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    Portugal vence concurso internacional de estudantes de arquitectura Saint-Gobain

    Portugal venceu, pela primeira vez, a fase internacional do Concurso de Estudantes de Arquitectura Saint-Gobain com o projecto “SIENI PARK” apresentado por alunos da faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto

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    Portugal vence concurso internacional de estudantes de arquitectura Saint-Gobain

    Portugal venceu, pela primeira vez, a fase internacional do Concurso de Estudantes de Arquitectura Saint-Gobain com o projecto “SIENI PARK” apresentado por alunos da faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto

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    Mais de 224 universidades de 29 países participaram na 19.ª edição do Concurso de Estudantes de Arquitectura Saint-Gobain. Estudantes de todo o mundo pensaram num projecto arquitectónico para transformar um espaço urbano/rural pertencente à Universidade de Helsínquia, localizado na zona de Viikki, nos arredores da cidade de Helsínquia, na Finlândia. Os vencedores foram agora revelados durante um evento realizado esta semana pela Saint-Gobain na capital finlandesa. Comemoraram-se ainda os 20 anos de realização deste Concurso Internacional, que se realizou pela primeira vez em 2004, na Sérvia.

    O projecto “SIENI PARK”, proposto pela equipa portuguesa, composta por Francisco Peneda Ferreira, Pedro Tiago Gaspar e João Pedro Henriques da faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, está enraizado na cultura finlandesa e no seu sentido de comunidade. O projecto oferece um refúgio tranquilo em Viikki, ligando casas, locais de trabalho e o Campus Universitário nas proximidades. Combina estruturas antigas e novas num design coerente que assenta em três pilares fundamentais: sustentabilidade, inovação e conforto. Assim, cria-se um projecto futurista, duradouro, de baixa energia incorporada, que honra e desenvolve a tradição local de práticas de construção ecológicas.

    O painel de jurados que avaliou os projectos na fase internacional do concurso justificou a escolha do projecto português declarando: “Em termos de planeamento urbano, detalhes arquitectónicos e qualidade geral, a solução é abrangente e de alto nível. O edifício apresenta uma proposta de fachada interessante, possivelmente ainda aperfeiçoável devido às condições climáticas adversas do local. A composição urbana é inovadora e a estrutura em madeira é sofisticada. Importa referir que a integração do edifício antigo na arquitectura geral foi perfeita, e as soluções de sustentabilidade foram integradas na proposta desde o início, em vez de serem uma consideração posterior.”

    “É com enorme satisfação que ano após ano recebemos projectos de estudantes de arquitectura de todo o mundo, que honram o compromisso da Saint-Gobain com a promoção da arquitectura sustentável. Particularmente este ano, verificar que um projecto português vence este concurso atesta a qualidade e a diferenciação dos nossos estudantes a nível mundial”, sublinha Vasco Pereira, director da Academia Saint-Gobain e gestor do concurso em Portugal.

    A 20ª edição decorrerá no próximo ano, em Nord-Isère, França. Durante a cerimónia de entrega de prémios foi lançado um primeiro esboço do desafio arquitectónico a propor aos concorrentes.

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    Secção Regional dos Açores procura curadoria para exposição itinerante

    Pretende-se que a proposta vencedora seja “flexível e adaptável” a espaços com diferentes configurações e que o catálogo da exposição inclua os trabalhos expostos, mas também contributos de concorrentes, jurados e entidades promotoras”.

    A Secção Regional dos Açores da Ordem dos Arquitectos (SRAZO) promove, até 15 de Julho, o concurso para a “melhor proposta” de curadoria tendo em vista a realização da exposição itinerante: Concursos de Arquitectura. Além da curadoria, a equipa escolhida será, também responsável pela concepção do suporte expositivo e a elaboração do catálogo da exposição.

    Os trabalhos a integrar a exposição, que irá percorrer as nove ilhas do Arquipélago dos Açores, foram premiados e distinguidos no âmbito dos concursos de arquitectura a que a SRAZO prestou assessoria técnica e jurídica.

    Segundo as condições do concurso pretende-se que a proposta vencedora seja  “flexível e adaptável” a espaços com diferentes configurações e que o catálogo da exposição inclua os trabalhos expostos, mas também contributos de concorrentes, jurados e entidades promotoras”.

    O conteúdo da exposição itinerante incluirá integralmente os 20 painéis A1 dos trabalhos premiados e distinguidos, conforme foram apresentados pelos respectivos autores, bem como meios digitais com informações complementares, designadamente os cadernos A3 que fazem partes das propostas entregues a concurso e eventualmente os demais trabalhos que não foram premiados.

    A promoção desta exposição itinerante visa, por um lado, “promover e incrementar” boas práticas na aquisição de serviços de arquitectura na região, através da implementação de mecanismos que promovam “qualidade e sustentabilidade”, e, por outro lado, “sensibilizar os decisores políticos e a população”, no geral, para as vantagens que estes procedimentos concursais representam para a valorização do território e do património edificado e para a qualidade de vida, bem-estar e saúde dos cidadãos.

    A SRAZO, desde a sua criação em meados de 2020, através dos serviços de concursos assessorou a promoção de quatro processos concursais, nomeadamente, os procedimentos para a intervenção no Mercado de Vila Franca do Campo, para a intervenção no Miradouro Serreta, em Angra do Heroísmo, para a requalificação do Centro Histórico de Ponta Delgada, e para a requalificação da zona norte da Baía de Santa Cruz, Lagoa.

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    Projecto Agroparque (@CMA)

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    AIP e Almada realizam seminário sobre Agroparque que está a nascer na Costa da Caparica

    Entre as praias e a arriba, há 140 hectares de terrenos agrícolas que com este projecto ficarão interligados, promovendo-se o cultivo de produtos de uma agricultura de transição ecológica de confiança para serem consumidos, preferencialmente localmente, reduzindo o transporte e o consumo de energia

    A Câmara Municipal de Almada (CMA) e a Associação Industrial Portuguesa (AIP) vão realizar, no dia 28 de Junho, o Seminário Agroparque Terras da Costa e do Mar, na Costa da Caparica. O evento, que terá lugar no Convento dos Capuchos, e que é aberto à população em geral, tem como objectivo apresentar o projecto em curso para a criação de um Agroparque sustentável, desde o conceito ao trabalho de campo que está a ser realizado, assim como os diferentes projectos em curso.

    A AIP é um dos parceiros do Agroparque, sendo a entidade que está a executar o projecto no terreno, nomeadamente através da formação de dezenas de agricultores em agricultura biológica. Também a EDA – Ensaios e Diálogos Associação, o Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL) e a FCT-NOVA – Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa são outros parceiros do projecto.

    O Agroparque, insere-se numa proposta de requalificação territorial das Terras da Costa, garantindo um espaço mais integrado nos objectivos da área de paisagem protegida onde se insere, articulando com o novo PDM em revisão, através da estabilização de objectivos de produção agrícola e qualificação paisagística, e alavancando uma proposta de produção local através da criação de uma marca de identificação local, que valorize a frescura e a proximidade integrada nos objectivos metropolitanos da rede “Foodlink”, promovida pela AML e que ambiciona 15% de produção local na área metropolitana.

    A CMA está, através deste projecto, a transformar o território, procedendo ao realojamento de famílias desfavorecidas, demolição de construções ilegais indignadas ainda existentes, a descontaminação de solos, a criação de um edifício de apoio à produção local, a concretização de uma estrutura ecológica de continuidade, o arranjo de caminhos e a instalação de sinalética diferenciadora. Entre as praias e a arriba, há 140 hectares de terrenos agrícolas que com este projecto ficarão desta forma interligados, promovendo-se o cultivo de produtos de uma agricultura de transição ecológica de confiança para serem consumidos, preferencialmente localmente, reduzindo o transporte e o consumo de energia, aumentando a margem dos produtores e a frescura do produto para o consumidor.

    Este Seminário contará com a presença de representantes da Área Metropolitana de Lisboa (AML), Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), representante de Agroparque a nível internacional (Área Metropolitana de Madrid) e projectos nacionais inspiradores na área da agricultura de proximidade, da Docapesca para as questões da sustentabilidade do pescado, outra das vertentes do projecto que abraça os produtos locais do mar, e do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), entre outros.

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    Hotel Infante Sagres conclui renovação e junta-se à marca Hospes Hotels

    A remodelação foi elaborada pela Nano Design, uma empresa de arquitectura do Porto, que “reimaginou” o espaço, combinando tradição com elegância moderna através de uma direcção de design inspirada na Era dos Descobrimentos

    Após uma extensa renovação e reformulação abrangente do seu design, serviços e ofertas, o hotel de luxo localizado no coração do Porto juntou-se à marca Hospes Hotels. Este marco assinala o início de “um novo e emocionante” capítulo para o hotel, devolvendo-lhe “o estatuto de Grande Dame do Porto, e restabelecendo a sua posição de prestígio e elegância”.

    A remodelação foi elaborada pela Nano Design, uma empresa de arquitectura do Porto, que “reimaginou” o espaço, combinando tradição com elegância moderna através de uma direcção de design inspirada na Era dos Descobrimentos. Os interiores homenageiam o Infante D. Henrique, também conhecido como Infante Sagres, e “Os Lusíadas”, o histórico poema épico português de Luís Vaz de Camões.

    “Tratando-se de um hotel emblemático da cidade, acreditamos que era necessário um storytelling histórico e impactante que permitisse ter uma boa base para desenvolver o projecto de design de interiores. Associando o Infante de Sagres, impulsionador dos descobrimentos, à tão célebre epopeia “Os Lusíadas” de Luís Vaz de Camões, permitiu-nos navegar pela história de Portugal e fazer renascer a alma do hotel, enaltecendo a beleza da arquitectura existente daquele que foi o primeiro hotel de 5 estrelas do Porto”, afirmou Francisca Navio, fundadora da Nano Design.

    Ao entrar no Hospes Infante Sagres Porto, os hóspedes são recebidos por uma nova área de concierge, situada onde outrora esteve o lobby original do hotel, transmitindo um ambiente de verdadeira elegância. O espaço redesenhado apresenta materiais como veludo, porcelana e mármore.

    A renovação, que se prolongou por mais de 12 meses, incluiu a actualização de todos os 85 quartos e suítes, abrangendo os Superior, Deluxe, Deluxe Premium, Júnior Suite, Premium Suite e a Royal Suite e cada um inspirado em episódios famosos d’Os Lusíadas, como O Velho do Restelo, Ilha dos Amores, Consílio dos Deuses, Adamastor e Inês de Castro.

    Também as áreas públicas, fachada e área de recepção foram alvo de melhorias significativas. Além disso, o hotel possui três salas de eventos e reuniões, o Scarlett Brasserie & Wine Bar, e uma piscina exterior.

    A marca Hospes é conhecida pelo seu “compromisso” com experiências autênticas e património cultural, pelo que a integração do hotel no Grupo traz uma nova dimensão ao hotel.

    “Estamos entusiasmados por dar as boas-vindas ao Hotel Infante Sagres como a mais recente adição ao premiado portfólio Hospes, juntando-se ao nosso estimado grupo de 10 boutique hotéis de luxo com um legado de excelência. É uma honra fazer parte da revitalização do icónico Hotel Infante Sagres e elevá-lo a novos patamares, preservando a sua herança enquanto primeiro hotel de 5 estrelas a abrir no Porto, em 1951”, disse Manuel Olivares, CEO do Hospes Hotel Group.

    Também Jean Hélière, director-geral do Hospes Infante Sagres, destaca o “reposicionamento” do Hotel Infante Sagres que marca o seu regresso como o primeiro hotel de cinco estrelas do Porto.

    “É um privilégio testemunhar o renascimento do primeiro hotel de cinco estrelas do Porto e fazer parte da família Hospes. Localizado no centro histórico, reconhecido como Património Mundial da UNESCO, o hotel completamente renovado combina magnificamente luxo e tradição, refletindo os valores da marca Hospes e homenageando o património cultural português”, destacou.

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    Directiva RED III acelera renováveis

    O ministério do Ambiente e Energia criou um Grupo de Trabalho para acelerar a transposição da Directiva Europeia RED III (Directiva Energias Renováveis) para a legislação nacional

    A Directiva RED III estabelece metas ambiciosas para aumentar a quota de consumo final bruto de energia proveniente de fontes renováveis para 42,5% até 2030, um aumento significativo em relação aos 32% anteriormente definidos. O Grupo de Trabalho, o qual conta com a participação da ADENE, tem o papel de assessorar o Governo na definição de políticas eficazes, na promoção de boas práticas no sector energético e na facilitação da implementação de novas tecnologias renováveis.

    Este Grupo de Trabalho irá, numa primeira fase, até dia 1 de Julho, preparar e apresentar propostas técnicas que permitam transpor para o ordenamento jurídico nacional disposições que agilizem o licenciamento de energia renováveis. Numa segunda fase, o Grupo de Trabalho terá como missão identificar as áreas temáticas e os diplomas que possam acomodar a transposição total da RED III, até 21 de Maio de 2025.

    A ADENE será um dos membros do Grupo de Trabalho na segunda fase, colaborando na preparação e apresentação de propostas técnicas para a transposição da Diretiva RED III. A ADENE terá também um papel relevante no apoio ao procedimento de consulta pública das propostas legislativas, incluindo a análise das pronúncias submetidas e a elaboração do respetivo relatório de consulta pública. Finalmente, é missão da ADENE neste Grupo de Trabalho a comunicação e a cooperação entre as diferentes entidades envolvidas.

    Recorde-se que a Directiva RED III é um quadro jurídico que estabelece o desenvolvimento de energias limpas, em todos os sectores da economia da União Europeia, que além do acelerar da produção de energias renováveis, determina, igualmente, que os Estados-Membros deverão fixar uma meta indicativa para tecnologias inovadoras de pelo menos 5%, dos 42,5 % de capacidade de energias renováveis instalada, até 2030.

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    Kerakoll lança nova gama de betumes decorativos

    Chama-se “Fugabella Living” e vem consolidar a presença da marca italiana no mercado nacional. Oferece 35 cores contemporâneas para o acabamento de superfícies cerâmicas e em pedra natural

    A Kerakoll Portugal lança mais uma novidade no mercado português, Fugabella Living. Trata-se de uma nova gama de betumes decorativos, complementada por uma linha de selantes, Silmat Color, para o acabamento decorativo em superfícies cerâmicas e em pedra natural.

    As gamas Fugabella Living e Silmat Color nascem do investimento da marca italiana em inovação, sempre com o foco de acompanhar o mercado em termos de tendências de design. O conceito dos produtos da Kerakoll para acabamento de superfícies tem por base um projecto de cor. Nesse sentido, as novas gamas apostam em 35 cores tendência internacional. Outro dos requisitos das novas soluções da Kerakoll é a facilidade de aplicação: a sua tecnologia especial soft-sliding permite o preenchimento total da junta, a par de uma eficaz limpeza.

    GreenLab Kerakoll
    É no seu centro de investigação para as novas tecnologias e materiais para a construção sustentável, GreenLab Kerakoll, que são realizados os estudos que permitiram criar novas soluções mais sustentáveis. Os estudos efectuados ao longo destes últimos anos sobre as propriedades de novas substâncias naturais e de outros componentes permitiram aos investigadores do GreenLab substituir, com grandes benefícios de desempenho e de sustentabilidade, os aditivos químicos e sintéticos ainda largamente utilizados no sector.

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    PCA do Metro de Lisboa deixa um legado nas infraestruturas e transportes

    Vitor Domingues dos Santos, presidente do Conselho de Administração do Metro de Lisboa morreu, vítima de doença

    O Metropolitano de Lisboa informa o falecimento do presidente do Conselho de Administração da empresa, Vítor Domingues dos Santos, vítima de doença.

    Vitor Domingues do Santos presidia ao Conselho de Administração do Metropolitano de Lisboa desde 2017, funções que acumulava com o cargo de Presidente do Conselho de Administração da Ferconsult e da Metrocom.
    Foi ainda presidente do Conselho Directivo Associação Metropolitana de Operadores de Transporte de Lisboa, AMOLIS. Representou, entre outras entidades, os membros portugueses da União Internacional dos Transportes Públicos (UITP).

    Licenciado em Engenharia Civil pela faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e com MBA em Gestão Internacional pela Universidade Católica Portuguesa e PADE pela AESE – Escola de Negócios, Vitor Domingues dos Santos desenvolveu o seu percurso profissional na gestão de infraestruturas e transportes, construção civil e obras públicas.

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    Vila Galé inaugura hotel na Figueira da Foz; carteira para os próximos dois anos ultrapassa 60M€

    “A actividade turística na região não pode ser apenas para os meses de Julho e Agosto, tem de ser uma oferta trabalhada para todo o ano”, disse, confiante de que a abertura desta que é a 32ª unidade gerida pelo grupo represente uma importante resposta a essa necessidade

    De portas abertas desde Abril, o Grupo Vila Galé inaugurou, no último sábado, o Vila Galé Collection Figueira da Foz, um investimento na ordem dos dois milhões de euros que permitiu uma profunda remodelação do emblemático Grande Hotel da Figueira, unidade até agora gerida pelo grupo Accor.

    Em conferência de imprensa, prévia à cerimónia que contou com centenas de convidados, entre os quais o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e o autarca da Figueira, Pedro Santana Lopes, o presidente da Vila Galé mostrou-se entusiasmado com o resultado desta intervenção em tempo recorde (aproximadamente cinco meses de obras) que permitiu que um empreendimento classificado como imóvel de interesse público desde 2002 e em manifesto estado de degradação fosse transformado numa unidade 102 quartos, dois restaurantes, um bar, uma piscina exterior e ainda um Satsanga Spa & Wellness.

    Jorge Rebelo de Almeida assegura, todavia, tratar-se de uma aposta que, apesar de desafiante, é arriscada. “A Figueira da Foz não é um destino consolidado”, admite, reconhecendo, no entanto, que o potencial é enorme. “A actividade turística na região não pode ser apenas para os meses de Julho e Agosto, tem de ser uma oferta trabalhada para todo o ano”, disse, confiante de que a abertura desta que é a 32ª unidade gerida pelo grupo represente uma importante resposta a essa necessidade. Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador do Grupo, concorda que há ainda um caminho a percorrer, mas revela que “quando olhamos para este destino vemos que é bastante completo: tem praia, lazer, gastronomia, história. A Figueira da Foz já se encontra hoje entre os 30 concelhos com mais dormidas, uma faixa que representa 80% das dormidas no País”. Gonçalo Rebelo de Almeida aponta ainda a centralidade da Figueira da Foz para reforçar o potencial deste destino, uma perspectiva que Jorge Rebelo de Almeida aproveita para assinalar que o passo agora assinalado, é um contributo para “melhorar a oferta hoteleira existente”. “O destino é que é importante. Não basta só abrir hotéis, é importante criar destinos”, refere o CEO do grupo hoteleiro, assegurando que, se uma região tiver hotéis que passam uma má imagem, o cliente “quando for embora, não só não vai gostar do hotel como vai extrapolar a sua análise ao conjunto do destino”.

    Nesta lógica de valorizar destinos, sobretudo acrescentando “oferta diversificada e não mais do mesmo” e duas semanas depois da inauguração da primeira unidade do Grupo em Espanha (a unidade de Isla Canela) os responsáveis do Grupo Vila Galé lembram as Casas de Elvas, que estarão concluídas até final do ano, a recuperação do palácio na Quinta da Cardiga (Golegã) ou o reforço da oferta no Brasil, nomeadamente em São Luís do Maranhão, Belém do Pará e Alagoas. A carteira para os próximos dois anos está avaliada em 60M€.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    Renaissance1890

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    Grupo CAFE reabilita edifício do final do século XIX em Alcântara

    O edifício, com arquitectura de estilo pombalino, deverá estar concluído no primeiro semestre de 2026. A obra está a cargo da Carlman, uma empresa do universo CAFE e a comercialização é da Remax Collection

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    O projecto Renaissance 1890 marca o “renascimento” de um edifício de finais do século XIX, situado na Rua Prior do Crato, uma das mais importantes artérias de Alcântara é o segundo edifício a ser reabilitado naquela zona da cidade pelo Grupo CAFE. Com previsão de conclusão para o primeiro semestre de 2026, a obra está a cargo da Carlman, uma empresa do universo CAFE. A comercialização está a cargo da Remax Collection.

    “O edifício Renaissance 1890 é um ícone da arquitetura, que pretende trazer
    a imponência histórica ao mercado habitacional, em Alcântara, e é uma escolha de bom gosto para quem procura investir num apartamento de charme, com distinção
    cosmopolita e combinação exclusiva da tradição com o conforto da
    modernidade, numa localização residencial premium”, refere Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Collection.

    O edifício, cuja arquitectura ao estilo pombalino é evidente nas suas “simetrias, pés direitos altos e tectos trabalhados”, irá manter os seus “traços arquitectónicos históricos”. O projecto de reabilitação visa transformá-lo num edifício de habitação de “referência”, que conjugará a antiguidade clássica da fachada com os mais modernos padrões de comodidade e conforto nos interiores.

    O Renaissance 1890 irá contar com tipologias T1, T2 e T3 e áreas que variam entre os 63 metros quadrados (m2) e os 168 m2. Praticamente todas as unidades têm varandas que podem chegar aos 17,5 m2 de área exterior. Também a integração das janelas de sacada originais na nova estrutura dos apartamentos “convida a luz a entrar” e a recuperação das sancas, perfis e estuques trabalhados “transportam-nos para tempos imemoriais”.

    Constituído por cinco pisos, águas-furtadas e ainda áreas amplas no piso térreo, de forma a permitir a instalação de comércio e restauração, o Renaissance 1890 foi
    construído seguindo uma lógica de quarteirão.

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    Câmara de Lagos abre concurso para empreitada de habitação

    O empreendimento designado de Edifício Multifamiliar da Cerca do Cemitério faz parte do primeiro pacote de 47 fogos a atribuir, de um total de 260 fogos a construir, conforme consta da recente revisão da Estratégia Local de Habitação

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    A autarquia lacobrigense ratificou a decisão de abertura de concurso para a empreitada de construção de um edifício multifamiliar de 12 fogos. Com um investimento previsto de 1,5 milhões de euros, este será o quarto empreendimento habitacional a construir pela autarquia lacobrigense no âmbito da Estratégia Local de Habitação e com financiamento previsto ao abrigo do programa 1.º Direito.

    O empreendimento designado de Edifício Multifamiliar da Cerca do Cemitério faz parte do primeiro pacote de 47 fogos a atribuir, de um total de 260 fogos a construir, conforme consta da recente revisão da Estratégia Local de Habitação, que atualizou de 18 para 48 milhões de euros o volume de investimento necessário para responder mais efetivamente à crise habitacional que afeta o concelho, sendo sentida em toda a região.

    O lançamento deste concurso acontece alguns dias depois da assinatura do contrato programa com o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) que concretiza o financiamento, com verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), dos primeiros 17 fogos da Estratégia Local de Habitação já executados e prontos para entrega, embora existam mais fogos em construção. Lagos foi, precisamente, um dos cinco municípios algarvios que conseguiram, nesta primeira fase, assinar contrato de financiamento com o IHRU.

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    Porcelanosa investe 80 mil euros em painéis fotovoltaicos na loja de Lisboa

    Os 216 painéis instalados na cobertura da loja, numa superfície de 558 m2, vão permitir um autoconsumo de energia a rondar 57% e reduzir ainda mais o consumo de energia não renovável e minimizar o impacto da empresa no meio ambiente

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    O compromisso com o meio ambiente faz parte da filosofia do Porcelanosa Grupo desde sempre e manifesta-se em inúmeros projectos desenvolvidos em torno da sustentabilidade, não se resumindo ao trabalho desenvolvido nas suas fábricas e estendendo-se à sua rede de lojas.

    Assumindo este compromisso ambiental, a Porcelanosa Lisboa realizou no primeiro trimestre de 2024 um investimento de 80 mil euros na colocação de 216 painéis fotovoltaicos na cobertura da loja, ocupando uma área de 558 metros quadrados (m2).

    Trata-se de um projecto que segue a preocupação ambiental já manifestada com a instalação de uma rede domótica de led aquando a renovação da loja, em 2020, que permitiu a redução do consumo de energia de forma significativa. A implantação dos painéis fotovoltaicos no edifício tem como objectivo principal “reduzir ainda mais o consumo de energia não renovável e minimizar o impacto da empresa no meio ambiente”.

    Recorrendo a um estudo especializado, pretendeu-se fazer um investimento eficiente e consciente, com base no consumo de energia anual do edifício que ronda 220.058 Kwp. A implementação de 216 painéis fotovoltaicos com uma potência de 550 Wp cada, resulta numa potência total máxima de 118 KWp e uma potência nominal de 100 Kwn, permitindo gerar 25.845 KWp por ano, o que se traduz num autoconsumo de energia solar de 57,2%.

    Com este investimento, a Porcelanosa Lisboa está a minimizar a sua pegada ecológica. Além desta questão ambiental, que aporta grande relevância para a empresa, destaca-se também a poupança económica que este investimento irá permitir. Apesar do elevado investido inicial, está previsto um payback de quatro anos, o que significa que o valor investido pelo Porcelanosa Lisboa será recuperado em quatro anos.

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