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    “O ano de 2024 vai ver, possivelmente, os números dos quadros do grupo no Brasil ultrapassar os de Portugal”

    A Tecnoplano está a crescer nas diferentes latitudes onde está presente, mas o Brasil destaca-se. Depois do sector aeroportuário, os sistemas de energia, produção e transmissão, aceleram o ritmo de crescimento deste mercado, sustentado também pela existência de recursos humanos qualificados para dar resposta aos novos desafios. Ao CONSTRUIR, Pedro Matos de Pinho, CEO da Tecnoplano, fala sobre os diferentes desafios, tecnológicos e humanos, que se colocam nesta fase de crescimento

    Manuela Sousa Guerreiro
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    “O ano de 2024 vai ver, possivelmente, os números dos quadros do grupo no Brasil ultrapassar os de Portugal”

    A Tecnoplano está a crescer nas diferentes latitudes onde está presente, mas o Brasil destaca-se. Depois do sector aeroportuário, os sistemas de energia, produção e transmissão, aceleram o ritmo de crescimento deste mercado, sustentado também pela existência de recursos humanos qualificados para dar resposta aos novos desafios. Ao CONSTRUIR, Pedro Matos de Pinho, CEO da Tecnoplano, fala sobre os diferentes desafios, tecnológicos e humanos, que se colocam nesta fase de crescimento

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    Manuela Sousa Guerreiro
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    No final de Dezembro, a Tecnoplano fechou as contas de 2023 com um aumento de 25% na sua área core de consultoria e projectos de fiscalização. Para este ano a perspectiva é crescer, pelo menos 50%, em função dos projectos em Portugal, mas também no Brasil, mercado que se tem vindo a afirmar na actividade da empresa, quer pelo valor gerado quer pelo aporte técnico que presta a outras geografias onde o grupo português está presente. Ao CONSTRUIR, o CEO da Tecnoplano, Pedro Matos de Pinho sublinha que já este ano o número de quadros do grupo no Brasil devem ultrapassar os existentes em Portugal, “o que é compreensível dada a dimensão do mercado”, justifica.

    No início do ano anunciaram a criação de uma espécie de ‘Governo Sombra’. Como é que a experiência está a correr?

    A experiência tem sido extremamente positiva. O Conselho de Administração Sombra (CdA) trouxe uma diversidade de perspectivas e ideias que enriqueceram as nossas decisões estratégicas. Têm existido algumas reuniões que este jovem CdA convoca para abordarem o andamento dos trabalhos e retirar informações valiosas dos membros mais seniores das empresas. Têm como objectivo apresentar a proposta de Plano Estratégico do Grupo até Setembro para discussão interna. Ficaremos a aguardar.

    Este é um instrumento para tornar o grupo mais “atractivo” numa altura em que a mão de obra qualificada, nomeadamente engenheiros, é um sério problema ao desenvolvimento e crescimento do sector. Como vêem este problema e como o tem contornado?

    Certamente, a atractividade é um dos objectivos. O déficit de engenheiros é um desafio global, e estamos a abordá-lo através de iniciativas selectivas nas universidades promovendo estágios. Além disso, investimos fortemente na formação contínua dos nossos colaboradores, o que nos permite manter um quadro de profissionais altamente qualificados. Actualmente estamos a criar a “Academia Tecnoplano” com esse mesmo propósito.

     

    A digitalização está a mudar todo o sector AEC e a fazê-lo avançar a uma grande velocidade. Como é que o grupo dá resposta às novas tendências como o digital twin, a modelação 3D, o uso da Inteligência artificial, etc..?

    Tentamos estar na vanguarda da digitalização no sector AEC. Estamos num processo de implementação de um sistema de gestão centralizado para as diversas áreas da nossa operação. Até ao final do ano teremos um sistema que irá agregar toda a parte contabilística e administrativa, mas com um foco na comunicação à operação. Queremos que a informação seja fornecida directamente à operação, pois é ali onde o impacto tem efeito. Quanto às ferramentas técnicas, a nível de desenvolvimento de projectos já operamos nos diversos sectores em ambiente BIM há alguns anos. Demos início a esta transição em 2016. Nas áreas de project management e supervisão de obras, estamos numa melhoria e actualização de ferramentas contínua, criando cada vez mais processos de integração das actividades com um foco em decisões baseadas em dados “data-driven decision”. A experiência dos nossos técnicos é essencial, no entanto, o mundo mudou e cada vez mais os stakeholders querem decisões baseadas em dados concretos que sustentam a decisão, minimizando o erro e subsequentemente a litigância. Em relação a AI, temos assistido a um aumento de actualizações dos nossos softwares com apoio desta tecnologia. Caminhamos para uma versão positiva do ‘Admirável Mundo Novo’. A gestão e controlo das nossas actividades passará por uma metodologia de integração para uma gestão mais assertiva e eficiente das áreas de conhecimento que compõem uma determinada actividade com recurso a softwares em constante actualização. A título de exemplo, a integração do escopo com o planeamento e controlo de custo é uma abordagem ao alcance de qualquer fiscal de obra que detenha a ferramenta e formação adequada, agregando a IA permite um planeamento previsível e mais preciso.

     

    E de que forma toda esta transformação já é visível na carteira de obras da Tecnoplano?

    A transformação digital está claramente reflectida na nossa carteira de obras. Projectos como a implementação de sistemas BIM (Building Information Modeling) têm demonstrado uma redução significativa em custos e prazos. A digitalização não é apenas uma tendência, é a realidade dos nossos projectos actuais. A Industrialização da Construção tem levado as nossas equipas, quer de projecto, quer de supervisão, para o “chão da fábrica”.

    Crescimento acelerado no Brasil

    O mercado português ainda é o vosso principal mercado? Como vêem a sua evolução?

    Embora o mercado português continue a ser crucial para nós, temos expandido significativamente a nossa presença internacional. Vemos o mercado português a evoluir positivamente, especialmente com os investimentos provenientes do PRR e as mais recentes iniciativas do actual governo, que estão a impulsionar o sector da construção e engenharia.

    Já estamos no Brasil desde 2012, actualmente com escritórios no Rio de Janeiro, São Paulo e Araçatuba. Nos últimos 2 trimestres temos assistido a um crescimento acelerado na nossa actividade nesta geografia. O ano de 2024 vai ver possivelmente os números dos quadros do grupo no Brasil ultrapassar os de Portugal, o que é compreensível dada a sua dimensão.

    Deduzo que a operação esteja a correr bem. Em que projectos estão a participar? E como vêem a vossa presença neste mercado a médio prazo?

    A operação no Brasil tem sido um sucesso, especialmente nos estados em que estamos concentrados, como São Paulo e Rio de Janeiro. Temos conseguido fechar parcerias estratégicas e participar em projectos de grande escala que têm elevado a nossa reputação no mercado local. Estamos a participar em projectos de infraestruturas energéticas, solar – adquirimos recentemente uma empresa no sector solar e carregamentos eléctricos – e a consolidar a nossa actividade aeroportuária. A médio prazo, vemos a nossa presença crescer significativamente, consolidando-nos como uma referência no mercado.

    A evolução que falámos no início também é sentida neste mercado? Como é que abordam os seus desafios nesta latitude e num mercado com a dimensão do Brasil?

    Sim, sentimos a evolução também no Brasil. Abordamos os desafios através da regionalização das nossas operações e da adaptação às especificidades locais. O Brasil, com a sua vastidão e diversidade, exige uma abordagem personalizada e flexível, e é exactamente isso que temos implementado, cada estado é um país à nossa dimensão, razão pelo qual abordamos a entrada num estado quase como uma internacionalização.

    Sobre a empresa que adquiriram recentemente neste mercado, como é que está a decorrer essa operação?

    Na parte de sistemas de energia temos trabalhado, maioritariamente, projectos em sistemas de transmissão, linhas e subestações de muito alta tensão. Temos projectos relevantes, incluindo um que compreende 900 km de linhas de muito alta tensão. É um projecto grande, apoiamos o cliente ainda na fase de leilão, ganharam os principais lotes e agora estamos na fase de desenvolvimento do projecto.

    Hidrogénio, produção de biogás e valorização orgânica de resíduos são áreas onde já actuam. O que estão a fazer neste domínio?

    Não são áreas novas, especialmente no biogás, já trabalhamos no passado. Agora o que estamos a fazer de relevante é o maior projecto de biogás na Europa, que é na Suécia e que representa um investimento de 56 milhões de euros. Desenvolvemos todo o projecto e estamos agora a finalizar o projecto de execução.

     

    Área industrial com forte crescimento

    Como é que surgem esta novas actividades na empresa?

    Temos um departamento de projectos industriais, uma área onde ainda há poucas referências em Portugal. Com a transição energética sentimos que este é um mercado em crescimento, razão pela qual apostámos em fortalecer esta equipa, que tem estado a trabalhar em diversos projectos industriais, nomeadamente em unidades de biomassa.

    Qual é o peso que esta área industrial tem dentro da vossa carteira de clientes, de obras, neste momento?

    O peso não é significativo de momento. Eu julgo que deve andar à volta dos10%, mas a tendência vai ser crescer e crescer muito. As outras áreas estão consolidadas, temos mercado e reconhecimento no mercado, por isso a tendência é crescer, sobretudo na parte dos sistemas de energia. Olhando para o grupo e para os diferentes mercados onde estamos a nossa intenção é que cada área possa contribuir para o grupo em geral. Por exemplo, no Brasil afirmamo-nos no sector aeroportuário estamo-nos a consolidar na área de sistemas de energia e já estamos, a partir deste mercado, a apoiar a nossa actividade noutros mercados, por exemplo em Angola onde estamos com a construtora MCA no desenvolvimento do projecto solar que esta tem em curso no país.

    À parte da perspectiva de crescimento na área industrial, a área da construção e infraestruturas ainda é o forte na vossa actividade?

    Sim e onde temos um posicionamento relativamente equilibrado entre infraestruturas, obra pública, e obra privada, que actualmente e felizmente até é superior à componente pública.

    Isto é uma estratégia que procuram seguir?

    Sempre. Foi o que nos salvou em 2008. Continua a haver uma insensibilidade ou uma incapacidade do Governo em alinhar as estratégias políticas de investimento à capacidade da indústria.

    Com o PRR temos um vasto conjunto de obras públicas pelo menos para os próximos 15 anos. Será o suficiente para criar em Portugal um sector novamente forte?

    Temos aqui um pipeline grande que pode dar alguma estabilidade, o problema é a confiança que está instalada no mercado. É preciso investimento em prefabricação, em fábricas off site. É um contexto que, obviamente, gera oportunidades.

    Em que projectos têm estado a apostar a vossa presença?

    Estamos envolvidos em diversos projectos do PRR, focando-nos em infraestruturas de transporte e sustentabilidade energética. Estes projectos não só são essenciais para o desenvolvimento do país, como também reforçam a nossa posição no mercado, capacitando-nos igualmente para uma abordagem mais confiante noutras geografias.

    Como é que correu o ano de 2023 e qual a perspectiva para este ano?

    Fechámos o ano de 2023 com quase 9 milhões de facturação na área de consultoria e projectos de fiscalização, o que representou um aumento de 25% face a 2022 e começámos 2024 com uma carteira superior em cronograma. Definimos um objectivo de ter sensivelmente 13 milhões de euros, o que representa um aumento de 50%, para este ano. Sendo que temos já grande parte da carteira assegurada, agora é uma questão de capacidade de execução. Há três anos que começamos o ano com 80% do objectivo para o ano económico em carteira. O que nos dá uma estabilidade e permite-nos sermos mais selectivos dado a dificuldade em trazer novos recursos. Podemos ter crescimentos muito maiores, mas preferimos ter crescimentos curtos com contratos rentáveis e projectos com valor acrescentado para permitir atrair os melhores recursos.

     

     

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

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    Porto (imagem cedida pela Remax Portugal)

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    AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros

    Mercado de compra e arrendamento liderado por brasileiros, responsáveis por 44% das transacções, seguindo-se norte-americanos (9%) e angolanos (5%)

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    A Área Metropolitana do Porto (AMP) tem-se afirmado como um polo de atracção de investimento estrangeiro, por se tratar de uma região com características “marcadamente turísticas” e que apresenta “oportunidades” no mercado imobiliário. Segundo dados apurados pela Remax, de Janeiro a Novembro de 2024, a rede registou transacções por parte de clientes estrangeiros em todos os 17 concelhos da AMP, de forma mais acentuada em cinco deles. Em evidência, esteve o concelho do Porto que representou um terço da procura, seguido de Vila Nova de Gaia com um quarto dessa procura. Neste período, estes cidadãos além-fronteiras privilegiaram mais a aquisição de imóveis (51,3%), face ao arrendamento, contudo o equilíbrio foi notório.

    Segundo Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, “a AMP é uma zona  em expansão que se tem posicionado não só como um destino turístico, mas também na fixação de investimento e residentes não habituais. O segmento habitacional sobressai na procura global de investimento internacional nesta região, pelo que poderá haver um reforço da participação destes clientes durante o ano de 2025, até porque Portugal continua no radar de muitas famílias estrangeiras e investidores”.

    Os dados agora apresentados e relativos aos meses em referência mostram que, por concelho, Porto lidera o ranking da procura estrangeira por imóveis, registando 33,7% do total na região. Seguem-se Vila Nova de Gaia (26,4%), o concelho que mais cresceu nas preferências dos cidadãos além-fronteiras; Matosinhos (11,9%); Maia (7,7%) e Gondomar (6,2%), sendo que este último perdeu a 4ª posição por troca com o concelho da Maia, responsável por uma em cada 13 transacções concretizadas.

     

    Entre os mercados que elegeram a AMP, foram 59 nacionalidades estrangeiras que privilegiaram a aquisição ou arrendamento de imóveis na região. Em destaque os clientes brasileiros, responsáveis por 44% das transacções, um aumento de quase dois pontos percentuais (p.p.) face a igual período 2023. Já os clientes norte-americanos representaram 9% das transacções e os angolanos 5%. Israelitas e ucranianos com cerca de 4% das transacções cada, ocuparam a 4ª e 5ª posição, respectivamente.

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    Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025

    Painel do 72º Barómetro do IPDT prevê até 33 milhões de hóspedes e 6,5 MM€ em proveitos. Segundo Jorge Costa, presidente do IPDT, “Portugal continua a beneficiar da percepção de ser um destino seguro e acolhedor, o que se traduz num activo estratégico para atrair turistas internacionais”

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    tagsIPDT

    Os resultados da 72ª edição do Barómetro do Turismo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT) revelam uma expectativa “optimista” para o desempenho do turismo nacional em 2025. Os profissionais do sector apontam para um crescimento sustentado nos principais indicadores, mas destacam adicionalmente desafios que exigem respostas estratégicas.

    Esta nova edição do IPDT decorreu entre 4 e 18 de Outubro de 2024, reunindo 45 respostas válidas, de um painel de 175 profissionais em funções de direcção e administração em várias áreas que integram o sector do turismo.

    No que diz respeito ao número de hóspedes, 56% dos membros do painel antecipam para 2025 um crescimento para valores entre 30,1 e 33 milhões, superando os 30 milhões registados em 2023. As dormidas apresentam igualmente um cenário promissor, com 78% dos inquiridos a projectarem indicadores entre 75,1 e 81 milhões. Este contexto sugere não apenas uma maior procura, mas também uma possível extensão na duração média das estadias. Quanto aos proveitos globais, 80% dos especialistas do IPDT esperam para este ano números entre os 5,6 e 6,5 mil milhões de euros.

    Relativamente aos factores que terão um impacto mais positivo no desenvolvimento do turismo nacional em 2025, a melhoria contínua da oferta e dos serviços foi considerado o mais relevante, com 44% das respostas. Seguem-se a segurança e a estabilidade política e social, referidas por 42% dos inquiridos do IPDT. As infraestruturas, acessibilidades e a mobilidade aérea foram valorizadas por 36% dos inquiridos, sublinhando a necessidade de modernizar e melhorar as redes de transporte e promover uma mobilidade eficiente e sustentável. Por fim, as condições económicas e financeiras favoráveis, também mencionadas por 36% dos especialistas, reflectem a importância de um contexto macroeconómico estável para a atractividade do sector turístico.

    Para Jorge Costa, presidente do IPDT, “a previsão do aumento do número de hóspedes, dormidas e proveitos globais para 2025 reflecte o potencial de crescimento sustentado do turismo nacional. Para concretizar este potencial, será fundamental continuar a investir na qualidade das experiências turísticas, adaptando-as às actuais exigências dos viajantes”. E acrescenta: “Num contexto global marcado por incertezas económicas e geopolíticas, Portugal continua a beneficiar da percepção de ser um destino seguro e acolhedor, o que se traduz num activo estratégico para atrair turistas internacionais”.

    Apesar do cenário encorajador e positivo, o sector enfrenta desafios que podem condicionar o seu desenvolvimento em 2025. A escassez de recursos humanos qualificados destaca-se como o principal desafio, referido por 51% dos inquiridos. Segundo o Barómetro, o aumento dos preços e a inflação, apontados por 40% dos especialistas, representam outro obstáculo relevante. A recessão económica e a conjuntura internacional, identificadas por 33% do painel, e os conflitos internacionais e a instabilidade geopolítica, mencionados por 29% dos respondentes, evidenciam o impacto de fatores externos no desempenho do sector, nomeadamente no que respeita à dependência da mobilidade e das relações globais.

    Os especialistas alertam ainda para desmistificação da percepção de “overtourism”, que começa a ganhar visibilidade em alguns destinos nacionais. Os resultados do IPDT evidenciam que 80% dos inquiridos classificam esta questão como “importante” ou “muito importante”, sublinhando a necessidade de respostas coordenadas e eficazes a curto prazo. Neste ponto, o combate à desinformação, defendido por 58%, surge como a principal prioridade, implementando-se estratégias de comunicação mais transparentes e acessíveis que promovam um entendimento mais realista e contextualizado dos impactos do sector.

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    Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate

    A MAP Real Estate anunciou a nomeação de Matilde Mendes como directora de Desenvolvimento. A empresa é uma das seis entidades que compõem o MAP Group, grupo que assumiu uma nova estrutura empresarial no final de 2024 

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    Com uma sólida experiência em análise e gestão de projectos no sector imobiliário, Matilde Mendes já colaborou com empresas como Norfin, Hipoges, Casavo, CBRE Portugal e Dils. Formada com Mestrado Integrado em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico, com especialização no perfil de Construção, Matilde complementou a sua formação com cursos em prevenção de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo na actividade imobiliária, bem como em modelação financeira pela Nova School of Business and Economics, Executive Education.

    A sua experiência, que vai desde a gestão de projectos de construção até à direcção de obra, juntamente com a sua visão estratégica, foram factores determinantes para esta escolha. O MAP Group acredita que a Matilde será uma peça-chave para fortalecer a presença da MAP Real Estate no mercado.

    “A minha missão na MAP Real Estate será a de criar valor e inovação, não apenas nos projectos que lideramos, mas também na forma como impactamos o mercado imobiliário. Estou muito motivada para trazer uma abordagem estratégica e focada em resultados, que permita consolidar a posição da MAP Real Estate como referência no sector”, afirma Matilde Mendes.

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    Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones

    O índice baseia-se na Avaliação de Sustentabilidade Empresarial Global da S&P, que avaliou o desempenho global de sustentabilidade da Signify e atribuiu à empresa a pontuação de 79 em 100

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    A Signify foi incluída no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones pelo oitavo ano consecutivo. O índice baseia-se na Avaliação de Sustentabilidade Empresarial Global da S&P, que avaliou o desempenho global de sustentabilidade da Signify e atribuiu à empresa a pontuação de 79 em 100.

    “Sentimo-nos honrados por sermos incluídos no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones, o que acontece desde o ano em que nos tornámos Signify. Este é o reconhecimento do nosso inabalável compromisso em ter um impacto positivo na sociedade e no ambiente. No início deste ano, apresentámos o nosso Plano de Transição Climática 2040 net-zero, que reafirma o nosso foco em explorar o extraordinário potencial da luz para melhorar vidas e promover a sustentabilidade junto dos nossos clientes e da indústria em geral”, afirma Eric Rondolat, CEO da Signify.

    A Signify obteve pontuação total (100/100 a 2 de Setembro de 2024) em 47 categorias, incluindo os Objectivos de Redução de Emissões, Produtos de Baixo Carbono, Eficiência de Recursos, Avaliação do Ciclo de Vida, Consumo de Energia, Gestão de Riscos e Mitigação e Remediação de Direitos Humanos. No quarto ano do programa de sustentabilidade de cinco anos, Brighter Lives, Better World 2025 da Signify, a empresa mantém o objectivo de aumentar para o dobro o ritmo do cenário de 1,5°C do Acordo de Paris, bem como duplicar as suas receitas de Circular e Brighter lives.

    A Signify tem estado na linha da frente da transformação e a rápida descarbonização da indústria de iluminação através de soluções LED energeticamente eficientes, circulares e inovações em iluminação conectada. Em Julho, a empresa anunciou o seu Plano de Transição Climática para 2040, estabelecendo um plano detalhado para atingir o seu objectivo de emissões líquidas nulas, validado pelo SBT. Desde 2019 a Signify já reduziu as emissões de gases com efeito de estufa em toda a cadeia de valor em 50% e continua a defender a eficiência energética e a aceleração da transição energética.

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    Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal

    Com esta aquisição, a Porta da Frente Christie’s fortalece a sua presença nas regiões de Lisboa e Cascais, onde as lojas e a marca Piquet serão integradas na estrutura e identidade da empresa portuguesa

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    A Porta da Frente Christie’s, mediadora com quase três décadas de experiência no mercado imobiliário de luxo em Portugal, anuncia a aquisição de 50% da operação em Portugal da Piquet Realty, mediadora com origem norte-americana e sede em Miami, e com forte presença em mercados de gama alta no Brasil.

    Com esta aquisição, a Porta da Frente Christie’s fortalece a sua presença nas regiões de Lisboa e Cascais, onde as lojas e a marca Piquet serão integradas na estrutura e identidade da empresa portuguesa.

    “Este é um passo estratégico essencial para fortalecer a nossa presença em mercados-chave. A sinergia com uma marca de DNA norte-americano e com forte proximidade ao mercado brasileiro é, sem dúvida, a melhor forma de fortalecer a nossa liderança nestes dois mercados. Este investimento da Porta da Frente é um claro sinal da aposta que estamos a fazer no crescimento e reforço da liderança da Porta da Frente no segmento premium em Portugal “, sublinha João Cília, CEO da Porta da Frente Christie’s.

    Marlos Gonçalves, CEO da Piquet Realty Portugal, reforça que “esta colaboração é o encontro entre duas marcas com visão e ambição partilhadas. Estamos entusiasmados em juntar forças e proporcionar um serviço ainda mais distinto e personalizado aos nossos clientes em Portugal, com o reforço da estrutura e know-how da Porta da Frente”.

    Com a integração das equipas, prevê o aumento do número de consultores especializados. Paralelamente, a parceria reforça o compromisso com a excelência no mercado imobiliário de luxo e a consolidação da posição de ambas as marcas como líderes no segmento premium em Portugal.

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    Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira

    “É uma operação de elevada importância estratégica, muito importante para a Cidade e para o Município de Aveiro. Este é um terreno que a CMA vendeu em 2023, por 2,5 milhões de euros, com o objetivo principal de possibilitar a construção de uma Residência Universitária de Estudantes”

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    A Câmara Municipal de Aveiro (CMA) informa que vai ter início, no próximo dia 13 de janeiro (segunda-feira), a obra de construção de uma nova Residência Universitária, no terreno junto ao Seminário, à antiga Reitoria da Universidade de Aveiro e ao Hospital Infante D. Pedro, que vai permitir a criação de 219 quartos para Estudantes desta Universidade e que vai incluir uma bolsa de estacionamento público, com 68 lugares à superfície e 124 lugares em cave. Esta operação, liderada pela empresa Coordenada Decisiva, vai contar ainda com uma área comercial com 840 m2, onde está prevista a instalação de um equipamento de restauração e bebidas, com esplanada e uma zona de espaços verdes com 1.306 m2.

    “É uma operação de elevada importância estratégica, muito importante para a Cidade e para o Município de Aveiro. Este é um terreno que a CMA vendeu em 2023, por 2,5 milhões de euros, com o objetivo principal de possibilitar a construção de uma Residência Universitária de Estudantes, dando um contributo para aumentar a oferta do mercado para habitação estudantil, numa zona de localização privilegiada. Trata-se de uma ação que faz parte do Plano de Desenvolvimento Habitacional do Município de Aveiro, que tem como objetivo ajudar à boa regulação do mercado de habitação no Município, concretizando-se por um relevante investimento privado total de cerca de 12 milhões de euros”, afirmou o Presidente da Câmara de Aveiro, Ribau Esteves.

    Durante o período da obra, que tem um prazo previsto de 14 meses, o estacionamento existente, junto ao Seminário, à antiga Reitoria da Universidade e ao Hospital de Aveiro, é desativado, sendo que o novo estacionamento será aberto ao público logo que possível, perspectivando-se que a ativação e o funcionamento das três valências do edifício – Residência Universitária, Parque de Estacionamento e Unidade Comercial – ocorra em meados de 2026.

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    Worx: Optimismo para 2025

    Com o fecho do ano de 2024, a Worx Real Estate Consultants apresenta as conclusões finais da actividade do mercado imobiliário em 2024 e dá a conhecer as suas perspectivas para o desenrolar do ano de 2025

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    A primeira nota vai para o balanço positivo de 2024, transversal a todos os sectores, com a consultora a destacar o mercado de arrendamento de escritórios de Lisboa, com mais de 204.000 m2 colocados, valor que representa igualmente um aumento notável de 77% na procura face a 2023, e os 2.300 milhões de euros de investimento no imobiliário comercial.

    Pedro Rutkowski, CEO da Worx, fala de como o imobiliário soube, mais uma vez, superar-se em 2024, e demonstrar a sua resiliência face ao enquadramento económico-financeiro, depois de um ano de actividade mais fraca como foi 2023. Antevê que “2025 comece em nota positiva, com o contexto financeiro cada vez mais favorável e uma mão cheia de oportunidades de investimento em Portugal, seja em que sector for”, sublinha o CEO da Worx.

    O quarto trimestre do ano assinalou a maior transacção do ano, com a aquisição do Projecto Athos composto por diversos supermercados e stand alones do grupo Os Mosqueteiros, cujo comprador Leadcrest Capital Partners já adquiriu uma participação de 49% num valor que ronda os 250 milhões de euros. Não é, por isso, difícil que o sector do retalho tenha agregado a maior fatia do volume de investimento, com 1.130 milhões de euros, tendo quase duplicado em relação a 2023 e destacando-se como o segundo melhor ano na última década.

    Os sectores hoteleiro e de escritórios acumularam de resto mais de um terço do total do investimento, com 20% e 15% respectivamente. A venda do Conrad Algarve também no final do ano de 2024, comprado pela Quinta do Lago por €150 milhões, foi a operação de maior relevo dentro do sector hoteleiro. O sector de escritórios perdeu protagonismo para outros sectores, mas ainda contou com a operação de relevo da venda da K-Tower à Real IS, totalizando perto de 345 milhões de euros.

    As recentes reduções das taxas de juro conduziram a alguma aceleração da actividade de investimento. No entanto, já é evidente uma redução das diferenças na negociação dos valores de compra e venda, à medida que as condições de financiamento se tornam mais favoráveis. Daí que também se preveja uma recuperação mais substancial em 2025.

    Em termos prospectivos, espera-se um crescimento significativo do investimento nos sectores residencial e logístico, juntamente com uma recuperação contínua da atractividade do sector dos escritórios. Dado que se avizinham novas reduções das taxas de juro, é provável que se verifique uma compressão das yields prime.

    Pedro Rutkowski conclui que “fechamos 2024 com resultados históricos no sector, e olhamos para 2025 de forma optimista, na expectativa de ver os novos projectos que estão a surgir no mercado. Portugal continua a marcar pontos como destino de excelência para investidores e multinacionais, e estamos certos de que vamos manter este nosso posicionamento.”

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    SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura

    “A inovação está no cerne das nossas operações desde que a Schneider Electric foi fundada em 1836. Temos sido pioneiros no sector da electricidade desde a década de 1880, com o nosso inovador fusível fechado sem arco a estabelecer um padrão para a segurança logo em 1905,” afirmou Rohan Kelkar, EVP Power Products da Schneider Electric

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    As soluções de controlo de motores TeSys e os disjuntores miniatura da Schneider Electric celebram este ano o seu 100º aniversário e cuja inovação tem sido sinónimo de “segurança e fiabilidade eléctricas”.

    Desde a sua criação, as soluções TeSys têm estado na vanguarda do controlo eléctrico e da gestão de energia, estabelecendo o padrão da fiabilidade e do desempenho. As recentes inovações no que toca à sua segurança, sustentabilidade e desempenho tem garantido uma fiabilidade incomparável dos motores, integrando a digitalização e a electrificação para optimizar a gestão de cargas, a gestão de fontes e a manutenção baseada em condições. Os produtos TeSys controlam mais de 40 milhões de circuitos em todo o mundo.

    “A inovação está no cerne das nossas operações desde que a Schneider Electric foi fundada em 1836. Temos sido pioneiros no sector da electricidade desde a década de 1880, com o nosso inovador fusível fechado sem arco a estabelecer um padrão para a segurança logo em 1905,” afirmou Rohan Kelkar, EVP Power Products da Schneider Electric. “É esta sede de inovação que também tem mantido a empresa na vanguarda da agenda da sustentabilidade. Com mais mudanças a acontecer no Mundo ao nosso redor, estou ansioso para ver como a equipa continua a encontrar soluções, mantendo a segurança, fiabilidade e sustentabilidade no coração dos nossos desenvolvimentos”.

    A Schneider Electric também celebra o 100º aniversário do disjuntor miniatura (MCB, na sua sigla em inglês) para casas. À medida que a electricidade se foi tornando cada vez mais central nas nossas vidas, as capacidades do MCB expandiram-se para garantir a protecção das famílias, casas e bens. Localizado no quadro eléctrico de cada casa, o papel do disjuntor residencial nunca foi tão crucial. As novas soluções de quadros eléctricos inteligentes, como o Schneider Pulse nos EUA, ou o Resi9 Energy Center na Europa, são inovações que acrescentam outra camada de segurança e inteligência às casas, que agora estão equipadas com dispositivos adaptados ao novo cenário energético e às energias renováveis.

    “Com mais de 100 anos de inovação em protecção e instalações eléctricas, na Schneider Electric estamos empenhados em capacitar os nossos clientes a todos os níveis. As nossas inovações recentes, centradas na electrificação e digitalização, permitem a todos enfrentar os desafios actuais das crises climática e energética,” indicou Michael Lotfy Gierges, EVP Home & Distribution da Schneider Electric.

    Por outro lado, a fonte de alimentação ininterrupta (UPS) da APC da Schneider Electric celebra também agora o seu 40º anversário. A UPS da APC, empresa adquirida pela Schneider Electric em 2007, tem registado avanços significativos e é crucial para as operações de TI, à medida que as pressões sobre a infraestrutura aumentam. Com o crescimento global dos Data Centers a duplicar de 212,53 mil milhões de dólares em 2023 para 437,33 mil milhões de dólares em 2030, a procura por infraestruturas de TI resilientes e de protecção energética através da tecnologia das UPS está a aumentar.

    Recentemente reconhecida como a empresa mais sustentável do mundo pela revista TIME, a Schneider Electric continuará a impulsionar a inovação em prol de um futuro sustentável.

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    União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos

    Aberto a arquitetos de todo o mundo, nascidos a partir de 1 de janeiro de 1989. Os trabalhos vencedores serão apresentados numa exposição na Bienal de Veneza de Arquitetura 2025

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    A União Internacional dos Arquitetos (UIA) lançou um concurso internacional de ideias destinado a inspirar e capacitar jovens arquitectos para assumirem um papel de liderança na concepção urbana participativa.

    Esta iniciativa está em consonância com o tema do Dia Mundial da Arquitectura 2024 da ONU-Habitat: Empowering the Next Generation in Participatory Urban Design”, sublinhando o papel fundamental dos jovens arquitectos na criação de ambientes sustentáveis e inclusivos para as gerações futuras.

    Segundo a UIA esta iniciativa pretende promover a “inovação e a colaboração” entre a próxima geração de arquitectos. “Através da sua participação, os jovens profissionais podem dar contributos significativos para o desenvolvimento qualitativo dos sítios da UNESCO e inspirar a criação de ambientes urbanos resilientes, inclusivos e sustentáveis, inspiração esta que se encontra plasmada na Declaração de Kuala Lumpur”.

    Aberto a arquitectos de todo o mundo, nascidos a partir de 1 de Janeiro de 1989, inclusive, o concurso incentiva a apresentação de soluções inovadoras para os desafios contemporâneos, em especial os que afectam os sítios do Património Mundial da UNESCO num contexto urbano. A participação de equipas multidisciplinares é bem-vinda, com a condição de que os responsáveis da equipa sejam arquitectos qualificados no seu País de residência ou de origem.

    Os vencedores serão anunciados numa cerimónia de entrega de prémios e participarão numa mesa-redonda realizada no Palazzo Zorzi – Gabinete Regional da UNESCO para a Ciência e Cultura na Europa, em Veneza. Os seus trabalhos serão, também, apresentados numa exposição no início do ano e apresentados numa exposição na Bienal de Veneza de Arquitetura 2025.

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    Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills

    Savills reforça departamento de Building and Project Consultancy & Architecture com duas novas contratações. Filipa Vozone junta-se como Project Management Associate e Luís Alves assume a liderança da área de Due Diligence e Technical Management

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    Filipa Vozone e Luís Alves acabam de integrar o departamento de Building and Project Consultancy & Architecture onde irão assumir posições estratégicas e contribuir para a expansão e inovação das áreas que lideram. Filipa Vozone junta-se como Project Management Associate, trazendo consigo a missão de consolidar a área de Project Management e lançar o segmento de hospitality no departamento. Por sua vez, Luís Alves assume a liderança da área de Due Diligence e Technical Management.

    Filipa Vozone conta com mais de duas décadas de experiência profissional como gestora de projectos imobiliários. Liderou projectos nos segmentos da hotelaria, escritórios e habitação, desde a fase inicial de concepção até à entrega final. A sua formação inclui uma licenciatura em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico, uma pós-graduação em Gestão de Projectos pelo Instituto Superior de Economia e Gestão, o Curso Geral de Gestão pela NOVA School of Business & Economics e ainda uma certificação como Project Management Professional (PMP) pelo Project Management Institute.

    Luís Alves apresenta mais de duas décadas de experiência, é licenciado em Engenharia Civil e membro sénior da Ordem dos Engenheiros. A sua trajectória destaca-se pela liderança de equipas multidisciplinares em projecto, fiscalização e direcção de obra, desenvolvimento de áreas de negócio e pela sua capacidade de estabelecer relações sólidas com clientes e parceiros.

    “A Filipa e o Luís trazem uma combinação única de experiência, competências e visão estratégica. Ao longo das suas carreiras, demonstraram ser líderes inspiradores, capazes de transformar desafios em oportunidades. Estou confiante de que a sua contribuição será determinante para fortalecer a nossa capacidade de entrega e elevar ainda mais o padrão de excelência dos nossos projectos. A Savills continua a investir em talento, reafirmando o compromisso com os clientes e a responder de forma ainda mais eficaz aos desafios do mercado”, justifica Joana Rodrigues, BPC & Architecture Director da Savills.

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