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    LG adquire Athom para “potenciar” negócio de espaços inteligentes

    Com uma participação de 80% na Athom, os restantes 20% deverão ser adquiridos nos próximos três anos. O objectivo é conectar a tecnologia da Athom com a plataforma LG ThinQ com IA generativa para fazer a gestão de electrodomésticos e dispositivos loT para criar um ambiente personalizado

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    Com uma participação de 80% na Athom, os restantes 20% deverão ser adquiridos nos próximos três anos. O objectivo é conectar a tecnologia da Athom com a plataforma LG ThinQ com IA generativa para fazer a gestão de electrodomésticos e dispositivos loT para criar um ambiente personalizado

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    A LG Electronics adquiriu recentemente uma participação de 80% na Athom, uma empresa que actua no sector de plataformas para casas inteligentes, sediada em Enschede, nos Países Baixos, sendo que este acordo prevê a aquisição dos restantes 20% nos próximos três anos. Esta operação estratégica procura optimizar a conectividade da LG dentro dos ecossistemas abertos de smart homes.

    Ao integrar as capacidades da Athom com a tecnologia ‘Affectionate Intelligence’ da LG, a empresa demonstra o seu compromisso com a liderança de uma nova era de inovação doméstica impulsionada por IA.

    A LG planeia integrar a ampla conectividade da Athom, ao nível de milhares de electrodomésticos, sensores e dispositivos de iluminação, com a plataforma LG ThinQ com IA generativa, com o objectivo de criar uma casa inteligente com soluções optimizadas para o espaço em questão, o que permite adquirir um conhecimento mais profundo do utilizador.

    Desta forma, nestas LG Smart Homes, os clientes vão interagir com IA generativa, que fará a gestão de electrodomésticos e dispositivos loT para criar um ambiente personalizado, adaptado às suas preferências.

    A LG procura expandir as diferentes experiências das casas inteligentes para diversos espaços onde os clientes passam o seu tempo, como os espaços comerciais e ambientes de mobilidade, de forma a concretizar efectivamente e fazer evoluir o conceito de ‘espaço inteligente’.

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    Cleanwatts e Associação Académica de Coimbra fecham contrato para nova Comunidade de Energia Renovável 

    O contrato pressupõe a instalação de uma potência de 1,9 MW no Estádio Cidade de Coimbra, gerando quatro vezes mais energia do que consome e evitando a emissão de 680 toneladas de CO₂ anuais, assim como de uma potência agregada de 400 kWp no Centro de Treinos Academia Briosa XXI e no Pavilhão Engenheiro Jorge Anjinho

    O Estádio Cidade de Coimbra vai passar a ter uma Comunidade de Energia. O acordo foi assinado esta terça-feira, a 29 de Outubro entre a Cleanwatts e a Associação Académica de Coimbra. Um projecto considerado um “remate certeiro” para a transição energética de Coimbra, enquanto promove a inclusão social e a sustentabilidade.

    A instalação no Estádio Cidade de Coimbra terá uma potência de 1,9 MW, gerando quatro vezes mais energia do que consome e evitando a emissão de 680 toneladas de CO₂ anuais. Isto permitirá à Associação Académica de Coimbra reduzir a sua tarifa de electricidade em mais de 30% em comparação com a tarifa actual.

    Esta Comunidade terá capacidade para incluir mais de 1700 membros e o seu raio de acção abrange quatro bairros de habitação social na cidade, oferecendo a possibilidade de adesão a 230 famílias residentes nestes bairros, que terão acesso a tarifas de electricidade reduzidas, mais baixas do que as de mercado, traduzindo-se numa poupança potencial acumulada superior a 300 mil euros, caso se mantenham como membros ao longo da duração do projeto.

    Além das habitações, também há escolas, pavilhões desportivos e piscinas no mesmo raio de ação que poderão beneficiar da tarifa comunitária.

    “Esta parceria é um exemplo do impacto positivo que a Cleanwatts cria nas comunidades onde opera. Estamos determinados em reduzir os custos energéticos e a pegada ambiental de forma a proporcionar vantagens económicas reais para as famílias e instituições locais,” afirma José Basílio Simões, board member e cofundador da Cleanwatts.

    A Cleanwatts e a Associação Académica de Coimbra – OAF contrataram ainda outras duas infraestruturas desportivas importantes: o Centro de Treinos Academia Briosa XXI e o Pavilhão Engenheiro Jorge Anjinho, que terão uma potência agregada de 400 kWp e poderão receber mais de 330 membros. Estas instalações evitarão a emissão de 155 toneladas de CO₂ por ano e, à semelhança do estádio, irão gerar 400% mais energia do que consomem. Ao abrigo deste protocolo, a Academia de Treinos da Briosa conta já com a instalação de equipamentos que tornam o seu consumo mais sustentável, como uma caldeira de biomassa já em funcionamento.

    Miguel Ribeiro, Presidente da Associação Académica de Coimbra – OAF, reforça que “esta parceria terá um impacto significativo na nossa comunidade, permitindo-nos ser agentes de mudança, não apenas no desporto, mas também no compromisso com a sustentabilidade ambiental e a responsabilidade social. A energia é um bem essencial, é gratificante ver que os espaços da Associação Académica de Coimbra – OAF vão contribuir para a sua democratização e acessibilidade na cidade”.

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    Faro na “Rota do Modernismo”

    De 8 a 10 de Novembro, a 3.ª edição do The Modernist Weekend celebra o património modernista no Algarve, dando a conhecer a arquitectura de edifícios privados e a valorização deste legado

    Faro recebe a terceira edição do The Modernist Weekend, um evento que visa promover a arquitectura modernista e mobilizar os residentes, arquitectos e investigadores, os agentes culturais e a autarquia, através de várias iniciativas que pretendem sensibilizar para a importância de preservar um conjunto artístico único. The Modernist Weekend é uma organização de The Modernist, em parceria com a Associação Picada Cultural, e conta com o apoio do Município de Faro e da secção regional do Algarve da Ordem dos Arquitectos.

    Em 2023, o The Modernist Weekend contou com 450 participantes, a maioria estrangeiros oriundos, sobretudo, do Reino Unido, França, Alemanha e Estados Unidos da América. “Temos notado um interesse crescente por parte dos locais e dos proprietários dos imóveis modernistas, que demonstram uma maior consciencialização do valor do seu património. O apoio da autarquia e dos agentes culturais tem sido fundamental para a tomada de consciência da importância deste legado e do seu potencial turístico”, referem Angélique e Christophe de Oliveira, fundadores do The Modernist Weekend.

    Angélique e Christophe de Oliveira vivem no Algarve desde 2018 e são proprietários do The Modernist, no nº 27, da Rua Dom Francisco Gomes, em Faro, obra de Joel Santana, de 1977. A sua paixão pela arquitectura Modernista, das décadas de 50, 60 e 70, do século passado, fez com que idealizassem um evento que mobilizasse a população e visitantes, especialistas ou entusiastas que partilhassem do mesmo interesse em torno deste património.

    Durante o fim de semana, há casas abertas para visitas, tours temáticos e a exposição colectiva in bloom, com curadoria José Jesus, na Fábrica da Cerveja, patente até 1 de Dezembro. No dia 9, Sábado, especialistas e investigadores na área do Modernismo reúnem-se numa conferência, para debater os desafios e as oportunidades deste conjunto arquitectónico.

    Nesta edição, o fotógrafo Vitor Martins, da ALFA – Associação Livre de Fotógrafos do Algarve, depois de três décadas de trabalho como fotógrafo e galerista nos EUA, conduz dois workshops em que revela a arte de fotografar os edifícios nas ruas da capital algarvia – “Art Deco /Modernist Architecture – Photo Tour”, nos dias 8 e 9.

    As visitas guiadas levam os participantes a edifícios privados, desde as influências da Bauhaus às casas da Praia de Faro. Alguns dos pontos de interesse são a oportunidade de visitar o icónico edifício Tridente com Leanne Cloudsdale, do projecto Concrete Communities, que tenta estabelecer pontes entre o design e a comunidade; as vilas modernistas com orientação do arquitecto Victor Hugo Faustino, especialista na obra de Manuel Gomes da Costa, com uma perspectiva académica sobre a arquitectura modernista de Faro; e a centenária Casa 1923, exemplar único de Arte Nova com elementos decorativos Art Déco, recuperada pela PAr – Plataforma de Arquitectura, em 2022, conduzida por uma das autoras do projecto, Vânia Fernandes. Há ainda uma visita pela Praia de Faro conduzida pelo artista Richard Walker.

    De salientar a visita, em português, com os arquitectos Teresa Valente, da Câmara Municipal de Faro, e Gonçalo Vargas, que fazem o percurso entre a Rua de Berlim até ao edifício Tridente, no sábado. A participação é gratuita, embora sujeita a inscrição prévia.

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    Remax regista movimento de 1,87 MM€ no terceiro trimestre

    Num sector que continua a dar provas de dinamismo, a rede imobiliária cresce em vários indicadores de actividade, o que representa o seu melhor terceiro trimestre de sempre e o segundo melhor trimestre da sua história

    tagsRE/MAX

    A Remax a operar em Portugal, registou no terceiro trimestre do ano um volume de preços de cerca de 1,87 mil milhões de euros, um incremento de 29,7%, quando comparado com igual período de 2023. A empresa finaliza este período também com um aumento de 15,9% no volume de transacções. Setembro foi o mês em destaque, o melhor do ano, até ao momento. Num sector que continua a dar provas de dinamismo, a rede imobiliária cresce em vários indicadores de actividade, o que representa o seu melhor terceiro trimestre de sempre e o segundo melhor trimestre da sua história.

    “O mercado imobiliário encontra-se bastante dinâmico fruto de um aumento da procura, sobretudo nos últimos meses, por jovens que cumprem um conjunto de requisitos que lhes permite, entre outros benefícios, uma isenção do IMT. Adicionalmente, tem-se registado uma descida paulatina das taxas de juro sobre as novas operações de crédito à habitação, em paralelo com um aumento do volume de crédito concedido, estimulando ainda mais a procura.”, assinala Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal.

    A responsável acrescenta que no que à rede diz respeito, “o mercado nos dias de hoje tem proporcionado boas oportunidades de desenvolvimento e expansão, reforçando a liderança da nossa rede na mediação. Nesse sentido, prevemos um crescimento global não inferior a 15% ao fecho do ano, pelo que as perspectivas para o último trimestre do ano são bastante animadoras.”

    Numa análise às transacções negociadas por concelho neste penúltimo trimestre do ano, Lisboa lidera o top 10 com 10,4% do total registado pela Remax. Seguem-se Sintra (5,6%), Cascais (3,2%), Oeiras (3%), Vila Nova de Gaia (2,6%), Almada e Braga (2,4% cada). Em 8ª, 9ª e 10ª posições estão, respectivamente, os concelhos de Loures, Amadora e Porto (2,2% cada).

    Continuam a ser os portugueses quem mais está a adquirir ou a arrendar casa, com os investidores nacionais a serem responsáveis por 78,2% das transacções da Remax neste período, um aumento de praticamente cinco pontos percentuais (p.p.) em relação a igual período do ano passado.

    Entre os investidores estrangeiros, os brasileiros reforçaram a segunda posição daqueles que mais negoceiam em imobiliário, entre Julho e Setembro, as transacções com cidadãos do país-irmão representaram 7%, a que se seguiram angolanos (1,8%) e norte- americanos (1,2%). Referir que neste terceiro trimestre, os profissionais da Remax transaccionaram com 88 nacionalidades estrangeiras.

    Não obstante o registo de um aumento do número de transacções dos diversos tipos de imóveis, face ao período homólogo, sublinha-se a diminuição do peso dos apartamentos em quatro pontos percentuais e dos terrenos num ponto percentual. Em sentido oposto, verificou-se uma subida da importância de outros tipos de imóveis, por norma menos transaccionados, como armazéns, lojas e escritórios.

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    12ª Conferência Passivhaus Portugal

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    12ª Conferência Passivhaus Portugal destaca a “suficiência dos edifícios”

    Conceito foi abordado pelo arquitecto Lloyd Alter, no encerramento da conferência, a propósito da necessidade de “prescindirmos do que não é assim tão essencial numa casa para privilegiarmos o conforto e a saúde”. Próxima iniciativa da Associação Passivhaus Portugal tem data marcada para os dias 21 e 22 de Outubro de 2025

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    “Desempenho, suficiência e formação”. Estas foram as palavras mais escutadas na 12ª Conferência Passivhaus Portugal 2024, que decorreu no Centro de Congressos em Aveiro, que este ano recebeu mais de 50 marcas e a visita de 438 participantes. A edição do próximo ano já tem data marcada para os dias 21 e 22 de Outubro de 2025.

    Comum em todos os discursos a necessidade de formação, que este ano deu um grande passo com a abertura do Passive House Center, o centro de formação prática para Passive Houses, em Pombal. Formação essa que anda a par com a comunicação que, para além dos profissionais do setor, está cada vez mais voltada também para o cliente final. Uma estratégia deve passar por “avivar a consciência do consumidor final, monitorizar o desempenho dos edifícios Passive House para evidenciar a sua qualidade e transmitir confiança”, reforçou João Marcelino, presidente da Passivhaus Portugal.

    Além das mensagens no Grande Auditório, o evento contou com 65 workshops, entre apresentações de projectos por Passive House Designers e, respectiva, exposição, sessões das marcas e uma área dedicada às empresas que “percorria” todos os campos de uma Passive House, desde a envolvente opaca, envolvente transparente, estanquidade ao ar, sistemas e equipamentos, aos construtores.

    Entre alguns casos apresentados destaque para a obra de Cibele Santos, na qual a própria salientou a importância do “conforto” e da “saúde” dentro de casa, em detrimento da área de construção. “E claro, poupar no longo termo, porque quando formos velhinhos não queremos ter de escolher entre pagar a conta da eletricidade ou ir ao médico. E hoje vemos que a área da nossa casa é mais do que suficiente para nós!”, afirmou Cibele Santos.

    Tal como ela, também Ana Varela, já com a sua casa construída segundo os princípios Passive House e a habitá-la há 10 meses, optou por não ter roupeiros embutidos, por exemplo, para poder investir numa construção que lhe trouxesse o que pretendia. “Foi a eficiência energética que me levou a querer construir uma casa com os princípios Passive House, mas hoje é o conforto e a qualidade do ar interior ao habitar esta casa que eu mais destaco. É o não ter humidade nas janelas, estar sempre com uma temperatura agradável dentro de casa e ter um ar saudável no interior que impacta na nossa saúde. E tudo isto, com eficiência e poupança também”, salientou Ana Varela.

    E se os resultados alcançados numa Passive House são o ponto onde todos chegam, o caminho tem ainda muitos desafios, como destacou Pedro Ribeiro, Country Manager da Danosa. “Os desafios foram muitos e realmente fazer uma Passive House, no nosso caso com um projecto que é o primeiro não residencial a atingir a certificação, envolve um trabalho de muita proximidade e entreajuda entre todas as equipas”, afirmou.

    O hidrogénio foi um tema também muito falado, ao posicionar-se como uma opção viável para bombas de calor, permitir o armazenamento de energia no longo prazo e assim colmatar as necessidades de aquecimento e arrefecimento dos edifícios.

    A 12ª Conferência Passivhaus Portugal encerrou com uma das apresentações mais esperadas do evento. Lloyd Alter ligou os pontos ao falar do caminho da suficiência, ou seja, prescindir do que não é assim tão essencial numa casa para privilegiarmos o conforto e a saúde, e deixou uma mensagem final: “Há uma coisa que é abundantemente clara: estão disponíveis as tecnologias e normas necessárias para realmente levar a uma mudança nas questões climáticas, e o único real obstáculo são as políticas e os interesses associados aos combustíveis fósseis”.

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    Município de Braga e Confraria avançam para terceira fase de Requalificação do Bom Jesus

    A requalificação da Casa dos Correios e a reabilitação e valorização do apeadeiro inferior do elevador são os principais elementos do projecto

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    O Município de Braga e a Confraria do Bom Jesus assinaram esta terça-feira um protocolo que estabelece as formas de colaboração entre as duas entidades tendo em vista a implementação do projecto da terceira fase de requalificação do Santuário do Bom Jesus.

    Para concretizar este projecto, a Confraria irá apresentar até final do ano uma candidatura ao Norte 2030. A requalificação da Casa dos Correios e a reabilitação e valorização do apeadeiro inferior do elevador são os principais elementos do projecto, que a concretizar-se representará um investimento de cerca de 2,2 milhões de euros (75% financiado e 25% a cargo da Confraria). Para enriquecer a experiência dos visitantes está ainda prevista a criação de centros interpretativos, nova sinalética e a implementação de ferramentas digitais.

    Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga, salientou que a relação entre o Município e a Confraria é longa e tem sido ´cada vez mais intensa ao longo dos últimos anos´. “O Bom Jesus é um dos grandes activos do país e do mundo e queremos contribuir para a sua preservação e divulgação. Este é mais um projecto de enorme importância para o desenvolvimento do Bom Jesus, ao qual o Município se associa através do estímulo das dimensões cultural, patrimonial e turística”, disse.

    O edil manifestou ainda a disponibilidade do Município em contribuir para a concretização da qualificação da estrada e da zona junto ao pórtico do Bom Jesus, que não está incluída no projecto que será agora submetido a financiamento. “Estamos alinhados com os objectivos da Confraria de dotar este local de mais condições de segurança para os cidadãos, proporcionando uma utilização mais qualificada daquela zona”, garantiu.

    Caso o projecto seja aprovado, a Confraria estima que as obras se iniciem em meados de 2025 e se prolonguem pelo período de um ano. As intervenções estão alinhadas com as recomendações da UNESCO.

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    Ciclo de cinema ‘A Cidade em Frames’ regressa em Novembro

    Ao todo, serão apresentados quatro filmes, cada um deles com uma perspectiva diferente sobre a cidade, trazendo para o debate uma visão cinematográfica das dinâmicas urbanas, que irão decorrer no auditório do CIUL

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    Em Novembro, o Centro de Informação Urbana de Lisboa (CIUL) recebe mais uma edição do ciclo de cinema – A Cidade em Frames – uma rubrica que pretende abordar as temáticas do urbanismo, da arquitectura e da cidade, tendo por base o olhar do cinema.

    Ao todo, serão apresentados quatro filmes, cada um deles com uma perspectiva diferente sobre a cidade, trazendo para o debate uma visão cinematográfica das dinâmicas urbanas, que irão decorrer no auditório do CIUL, pelas 18 horas.

    O ciclo inicia-se a 5 de Novembro com “As Operações SAAL” de João Dias, um documentário de 2007 que aborda o Serviço de Apoio Ambulatório Local (SAAL), um programa público de combate à falta de habitação, impulsionado por Nuno Portas, em 1975, enquanto Secretário de Estado da Habitação e Urbanismo do I Governo Provisório, que foi pioneiro na criação de bairros públicos, construídos com a participação da população.

    Os restantes filmes terão lugar nos dias 12 de Novembro, com o tema ‘Lisboa Cidade Triste e Alegre’, a 19 de Novembro com o filme ‘A morte de uma Cidade’, encerrando o ciclo com o filme ‘Ventura Terra – Projectar a Modernidade’, a 26 de Novembro.

    Todas as sessões serão seguidas de uma conversa com o realizador.

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    Patrícia Barão é a nova partner e head of Residencial da Dils Portugal

    Com esta nomeação, a Dils Portugal completa o seu quadro de três partners, composto por Pedro Lancastre, Fernando Ferreira e agora Patrícia Barão, que vem reforçar a estratégia de crescimento e liderança no sector residencial

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    Patrícia Barão foi nomeada nova sócia da Dils em Portugal, assumindo a liderança da área residencial da empresa. Com esta nomeação, a Dils Portugal completa o seu quadro de três partners, composto por Pedro Lancastre, Fernando Ferreira e agora Patrícia Barão, que vem reforçar a estratégia de crescimento e liderança da Dils no sector residencial.

    “É um grande privilégio integrar a equipa da Dils. Estou muito entusiasmada com a oportunidade de contribuir para o crescimento e consolidação da área residencial da empresa. O mercado português tem um potencial enorme, e tenho plena confiança de que, com a equipa Dils, alcançaremos novos patamares de excelência e inovação, reforçando a nossa posição no sector”, afirma Patrícia Barão.

    Licenciada em Gestão de Empresas de Turismo pela ESHTE, pós-graduada em Marketing Empresarial e com o curso de Gestão em Finanças do Imobiliário pelo ISEG, Patrícia Barão traz consigo uma vasta experiência no sector imobiliário, com uma carreira consolidada ao longo de mais de 20 anos. O seu percurso inclui posições de liderança como directora comercial e de marketing na Espírito Santo Property e na Herdade da Comporta, cargos que ocupou entre 2007 e 2014.

    Antes disso, Patrícia desempenhou funções em diversas empresas de renome como a Hewlett Packard Portugal, a ONI Telecom e o Banco Comercial Português. Em 2015, ingressou na JLL, onde foi responsável pela criação de raiz da área residencial, assumindo posteriormente a presidência do Comité de Gestão da consultora.

    Além do seu percurso profissional, Patrícia Barão é vice-presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária (APEMIP) e fundadora e directora da Wire Portugal (Women in Real Estate), tendo como compromisso o desenvolvimento do sector e a promoção do papel das mulheres no mercado imobiliário.

    Coordena, também, o curso de Real Estate Consulting no ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão) e lecciona o curso de Luxury Real Estate Sales Management na mesma instituição.

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    “AICEP na estrada” para alavancar internacionalização das PME

    A AICEP lança a iniciativa “AICEP na Estrada”, um ciclo de conferências que irá percorrer vários distritos do País e arranca na ilha Terceira, Açores, já no próximo dia 31 de Outubro. O objectivo é apoiar e capacitar as empresas portuguesas, em especial as PME, na sua jornada de internacionalização

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    A acção “AICEP na Estrada” pretende levar às empresas das diferentes regiões de Norte a Sul e ilhas um conhecimento mais aprofundado sobre as ferramentas, produtos e serviços que a AICEP tem disponíveis para as apoiar nos processos de internacionalização e investimento. Ao mesmo tempo também serão discutidas as tendências e desafios do comércio internacional, adaptados à realidade de cada região.

    “Queremos estar mais próximos das empresas de todas as regiões do País e garantir que estão devidamente preparadas para os desafios do mercado global. Com a iniciativa ‘AICEP na Estrada’ levamos esse apoio directamente às suas portas, ajudando-as a identificar oportunidades nos mercados externos”, afirma o presidente da AICEP, Ricardo Arroja.

    A iniciativa contará com especialistas da AICEP que irão apresentar os principais programas desenvolvidos com vista ao sucesso no processo de internacionalização, bem como incentivos e outros serviços disponibilizados pela agência.

    A AICEP vai, ainda, premiar simbolicamente empresas das regiões em foco, a partir do conceito “High Growth Firm”, identificadas entre as empresas já acompanhadas pela Agência.

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    Departamento de Commercial Capital Markets da JLL com nova liderança

    Augusto Arrochella Lobo vai liderar a área de investimento em imobiliário comercial em Portugal e de retail capital markets na Ibéria

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    A JLL anuncia a nomeação de Augusto Arrochella Lobo para head of Commercial Real Estate em Portugal e de lead Retail Capital Markets para a Ibéria, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2025.

    No âmbito das suas novas funções, Augusto Arrochella Lobo liderará o negócio da área de investimento em imobiliário comercial em Portugal e dirigirá as operações de investimento em retalho no nosso país e em Espanha. Esta nomeação permitirá fortalecer o posicionamento da JLL no mercado imobiliário ibérico e intensificar as sinergias internacionais.

    “Estamos muito entusiasmados com as funções mais alargadas do Augusto”, disse Carlos Cardoso, CEO da JLL Portugal. “A sua vasta experiência e profundo conhecimento, quer do mercado português quer do espanhol, fazem dele a escolha ideal para expandir o negócio não só em Portugal, como também a nível da Península Ibérica”.

    “Augusto Arrochella Lobo traz uma experiência de valor acrescentado para esta nova posição, fazendo parte da JLL desde 2015 e tendo sido previamente head of Country da Klépierre em Portugal. No seu mais recente cargo de head of Retail Capital Markets em Espanha, o Augusto foi determinante para posicionar a JLL como consultora líder no mercado espanhol de retalho. No âmbito das suas novas funções, trabalhará em proximidade com a rede global da JLL de forma a disponibilizar soluções integradas aos clientes com operações locais ou internacionais”, refere em comunicado a consultora imobiliária.

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    “Aprovação de fogos do ‘Programa 1.º direito’ deve ficar exclusivamente sob a alçada dos municípios”

    A Agenda Urbana, consultora especializada no desenvolvimento urbano, defende que a aprovação dos projectos de arquitectura e engenharia das empreitadas do “Programa 1ª Direito” devem transitar do IHRU para as autarquias de forma a acelerar a execução de obras. Este será um dos temas debatidos na XII Semana da Reabilitação Urbana do Porto

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    A Agenda Urbana (AU) defende que a aprovação dos projectos de arquitectura e engenharia relativos ao ‘Programa 1.º Direito’ deve ser uma competência exclusiva dos municípios, a fim de garantir a execução das obras dentro dos prazos estipulados pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    De acordo com a consultora que tem o seu foco na realização de estudos e projectos nas áreas do território, planeamento estratégico, desenvolvimento regional e urbano, habitação e reabilitação urbana, existe uma crescente preocupação por parte dos municípios relativamente aos atrasos no financiamento das iniciativas previstas neste programa, destinado a promover soluções habitacionais para pessoas em condições indignas e sem capacidade financeira para aceder a uma habitação adequada.

    “Os municípios necessitam de respostas mais céleres do ‘Programa 1.º Direito’ para cumprirem os prazos do PRR. Se os municípios já têm competências para licenciar todas as outras construções, é incompreensível que tal não aconteça no caso da habitação pública”, sublinha Álvaro Santos, CEO da AU.

    A AU defende que, ao libertar o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) da análise destes projectos, evitando redundâncias desnecessárias, o processo seria acelerado, beneficiando tanto o IHRU quanto as autarquias.
    Este tema será abordado em duas conferências organizadas pela AU, no âmbito da XII Semana da Reabilitação Urbana do Porto, que contará com a participação de autarcas e do presidente do IHRU.

    As conferências, a decorrer nas Caves Ferreira, em Vila Nova de Gaia, nos dias 5 e 6 de Novembro, debaterão também a escassez de mão de obra no sector da construção, um obstáculo relevante para alcançar a meta de construir 59 mil habitações até 2030.

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