & Logística, que viria depois a dirigir até 2018, ano em que passou a liderar a área de Promoção, Reabilitação Urbana e Living no departamento de Capital Markets. Mais recentemente, esteve à frente da área de New Business & Alternatives do mesmo departamento, focada nos segmentos de educação, saúde e residências de estudantes.

Licenciada em Geografia e Planeamento Regional, Ana Gomes alia a sua formação académica ao profundo conhecimento do mercado, associando-lhe ainda uma visão estratégica sobre como a análise de dados e insight podem impulsionar decisões comerciais e gerar valor no setor imobiliário.

“Não podíamos estar mais satisfeitos com esta nomeação. A Ana alia o seu enorme conhecimento de mercado à ampla experiência na Cushman & Wakefield, onde tem assumido posições estratégicas para o crescimento da empresa. Estou absolutamente convencido que a sua visão irá trazer um novo dinamismo à área de Research & Insight para continuarmos a ser uma referência no sector, com estudos ainda mais virados para o mercado, os clientes e o negócio”, afirma Eric van Leuven, director-geral da Cushman & Wakefield Portugal.

“A pesquisa e análise de informação marcou o início da minha carreira na Cushman & Wakefield para estudar o então emergente sector de Industrial & Logística em Portugal. Esse interesse mantém-se até à actualidade e é com grande entusiasmo que abraço esta nova responsabilidade de liderar a área de Research & Insight, dando continuidade a um trabalho que sempre se distinguiu no mercado. Quero continuar a apoiar os nossos clientes na tomada de decisões fundamentadas, na superação de desafios cada vez mais complexos e na identificação de novas oportunidades através da inovação e rigor no tratamento de dados e análise de informação”, refere Ana Gomes.

A área de Research & Insight da C&W dedica-se a recolher, analisar e publicar uma ampla variedade de informação, incluindo estudos e tendências do mercado imobiliário português, estando ainda focado na realização de estudos e apresentações à medida para clientes

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Novo Pladur Omnia com alta capacidade de carga certificada

A empresa relançou a Placa Pladur OMNIA incorporando melhorias que a tornam mais resistente a impactos e golpes, ao fogo, à humidade, isolamento acústico melhorado e também uma elevada capacidade de carga certificada

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A Pladur, marca líder no fabrico de placas de gesso laminado e uma referência nos sistemas construtivos, continua a apostar na inovação dos seus produtos. A empresa relançou a Placa Pladur OMNIA incorporando melhorias que a tornam mais resistente a impactos e golpes, ao fogo, à humidade, isolamento acústico melhorado e também uma elevada capacidade de carga certificada.

Esta placa é constituída por um núcleo de gesso de muito alta densidade, o que lhe confere uma maior resistência mecânica. Para além disso, oferece agora uma alta capacidade de carga certificada, superior à de uma placa standard, de acordo com os resultados dos ensaios contidos no relatório E-113801-001 da Tecnalia, que demonstram que os sistemas executados com Placa Pladur OMNIA podem suportar cargas rasantes, de arrancamento e combinadas superiores às derivadas da norma UNE 102043.

Assim, a utilização da Placa Pladur OMNIA aumenta a capacidade de suspensão por ponto: até 50 kg com uma única placa e até 80 kg com duas placas. Graças à sua capacidade de suportar cargas adicionais, a Placa Pladur OMNIA permite fixações mais seguras e firmes, tornando-a ideal para estantes, móveis suspensos ou outros elementos com um certo peso, e uma boa opção para combinar funcionalidade e resistência em qualquer tipo de instalação.

Os sistemas Pladur OMNIA proporcionam uma melhoria acústica até +3dBA em relação aos sistemas standard, tornando-se uma solução melhorada para um óptimo isolamento para aumentar a qualidade de vida no interior. Concebida para reduzir significativamente o ruído entre divisões, a Pladur OMNIA consegue um isolamento que excede o das placas standard, equivalente à placa Pladur FONIC. É ideal para os ambientes mais exigentes que requerem tranquilidade e privacidade, como escritórios, casas ou espaços públicos.

A OMNIA é fabricada com gesso 100% natural. É um material totalmente reciclável, o que ajuda a reduzir as emissões de gases com efeito de estufa e o seu impacto ambiental. É também fabricada a partir de cartão certificado FSC. Possui uma classificação A+ e a certificação Eurofins Indoor Air Comfort (Gold), que certifica os níveis mais baixos de emissões de compostos orgânicos voláteis.

 

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Designer Outlet Algarve
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Designer Outlet Algarve anuncia expansão e reforço da oferta

Incorporando um aumento de 4 mil m2 de área comercial e um portefólio de marcas reforçado, o projecto pretende “elevar a experiência” de compras na região, tanto para residentes como para os turistas

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Operado pela ROS Retail Outlet Shopping, o Design Outlet Algarve anuncia a expansão do espaço, cuja obra já está em curso, e o reforço da oferta, com a abertura de novas lojas ainda este Verão. Incorporando um aumento de quatro mil metros quadrados (m2) de área comercial e um portefólio de marcas reforçado, o projecto pretende “elevar a experiência” de compras na região, tanto para residentes como para os turistas que escolhem o Algarve ao longo do ano.

O novo design da área comercial continuará a privilegiar um ambiente a céu aberto e um conceito arquitectónico inspirado nas vilas algarvias, garantindo uma experiência de compras diferenciadora.

Para Mireia Rodriguez Burguera, directora de Leasing da ROS, “o nosso objectivo é continuar a diferenciar a experiência de shopping no Algarve, com um portefólio de marcas cada vez mais alinhado com as expectativas do consumidor moderno. Esta expansão permite-nos atrair novas insígnias que valorizam a localização e o conceito premium do Designer Outlet Algarve. Estamos a trabalhar para integrar novas opções nas categorias de moda premium e lifestyle e este crescimento consolida o nosso posicionamento como destino de compras diversificado, capaz de atrair tanto residentes como turistas que valorizam experiências diferenciadoras”.

A crescente atractividade da região reflecte-se também na recuperação do turismo. Em 2024, o Algarve não só voltou aos níveis pré-pandemia como também bateu recordes históricos, com 5,2 milhões de visitantes e 9,8 milhões de passageiros no Aeroporto de Faro. Este crescimento contínuo do sector turístico, impulsionado pelo interesse de viajantes europeus, reforça, ainda, mais a posição do Algarve como um destino de férias de eleição.

Com a expansão do centro, o Designer Outlet Algarve irá reforçar a sua posição no mercado, aumentando a sua quota de mercado e expandindo a sua área de abrangência. Isto atrairá uma base de clientes mais ampla e consolidará ainda mais o centro como o principal destino de outlets premium no Sul de Portugal e Espanha.

A expansão terá também um impacto positivo na economia local, criando cerca de 150 novos postos de trabalho.

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Portugal contraria tendência europeia com redução de 10,7 % no malparado

Portugal continua, assim, na trajetória de redução de NPL, contrariando a tendência predominante na Europa, onde o crédito em incumprimento aumenta há já seis trimestres consecutivos

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Portugal registava no terceiro trimestre de 2024, um volume de 5.000 milhões de euros de crédito malparado no seu sistema financeiro, uma fatia que corresponde a 2,4% do total de créditos concedidos no País, no valor de 211.100 milhões de euros. Verifica-se, assim, um a redução de 10,7% no stock de crédito em incumprimento face ao mesmo período de 2023, o que corresponde a uma redução de 600 milhões de euros. Estes são os dados mais recentes apresentados na edição de 2025 da Prime Yield do seu estudo “Keep an Eye on the NPL & REO Markets”. Um documento que analisa a evolução dos principais indicadores do crédito não performativo (NPL – Non-Performing Loans) em Portugal, Espanha, Grécia e Brasil, além de apresentar uma projecção da dinâmica de transacções deste tipo de portfólios.

O País continua, assim, na trajetória de redução de NPL, contrariando a tendência predominante na Europa, onde o crédito em incumprimento aumenta há já seis trimestres consecutivos.

No agregado europeu, o volume de NPL ascendeu a 376 mil milhões no terceiro trimestre de 2024, mais 3,7% do que em igual período do ano anterior e mais 0,7% do que no segundo trimestre de 2024. Em termos absolutos, isso significa que no último ano o crédito em incumprimento na Europa aumentou em 13.300 milhões, dos quais 2.600 milhões entre o segundo e o terceiro trimestre de 2024.

O volume de NPL na Europa corresponde a 1,9% do total de crédito concedido. Este indicador, chamado de rácio de NPL, agravou face ao período homólogo quando era de 1,8%. Já em Portugal, o rácio de NPL comprimiu, comparando-se os actuais 2,4% com os 2,8% do terceiro trimestre de 2023. Ainda assim, o País mantém o peso do incumprimento sobre o total dos créditos superior à média europeia.

A nova redução de NPL em Portugal deve-se ao desempenho do sector das empresas, que concentra 54% do crédito malparado no país, no valor de 2.700 milhões. Este montante reduziu 22,9% face ao registado no terceiro trimestre de 2023 (3.500 milhões de euros) e encontra-se, na sua maioria, alocado ao setor de PME’s, responsáveis por dois mil milhões em créditos faltosos. De notar ainda que 41% do crédito que as empresas têm em incumprimento, no valor de 1.100 milhões de euros, está garantido por imobiliário corporativo.

Já o segmento de famílias aumentou o incumprimento no último ano. Representando 42% do volume de NPL em Portugal, no valor de 2.100 milhões, o crédito não performativo das famílias no 3º trimestre de 2024 apresentava um aumento de 10,5% face aos 1.900 milhões incumpridos no período homólogo. Cerca de metade do incumprimento das famílias (52%) está alocado ao crédito à habitação. No terceiro trimestre de 2024, este segmento somava 1.100 milhões em incumprimento, mais 10,0% do que os 1.000 milhões registados no período homólogo.

Ainda assim, o peso do crédito malparado sobre o total dos empréstimos mantém-se bastante menor no segmento das famílias do que no das empresas. No terceiro trimestre de 2024, o incumprimento nas famílias correspondia a 2,0% do total de crédito concedido e, em específico, no segmento do crédito à habitação, esse peso é de 1,3%. No sector das empresas, apesar da redução, o incumprimento representa 5,1% do montante financiado.

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UE selecciona 47 projectos estratégicos para diversificar acesso às matérias primas

Comissão Europeia aprova projectos estratégicos no âmbito do Regulamento Europeu das Matérias-Primas Críticas (REMPC). Quatro são em Portugal: Somincor; Barroso Lithium Project; Lifthium Energy; e Lusorecursos Portugal Lithium

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A Comissão Europeia seleccionou, pela primeira vez, os 47 projectos estratégicos em toda a União Europeia (UE) para reforçar as capacidades nacionais no sector das matérias-primas críticas, no âmbito do Critical Raw Materials Act (CRMA).

Em Portugal, quatro projectos foram distinguidos com este “selo” de credibilidade: três relacionados com o lítio e um com o cobre. Estas iniciativas representam um marco importante na implementação do CRMA, contribuindo para a transição verde e digital da Europa e para o fortalecimento de sectores estratégicos como a defesa e a indústria aeroespacial.

Os projectos estratégicos portugueses integram um esforço mais amplo da UE para garantir, até 2030, que a extracção, o processamento e a reciclagem de matérias-primas críticas atinjam, respectivamente, 10%, 40% e 25% da procura da UE.

O LNEG, que tem desempenhado um papel relevante na implementação do CRMA a nível nacional, integrando o Grupo de Trabalho criado para o efeito, o qual tem trabalhado no mapeamento das ocorrências de recursos nacionais de matérias-primas críticas (MPC), com a publicação da carta Critical Raw Materials Deposits in mainland Portugal, de 2023, disponível no seu geoPortal. Em 2024, o Workshop “Plano Nacional de Prospecção no âmbito do CRM Act” reforçou estas bases, promovendo a coordenação de estratégias nacionais.

Os 47 novos projetos estratégicos estão localizados em 13 Estados-Membros da UE: Bélgica, França, Itália, Alemanha, Espanha, Estónia, Chéquia, Grécia, Suécia, Finlândia, Portugal ( Somincor, Barroso Lithium Project, Lifthium Energy e Lusorecursos Portugal Lithium) Polónia e Roménia. Abrangem um ou mais segmentos da cadeia de valor das matérias-primas, com 25 projetos que incluem atividades de extração, 24 de transformação, 10 de reciclagem e 2 de substituição de matérias-primas. Os projetos estratégicos abrangem 14 das 17 matérias-primas estratégicas enumeradas no Regulamento Matérias-Primas Críticas. Tal inclui vários projectos que abrangem o lítio (22 projectos), o níquel (12 projectos), o cobalto (10 projectos), o manganês (7 projectos) e a grafite (11 projectos), que beneficiarão particularmente a cadeia de valor das matérias-primas para baterias da UE.

Para se tornarem operacionais os 47 projectos estratégicos prevêem um investimento global de capital de 22,5 mil milhões de euros e irão beneficiar de um apoio coordenado da Comissão, dos Estados Membros e das instituições europeias no que diz respeito ao acesso ao financiamento e ao licenciamento.

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