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    Brasileiros, franceses, americanos, suíços e ingleses lideram top 5 de estrangeiros à procura de casa em Portugal

    No que diz respeito às localizações, além de Lisboa e Porto, as zonas mais procuradas incluem Cascais e Estoril, Portimão, Albufeira, Cedofeita e Paranhos. Estas áreas destacaram-se no ranking das preferências dos utilizadores

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    No que diz respeito às localizações, além de Lisboa e Porto, as zonas mais procuradas incluem Cascais e Estoril, Portimão, Albufeira, Cedofeita e Paranhos. Estas áreas destacaram-se no ranking das preferências dos utilizadores

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    Entre os meses de Março a Junho, o número de utilizadores estrangeiros e portugueses a procurar imóveis em Portugal apresentou variações significativas, no qual a percentagem de utilizadores activos (22,5%) e novos utilizadores (5.18%) mostrou uma tendência de crescimento, especialmente em determinadas faixas etárias. De acordo com o recente estudo divulgado pelo portal Imovirtual, baseados nos dados disponíveis na plataforma, que analisa a evolução do tráfego proveniente de países estrangeiros, assim como o de Portugal.

    De acordo com Sylvia Bozzo, marketing manager do Imovirtual, “os dados reflectem uma procura diversificada e crescente pelo mercado imobiliário português, tanto por estrangeiros como por portugueses. Este crescimento é um sinal positivo da atractividade de Portugal como destino residencial e de investimento”.

    Relativamente aos países, o Brasil (3,24%) ocupa o primeiro lugar do ranking da procura de casa por estrangeiros deste último trimestre, em Portugal, representando uma percentagem significativa do tráfego. Seguindo-se a França (2,54%), os Estados Unidos da América (1,62%), a Suíça (1,60%) e o Reino Unido (1,26%). No entanto, comparativamente com o ano anterior, é possível identificar variações percentuais que reflectem as mudanças nas preferências dos utilizadores estrangeiros.

    O Brasil, apesar de continuar a ser um dos principais países a procurar imóveis em Portugal, apresentou uma variação negativa, quer na percentagem de utilizadores activos (-6.93%) comparado ao período homólogo de 2023. Em contraste, a procura interna em Portugal aumentou 21.28% nos utilizadores activos.

    Os utilizadores brasileiros e americanos tiveram o mesmo comportamento dos portugueses:  o grupo etário que mais cresceu foi o dos 55-64 anos, com um crescimento médio de 57%. Em França, o crescimento mais significativo foi entre os utilizadores com mais de 65 anos, com um aumento de 52%. Enquanto na Suíça, a faixa dos 45-54 anos mostrou um crescimento de 39%

    Analisando o tipo de procura e tipologias, tanto os estrangeiros como os portugueses se mostraram mais interessados em comprar casa do que arrendar. Com a excepção do Brasil, que é o único que demonstra mais interesse em arrendar do que comprar.

    No que diz respeito às localizações, além de Lisboa e Porto, as zonas mais procuradas incluem Cascais e Estoril, Portimão, Albufeira, Cedofeita e Paranhos. Estas áreas destacaram-se no ranking das preferências dos utilizadores.

    Segundo Sylvia Bozzo, Marketing Manager do Imovirtual, “as zonas litorais, como Cascais, Estoril, Portimão e Albufeira, são particularmente populares durante esta época, refletindo o aumento do interesse por áreas que combinam beleza natural com excelente qualidade de vida”, acrescenta.

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    Super Bock Group inaugura primeiro espaço da cervejeira Browers

    Com projecto de Souto de Moura, a Browers Beato que nasce no âmbito da requalificação e modernização da antiga Central Eléctrica da Manutenção Militar de Lisboa

    O Super Bock Group inaugura, a 2 de Julho, o primeiro espaço da cervejeira Browers, no Beato Innovation District, numa cerimónia presidida por Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, onde estarão presentes Rui Lopes Ferreira, CEO do Super Bock Group, o arquitecto Eduardo Souto de Moura, e o director executivo da Unicorn Factory Lisboa, Gil Azevedo.

    A cervejeira Browers Beato, que nasce no âmbito da requalificação e modernização da antiga Central Eléctrica da Manutenção Militar de Lisboa, é um espaço polivalente, com cerca de 700 metros quadrados (m2), que integra uma microprodução de cervejas, um conceito de restauração e uma área destinada a eventos.

    Este projecto, “colaborativo e inclusivo”, reforça o papel e a intervenção do Super Bock Group na promoção activa da categoria de Cervejas em Portugal, através da marca Browers, numa parceria com a Câmara de Lisboa e a Startup Lisboa.

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    Pedro Salema Garção é o novo responsável de Escritórios da C&W

    Com mais de 20 anos no sector imobiliário, Pedro Salema Garção mostra-se comprometido em “liderar” o sector de escritórios para trazer soluções “inovadoras e de alto valor” para os nossos clientes e parceiros

    A Cushman & Wakefield (C&W), anuncia a contratação de Pedro Salema Garção, que se junta à empresa como partner e director do departamento de Escritórios (head of Offices) em Portugal.

    No âmbito das suas funções, Pedro Salema Garção terá a responsabilidade de liderar o departamento de Office Agency e ainda de oferecer aos clientes da empresa abordagens multi-disciplinares a edifícios de escritórios, em colaboração com os departamentos de Capital Markets, Asset Services, Project Development Services, Valuation & Advisory e Research & Insights.

    O novo responsável tem uma carreira de mais de 20 anos ligada ao sector imobiliário e, antes de ingressar na Cushman & Wakefield, exerceu funções como director – Portfolio Management na Norfin, onde foi responsável pela definição e implementação de múltiplos projectos para vários clientes e investidores nacionais e internacionais. Antes disso, passou por empresas como a Aguirre Newman (actualmente Savills), e Knight Frank e Worx, onde esteve activamente envolvido em múltiplos projectos imobiliários como o Campo Novo, Oriente Green Campus, WTC, Malhoa 11, Liberdade 224, Green Park, Castilho 77, entre muitos outros. No seu percurso académico, conta com uma licenciatura em Gestão pelo Instituto Superior de Gestão.

    “É com grande entusiasmo que me junto à C&W como Partner e Head of Offices. Com 20 anos de experiência neste sector, estou ansioso para contribuir para o crescimento e inovação contínua da C&W. Integrar uma empresa com mais de 30 anos de excelência no mercado imobiliário em Portugal é um privilégio. Estou comprometido em liderar o sector de escritórios para trazer soluções inovadoras e de alto valor para os nossos clientes e parceiros, reforçando a posição de liderança da C&W”, comenta Pedro Salema Garção.

    Já Eric van Leuven, director-geral da Cushman & Wakefield Portugal, refere que “depois de um ano de 2023 difícil para o sector de escritórios em Portugal, mas com um início de 2024 promissor (iniciado com a venda da nova sede da Caixa Geral de Depósitos), não poderíamos desejar melhor continuação do que o ingresso do Pedro Salema Garção. O Pedro é uma referência no mercado e esta contratação é absolutamente estratégica para prestarmos um melhor serviço aos nossos clientes, que são cada vez mais exigentes”.

    A equipa de escritórios da Cushman & Wakefield tem uma vasta experiência na venda e arrendamento de diversos tipos de edifícios e presta serviços a promotores, proprietários e ocupantes, a nível nacional e internacional. Nos últimos anos, a equipa esteve envolvida nas transacções mais emblemáticas do sector de escritórios, como por exemplo a recente venda da nova sede da Caixa Geral de Depósitos, o edifício WellBe no Parque das Nações.

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    Concursos de obras públicas superam os 5MM€ nos primeiros cinco meses do ano

    De acordo com o mais recente Barómetro das Obras Públicas da Associação dos industriais da Construção civil e Obras Públicas (AICCOPN) os concursos de obras públicas promovidos aumentaram 96% nos primeiros cinco meses do ano face ao período homólogo

    Até ao final do mês de Maio 2024, o valor global dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos situou-se nos 5.197 milhões de euros, montante que traduz um expressivo aumento de 96%, face aos 2.655 milhões de euros registados no período homólogo de 2023.

    Até ao final de Maio, os contratos de empreitadas celebrados e reportados no Portal Base, no âmbito de concursos públicos, totalizaram 940 milhões de euros, valor que corresponde a um crescimento de 16% em termos homólogos. Deste modo, o diferencial entre a contratação reportada e os concursos de empreitadas lançados na mesma modalidade situa-se em 4.257 milhões de euros, desde o início do ano.

    No que concerne aos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados em resultado de Ajustes Directos e Consultas Prévias, no período em análise, totalizaram 306 milhões de euros, o que traduz um aumento de 33% em termos homólogos.

    Desta forma, até ao final de Maio de 2024, o montante total de contratos de empreitadas celebrados e registados no Portal Base totalizou 1.336 milhões de euros, valor que corresponde a um acréscimo de 20% face ao valor apurado no mesmo período do ano anterior.

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    “Sustentabilidade, inovação e eficiência operacional” são actuais desafios das empresas

    A quarta edição da PME Magazine vem aferir as necessidades e desafios nas áreas da sustentabilidade, pessoas, dinheiro, vendas, marketing e transformação digital. O maior desafio continua centrado nos recursos humanos (66,4%), mas agora seguido da sustentabilidade (53,7%) e só depois as vendas (52,7%)

    As PME portuguesas estão gradualmente a mudar prioridades e estratégias, direccionando atenções não só para o recrutamento e retenção de talento, mas para a sustentabilidade da organização, revela barómetro realizado pela PME Magazine, em parceria com a More Results, especialista em estudos de mercado, e a Iberinform, filial da Crédito y Caución.

    Tal como nas últimas três edições do Barómetro PME, o maior desafio continua centrado nos recursos humanos (66,4%), mas agora seguido da sustentabilidade (53,7%) e só depois as vendas (52,7%).

    Num cenário complexo e dinâmico, os desafios e as oportunidades são também identificados no crescente desafio regulatório, nas ameaças cibernéticas e nas próprias alterações nos hábitos de consumo.
    Como resposta, as PME inquiridas olham para o mercado interno (50,1%) como a principal estratégia de desenvolvimento do negócio, seguido da inovação tecnológica (37,6%) e o desenvolvimento de talento (31,4%).

    Principais resultados
    Em 2024, apenas 21% das PME portuguesas inquiridas pretende adoptar uma estratégia de internacionalização. 50,1% vai apostar na expansão dentro do mercado interno.

    As novas contratações vão ser reforçadas nas áreas de operações e vendas. 51% dos CEO ou cargos de direcção prevê reforçar a equipa na área das operações e 27,5% nas vendas. Apenas 10,1% prevê a contratação de gestores.
    “Para contratar e reter talento é preciso pagar bem, criar um ambiente e dar um propósito. Hoje não é apenas a remuneração que está em cima da mesa, principalmente para as gerações mais jovens”, sublinha o economista João Duque. Não obstante, o professor e presidente do Instituto Superior de Economia e Gestão, ISEG, ressalva a importância das remunerações “quando se comparam salários de 1.300 com 3.500 euros, o típico que se encontra quando se comparam as condições oferecidas pelas empresas portuguesas a jovens recém-licenciados ou mestres, com os salários que empresas do centro da Europa oferecem”.

    “As empresas não estão a ser competitivas no mercado internacional ou local, ao ponto de poderem pagar bem aos seus recursos”, conclui João Duque, apontando poucas áreas onde esta questão não se verifica.

    Embora um desafio reconhecido, a preocupação com os impactos ambientais voltou a diminuir: a maioria das empresas continua a não conhecer, medir ou possuir planos, com apenas 18,7% da amostra a considerar-se ameaçada pelo risco de emergência climática. Pese embora o cenário, João Duque olha com “esperança” para o futuro através de duas formas: formação e implementação de uma cultura de sustentabilidade dentro das empresas. Considerando que o caminho está a fazer-se, já que “não há ninguém que em todas as suas acções respeite integralmente as boas práticas e normas da sustentabilidade”, importa estipular metas e critérios mensuráveis para avaliar o desempenho e melhorá-lo.

    O recurso a apoios financeiros voltou a diminuir quase 10 pontos percentuais (p.p.) em 2023. 35,7% das empresas que foram apoiadas fizeram-no através da banca (25,6%), seguido de apoios à contratação e manutenção de postos de trabalho (9%).

    Mais de 13% das empresas recebe e paga a pronto pagamento. No último trimestre de 2023, a maior parte das empresas (18%) optou por receber e pagar a 30 dias.
    Quase 80% das PME não usa ferramentas de gestão de risco, sendo que 43,5% desconhece a sua existência.  “Estes resultados são um pouco constrangedores”, classifica o economista João Duque. “Há, de facto, um desconhecimento muito grande do que são os instrumentos financeiros e de que modo é que estes podem ajudar as empresas. Sem literacia financeira a vida das empresas fica mais difícil”.
    “Pessoas que são capazes de desenvolver produtos, colocá-los no mercado, cumprir prazos de entregas, etc, e depois uma má decisão do ponto de vista financeiro acabam com as empresas”.

    A falta de liquidez, os atrasos nos pagamentos por parte de clientes ou o crédito malparado, tesouraria e fluxo de caixa (25,1%), estão no topo das maiores preocupações para as PME na gestão de risco. Em 2023, apenas 20% das PME registaram uma diminuição nas vendas, comparando com dados de 2022. Para 65% as vendas aumentaram e para quase 15% mantiveram-se.

    Há mais empresas exportadoras: em 2023, mais de 30% exportou bens (63,9%) ou serviços (36,1%). Quase 92% das exportações tiveram como destino a Europa (Espanha, França e Alemanha), seguido do continente africano (27,7%). 40% recorre a parceiros estratégicos: da logística à produção, passando pelo marketing e publicidade, as empresas recorrem a parcerias estratégicas para obter respostas especializadas.
    O budget para marketing cresce, mas continua baixo com quase 41% das empresas a destinarem 1% ou menos a esta área. No marketing digital, as campanhas em redes sociais são as preferidas, com quase 60%. No offline, lidera a oferta de brindes com 61%.

    Em 2023, o investimento na transformação digital aumentou 2.1 p.p., comparando com 2022. Quase 40% dos inquiridos tem conhecimento das ferramentas de Inteligência Artificial que podem beneficiar o seu negócio e mais de 60% quer avançar com a criação de uma equipa para esta área.

    João Duque não tem dúvidas da importância da incorporação da IA nas empresas. “Quem não usar, fica fora. Quem usar será, com certeza, mais competitivo, com mais qualidade na oferta de bens ou serviços a um preço mais baixo”.
    “Dentro de cinco anos, a máquina (inteligência artificial) será mais inteligente do que o homem, com criatividade e tomada de decisão”, por isso, defende, a única maneira de lidar será incorporar a tecnologia em nós próprios.
    A amostra foi recolhida entre os dias 19 de Fevereiro e 31 de Março de 2024, com um total de 529 questionários válidos: 368 micro empresas, 106 pequenas empresas e 55 médias empresas, com maior concentração na região Norte e na Área Metropolitana de Lisboa.  Para um grau de confiança de 95%, a dimensão desta amostra representa uma margem de erro de ± 4,35%.

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    Schneider Electric é a empresa mais sustentável do mundo pela revista Time e Statista

    A Time e a Statista destacaram a experiência tecnológica da Schneider Electric e o programa Impacto de Sustentabilidade da Schneider (SSI). O processo começou com um conjunto de mais de 5.000 das maiores e mais influentes empresas do mundo e resultou num ranking de 500 empresas de mais de 30 países

    A Schneider Electric está no topo da lista “World’s Most Sustainable Companies for 2024” (Empresas Mais Sustentáveis do Mundo em 2024) da revista Time e da Statista. Este reconhecimento reflecte os objectivos ambiciosos da Schneider Electric para reduzir as suas próprias emissões, mas também o compromisso da empresa com ajudar os seus clientes a tornarem-se mais eficientes em termos energéticos e a reduzirem as suas emissões.

    A Time e a Statista utilizaram uma metodologia transparente e em várias fases para identificar as empresas mais sustentáveis do mundo em 2024. O processo começou com um conjunto de mais de 5.000 das maiores e mais influentes empresas do mundo; após uma rigorosa avaliação em quatro fases, o ranking final excluiu as indústrias não sustentáveis e considerou factores como classificações e compromissos externos de sustentabilidade, práticas de relatórios corporativos e indicadores de desempenho ambiental e social. Esta abordagem abrangente resultou num ranking de 500 empresas de mais de 30 países.

    Tanto a Time como a Statista destacaram a experiência tecnológica da Schneider Electric e o programa Impacto de Sustentabilidade da Schneider (SSI). Este programa transformador impulsiona e mede o progresso da empresa em direção às metas globais de sustentabilidade para 2021-2025, contribuindo para seis compromissos de longo prazo que abrangem todas as dimensões ambientais, sociais e de governação (ESG). Entre estes progressos, a empresa ajudou os clientes a reduzir as suas emissões de carbono, tendo poupado e evitado 553 milhões de toneladas de CO2 desde 2018. Também fez progressos significativos na transformação da sua própria cadeia de fornecimento: as emissões de carbono dos 1.000 principais fornecedores da Schneider Electric caíram 27% desde o início do programa – e 21% dos parceiros mais estratégicos da sua cadeia de fornecimento cumpriram os padrões de trabalho digno da Schneider Electric.

    “Sentimo-nos incrivelmente honrados por sermos reconhecidos como a empresa mais sustentável do mundo,” afirmou Peter Herweck, CEO da Schneider Electric. “Esta conquista é um testemunho do nosso compromisso inabalável com a sustentabilidade, que está incorporado em tudo o que fazemos. Consideramos o ambiente, a sociedade e a boa governação nas nossas decisões e operações diárias. É por isso que estamos a esforçar-nos para fazer ainda mais progressos nos nossos objectivos de sustentabilidade e garantir que todas as pessoas contribuem para criar um impacto positivo e duradouro.”

    Recentemente, a Schneider Electric foi também incluída no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones pelo 13º ano consecutivo, classificando-se em 1º lugar no seu sector e assegurando o seu lugar no índice europeu. Este feito reflecte o forte desempenho ambiental, social e de governação (ESG) da empresa, com a sustentabilidade no centro da sua estratégia.

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    PME ganham no desafio de adopção da IA

    As PME estão a impulsionar a adopção da IA, automatizando mais rapidamente do que as suas contrapartes de médio e grande dimensão, conclui o Relatório do Estado das Vendas e Marketing 2023/2024 da Pipedrive

    A Pipedrive, o CRM de vendas para pequenas empresas, anunciou hoje os resultados de seu relatório anual State of Sales and Marketing Report 2023/2024. O estudo produziu resultados interessantes, revelando que 42% dos inquiridos de empresas mais pequenas com 10 ou menos trabalhadores utilizam a IA, enquanto que apenas 37% e 23% utilizam a IA em empresas médias (11-100 trabalhadores) e grandes (mais de 100 trabalhadores), respectivamente.

    Pelo quinto ano consecutivo, a Pipedrive entrevistou vendedores, fundadores e CEOs para criar um relatório que resume as principais tendências que afectaram o sector nos últimos 12 meses. Num ambiente empresarial em rápida mudança e com desafios económicos constantes, os profissionais de vendas estão a adotar novas tecnologias de IA. Ao mesmo tempo, mantêm as competências sociais e técnicas insubstituíveis, incluindo a capacidade de compreender e responder às necessidades dos clientes.

    Entre os principais resultados do inquérito, os dados apontam que sobretudo as áreas de construção de relações com clientes e parceiros comerciais (59%), vendas (34%) e gestão de equipas (33%), não serão afectadas pelo surgimento das ferramentas de IA. A Pipedrive analisou também aspectos cruciais como o bem-estar no local de trabalho, a posição das mulheres no local de trabalho e a diversidade de género e inclusão em geral. O estudo revela que as empresas com mais de 100 funcionários, ou seja, 74% dos inquiridos concordam que o seu local de trabalho é inclusivo e diverso no que diz respeito ao género.

    “Este último ano foi um ano sem precedentes, marcado por desafios económicos e avanços na tecnologia de IA. À medida que nos aproximamos de uma nova era, já assistimos a inovações baseadas na IA que impulsionam o crescimento das empresas com precisão e eficiência notáveis”, diz o CEO da Pipedrive, Dominic Allon. “O nosso último relatório de Vendas e Marketing, baseado nos conhecimentos dos profissionais de vendas, fundadores e CEOs, destaca a resiliência e a adaptabilidade das equipas de vendas em todos os sectores. Apesar do crescimento da IA, a importância das relações humanas, da venda baseada em valores e de outras competências continua a ser fundamental no sector. Esperamos que este relatório forneça informações úteis e práticas e o inspire a tirar partido da tecnologia para o sucesso da sua empresa.”

    Trabalhar horas extraordinárias não se traduz em melhores resultados
    Em 2023, o desempenho das vendas registou uma melhoria significativa, com 71% dos vendedores a cumprirem regularmente as suas quotas, um aumento de 19 pontos percentuais em relação a 2022. Apesar deste aumento, o inquérito concluiu que trabalhar mais horas não está directamente ligado com melhores resultados, uma vez que aqueles que trabalham mais têm menos 10% de probabilidade de atingir os seus objectivos.
    O relatório indica que a maioria dos inquiridos (64%) está satisfeita na forma como equilibram as responsabilidades profissionais e pessoais, o que comprova a ideia de que quantos menos horas extraordinárias um funcionário trabalhar, maior será a sua satisfação e o seu bem-estar.

    As PME estão a liderar a adoção da IA
    As empresas mais pequenas (42%), com até 10 funcionários, são as que utilizam mais ferramentas de IA, uma vez que estão mais focadas em soluções que economizem tempo e simplifiquem processos. As empresas maiores parecem precisar de mais tempo para adoptar e integrar novas ferramentas. Cerca de 38% de todos os inquiridos indicaram que a IA terá maior impacto no seu trabalho no futuro.

    Mas a maioria dos inquiridos (76%) está optimista quanto ao futuro papel da IA no apoio às suas actividades profissionais. As preocupações com o facto de a IA causar reduções de equipas são mínimas, com apenas 8% a manifestar esses receios. Olhando para o futuro, uma esmagadora maioria dos inquiridos (83%) acredita que a IA irá desempenhar um papel nas empresas, mas não substituirá as áreas em que o factor humano é fundamental.
    Embora se tenha discutido esta hipótese no futuro das vendas, uma maioria significativa dos inquiridos (76%), defendem que a IA pode apoiar as equipas no seu trabalho. Em contrapartida, apenas 8% dos inquiridos receiam que a inteligência artificial possa reduzir o tamanho das suas equipas.

    O Relatório de Estado de Vendas e Marketing 2023/2024 inquiriu 948 profissionais de vendas e marketing, proprietários de empresas e profissionais de vendas de 85 países diferentes. A amostra inclui pessoas que trabalham em startups, PMEs e grandes empresas. O inquérito foi realizado em Janeiro-Fevereiro de 2024.

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    Hipoges lança campanha para aquisição de imóveis ocupados e arrendados

    Nova campanha apresenta catálogo de imóveis ocupados e arrendados que visa a venda de mais de 400 activos. “Esta campanha irá permitir a dinamização do mercado, aumentando a oferta de imóveis, numa época em que a procura continua alta”, justifica a empresa de serviços de Asset Management

    A Hipoges anuncia uma nova campanha em Portugal para a venda de activos ocupados e arrendados.
    O mercado imobiliário, em Portugal, atravessa períodos desafiantes: a procura aumenta constantemente e a oferta é escassa. É com alguns destes tópicos em mente, e para conseguir facilitar os investidores a encontrar os imóveis que procuram que a Hipoges acaba de anunciar a sua nova campanha. “TOP Investimento e Rentabilidade” abrange imóveis que se encontram ocupados ou arrendados.

    Para o lançamento desta campanha, o catálogo do grupo conta com mais de 400 activos distribuídos por todo o país, com mais ênfase e disponibilidade nos distritos de Setúbal, Porto, Lisboa, Faro, Aveiro e Santarém. Apartamentos, moradias e propriedades de cariz residencial são as tipologias disponíveis que podem ser comercializadas com base neste método, durante os três meses em que a campanha estará a decorrer.

    “Esta campanha irá permitir a dinamização do mercado, aumentando a oferta de imóveis, numa época em que a procura continua alta”, explica Luís Filipe Silveira, director de Real Estate da Hipoges. “Em Portugal, o mercado imobiliário está cada vez mais exigente. Principalmente, no sector residencial. Por isso, há a necessidade de conseguirmos chegar aos compradores, sejam particulares ou investidores, de forma diferente e inovadora”.

    “Além do aumento da oferta, esta iniciativa também constitui a perfeita oportunidade para a maximização de rendimento. Se o interesse é investir, a Hipoges disponibiliza activos diversificados”, termina Luís Filipe Silveira.

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    Projecto Vale de Santo António em sessões públicas de esclarecimento

    A Câmara de Lisboa vai realizar três sessões públicas de apresentação e discussão da proposta de alteração do Plano de Urbanização do Vale de Santo António, território com uma localização privilegiada e quase totalmente propriedade do município

    A Câmara de Lisboa vai realizar três sessões públicas de apresentação e discussão da proposta de alteração do Plano de Urbanização do Vale de Santo António. A primeira sessão terá lugar amanhã, dia 28 de Junho, repetem-se nos dias 4 e 5 de Julho e contarão com a presença da vereadora do Urbanismo da Câmara Municipal de Lisboa, Joana Almeida, da equipa de projecto, bem como das presidentes das juntas de freguesias de São Vicente e Penha de França.

    Situado numa das poucas zonas a consolidar do Centro Histórico da cidade de Lisboa, o Vale de Santo António constitui uma oportunidade, pela sua localização e dimensão, para a realização de um conjunto de intervenções de requalificação deste território.

    Com forte componente habitacional, o plano assenta no conceito de urbanismo de proximidade, que pretende que todos os serviços e necessidades básicas dos moradores estejam à distância de uma deslocação a pé ou de bicicleta.
    “Estamos a concluir o processo de aprovação de alteração ao Plano de Urbanização do Vale de Santo António, que permitirá desbloquear a construção de cerca de 2400 fogos, com uma forte componente de habitação acessível, associados ao princípio da multifuncionalidade e ao conceito da cidade dos 15 minutos”, explica a vereadora Joana Almeida.

    Este Plano constitui, primordialmente, uma resposta expressiva à carência de habitação e criará um dos maiores parques verdes da zona central da cidade.

    Calendário das sessões de apresentação:
    1ª sessão:
    28 de Junho,18h00
    Pavilhão Municipal Manuel Castelbranco, R. Natália Correia 10
    2ª sessão:
    4 de Julho, 18h00
    Sessão ao ar livre
    Rua Henrique Barrilaro Ruas
    3ª sessão:
    5 de Julho, 18h00
    Centro Paroquial – Igreja de São Francisco de Assis
    Calçada das Lages, 38

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    Câmara de Coimbra lança concurso para requalificar Escola Eugénio Castro por 10,5M€

    O concurso agora lançado, para uma obra que se espera que esteja concluída dentro de dois anos, está enquadrado num pacote de investimentos previstos na Região Centro, região que tem a maior fatia dos 450 milhões de euros afectos a este aviso de abertura, num valor de 150 milhões de euros de investimento

    Ricardo Batista

    Estão avaliados em 10,5 milhões de euros os trabalhos de beneficiação e requalificação da Escola Básica Eugénio de Castro, uma iniciativa promovida pela autarquia de Coimbra que recorre a financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência para inverter o avançado estado de degradação em que se encontra o equipamento, construído em 1972.
    O concurso agora lançado, para uma obra que se espera que esteja concluída dentro de dois anos, está enquadrado num pacote de investimentos previstos na Região Centro, região que tem a maior fatia dos 450 milhões de euros afectos a este aviso de abertura, num valor de 150 milhões de euros de investimento.
    De acordo com a autarquia liderada por José Manuel Silva, este projecto de beneficiação e reabilitação visa fundamentar o investimento previsto na cláusula terceira do Acordo Sectorial de Compromisso no domínio da Educação celebrado entre o Governo e a Associação Nacional de Municípios Portugueses, a 22 de Julho de 2022, no qual o Governo assumiu o compromisso de “realizar ou assegurar o financiamento de investimentos de construção de novas infraestruturas e de recuperar/reabilitar/ampliar um conjunto de escolas dos 2º e 3º ciclos e escolas secundárias, cuja propriedade passou para os municípios e identificadas como necessitando de intervenção prioritária, ou seja, de intervenção mais profunda”, o que é o caso da EB Eugénio de Castro.

    Envelhecida e desgastada
    Construída em 1972 para o então designado ensino preparatório, a escola Eugénio de Castro tem uma capacidade para 1.008 alunos, distribuídos por 18 turmas do 2º ciclo e 18 turmas do 3º ciclo do EB. É constituída por oito blocos. O seu estado de conservação é mau, embora com nova cobertura (executada em 2022) e sem problemas estruturais graves, está muito envelhecida e desgastada por 50 anos de uso intenso sem manutenção adequada. O seu maior problema construtivo é a questão térmica, uma vez que não tem qualquer tipo de isolamento nem nas paredes, nem nos tectos ou pavimentos e as grandes áreas envidraçadas sem estores ou palas de protecção, realizados numa série de alumínio muito deficiente e com vidros simples, concorrem para uma grande perda de energia durante a estação fria e uma grande acumulação de calor na estação quente. Ao nível dos arranjos exteriores, embora com áreas amplas e bastantes zonas verdes, acusa problemas nos muros de vedação e suporte e também nos pavimentos partidos e envelhecidos e com muitos desníveis. As principais alterações funcionais pretendem libertar os blocos destinados a aulas exclusivamente para esse fim, alocando a biblioteca e o auditório noutros locais. O refeitório e a cozinha vão ser objecto de uma pequena ampliação para rentabilizar os espaços. No pavilhão gimnodesportivo pretende-se demolir o bloco existente de balneários, insuficiente e degradado, e executar quatro blocos modulares, soltos do pavilhão, sendo três com a valência de balneários e uma sala de dança/ginástica.
    Do projecto de execução agora aprovado, e da autoria dos serviços da própria Câmara, constam os projectos de arquitectura, de estabilidade, de instalação de gás, de redes prediais de água e esgotos, de águas pluviais, de alimentação e distribuição de energia eléctrica, de instalações eletromecânicas (AVAC), de infraestruturas de telecomunicações, de arquitectura paisagista, de condicionamento acústico, de segurança contra incêndios em edifícios, bem como o estudo de comportamento térmico e os planos de segurança e saúde, de gestão de resíduos de construção e demolição, as condições técnicas especiais, medições e orçamentos, incluindo, ainda, o sistema solar fotovoltaico para autoconsumo, segurança integrada, sistema de gestão técnica centralizada e certificação energética.

    Investimento alargado

    “Além da reabilitação e beneficiação das infraestruturas, serão melhorados os espaços específicos para as disciplinas artísticas, laboratoriais e desportivas”, sublinhou Ana Cortez Vaz. Na sua intervenção, a vereadora, que conta também com a pasta da habitação social, referiu que a Câmara de Coimbra já assinou um termo de responsabilidade para acelerar os processos de construção e reabilitação associados ao Programa 1.º Direito, do PRR. Aproveitando essa medida avançada pelo actual Governo, o município já viu aprovada a reabilitação de 33 fogos no bairro Fonte do Castanheiro, cuja candidatura tinha sido submetida há nove meses e continuava sem resposta por parte do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU). Também no período antes da ordem do dia, o presidente da Câmara de Coimbra, José Manuel Silva deu conta de que espera que os procedimentos para comprar 30 autocarros eléctricos, anunciado este ano, “possa acontecer em 2025”. O autarca congratulou-se ainda com a inauguração de um centro da multinacional Constellation Automotive Group, que opera no mercado automóvel, no Estádio Municipal de Coimbra, que conta já com 50 trabalhadores e que perspectiva chegar aos 250 até 2026.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Construção

    Construção de creche em Ponta Delgada a concurso por 1,9M€

    “O Governo Regional comprometeu-se, e está a cumprir. Aumentar a capacidade de resposta às listas de espera, nesta área específica, é algo que este Executivo leva muito a sério, porque fala diretamente às necessidades das pessoas e traz um alívio significativo ao dia a dia das nossas famílias”, vinca Mónica Seidi, Secretária Regional com as tutelas da Saúde e Segurança Social

    CONSTRUIR

    A Associação de Desenvolvimento Intergeracional, com a coordenação da Secretaria Regional da Saúde e Segurança Social, está a promover um concurso público com vista à execução dos trabalhos de construção de uma nova creche em Santo António, concelho de Ponta Delgada, um programa estimado em 1,9 milhões de euros.

    O concurso apresenta agora um preço base superior em 800 mil euros em relação ao concurso inicial, num investimento global de €3.053.120,00 euros, financiado por verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e com prazo de execução de 450 dias.

    A boa conclusão deste projeto permitirá dar mais uma resposta às crianças e suas famílias do concelho de Ponta Delgada, já que permitirá o aumento da capacidade em 42 vagas, continuando a cumprir-se o compromisso do Governo Regional dos Açores em reforçar a disponibilidade em creches, nomeadamente através da construção de edificado.

    “O Governo Regional comprometeu-se, e está a cumprir. Aumentar a capacidade de resposta às listas de espera, nesta área específica, é algo que este Executivo leva muito a sério, porque fala diretamente às necessidades das pessoas e traz um alívio significativo ao dia a dia das nossas famílias”, vinca Mónica Seidi, Secretária Regional com as tutelas da Saúde e Segurança Social.

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