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    LIV Santa Catarina

    Imobiliário

    Antigo edifício da CGD transformado em 13 apartamentos de “charme”

    Com promoção da Oxy Capital e da Zaphira Capital, o LIV Santa Catarina está a ser comercializado pela Quintela e Penalva l Knight Frank, em parceria com a Bloom Lifestyle

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    O projecto, da Oxy Capital e da Zaphira Capital, comercializado pela Quintela e Penalva l Knight Frank, em parceria com a Bloom Lifestyle, resulta da transformação de um edifício histórico em 13 apartamentos de “charme”.  A renovação integral inspirou-se na “alma tradicional portuguesa” e no “espírito boémio” de bairro.

    Localizado no centro de Santa Catarina, em Lisboa, entre os bairros da Bica, Bairro Alto, Santos-o-Velho e Chiado, o LIV Santa Catarina, no antigo número 5 da Rua Marechal Saldanha, onde em tempos funcionou uma das dependências da Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a ser alvo de uma reabilitação que combina a “rica história da arquitectura do século XIX com um design de interiores contemporâneo e a solidez estrutural de uma nova construção”.

    “Assistimos a um momento especial assente na notoriedade que Lisboa foi granjeando ao longo dos últimos anos um pouco por todo o mundo. A intenção do comprador internacional já não está condicionada apenas pelo preço. A qualidade da habitação, assim como a oferta de um conjunto de valências que se estendem além das fachadas de um imóvel, tem um papel decisivo na escolha da propriedade e, cada vez mais, terão que estar alinhados com os padrões internacionais de luxo e de vivência das principais capitais do mundo”, salienta Francisco Quintela, sócio fundador da Quintela e Penalva.

    A procura por produtos de excelência é “uma tendência que se irá manter”, não só pelo “conhecimento que os mercados internacionais vão tendo da cidade de Lisboa, mas igualmente pela constante procura de casas no tradicional triângulo associado ao luxo em Lisboa (Chiado-Príncipe Real-Avenida da Liberdade) e face à escassez de produto”, acrescentou Francisco Quintela.

    Foi a pensar neste cliente, “que conhece Lisboa e procura uma arquitectura tradicional sem descurar da qualidade esperada num produto imobiliário ao nível das principais cidades europeias e mundiais”, que foi concebido o LIV Santa Catarina.

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    Engenharia

    Directiva RED III acelera renováveis

    O ministério do Ambiente e Energia criou um Grupo de Trabalho para acelerar a transposição da Directiva Europeia RED III (Directiva Energias Renováveis) para a legislação nacional

    A Directiva RED III estabelece metas ambiciosas para aumentar a quota de consumo final bruto de energia proveniente de fontes renováveis para 42,5% até 2030, um aumento significativo em relação aos 32% anteriormente definidos. O Grupo de Trabalho, o qual conta com a participação da ADENE, tem o papel de assessorar o Governo na definição de políticas eficazes, na promoção de boas práticas no sector energético e na facilitação da implementação de novas tecnologias renováveis.

    Este Grupo de Trabalho irá, numa primeira fase, até dia 1 de Julho, preparar e apresentar propostas técnicas que permitam transpor para o ordenamento jurídico nacional disposições que agilizem o licenciamento de energia renováveis. Numa segunda fase, o Grupo de Trabalho terá como missão identificar as áreas temáticas e os diplomas que possam acomodar a transposição total da RED III, até 21 de Maio de 2025.

    A ADENE será um dos membros do Grupo de Trabalho na segunda fase, colaborando na preparação e apresentação de propostas técnicas para a transposição da Diretiva RED III. A ADENE terá também um papel relevante no apoio ao procedimento de consulta pública das propostas legislativas, incluindo a análise das pronúncias submetidas e a elaboração do respetivo relatório de consulta pública. Finalmente, é missão da ADENE neste Grupo de Trabalho a comunicação e a cooperação entre as diferentes entidades envolvidas.

    Recorde-se que a Directiva RED III é um quadro jurídico que estabelece o desenvolvimento de energias limpas, em todos os sectores da economia da União Europeia, que além do acelerar da produção de energias renováveis, determina, igualmente, que os Estados-Membros deverão fixar uma meta indicativa para tecnologias inovadoras de pelo menos 5%, dos 42,5 % de capacidade de energias renováveis instalada, até 2030.

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    Kerakoll lança nova gama de betumes decorativos

    Chama-se “Fugabella Living” e vem consolidar a presença da marca italiana no mercado nacional. Oferece 35 cores contemporâneas para o acabamento de superfícies cerâmicas e em pedra natural

    A Kerakoll Portugal lança mais uma novidade no mercado português, Fugabella Living. Trata-se de uma nova gama de betumes decorativos, complementada por uma linha de selantes, Silmat Color, para o acabamento decorativo em superfícies cerâmicas e em pedra natural.

    As gamas Fugabella Living e Silmat Color nascem do investimento da marca italiana em inovação, sempre com o foco de acompanhar o mercado em termos de tendências de design. O conceito dos produtos da Kerakoll para acabamento de superfícies tem por base um projecto de cor. Nesse sentido, as novas gamas apostam em 35 cores tendência internacional. Outro dos requisitos das novas soluções da Kerakoll é a facilidade de aplicação: a sua tecnologia especial soft-sliding permite o preenchimento total da junta, a par de uma eficaz limpeza.

    GreenLab Kerakoll
    É no seu centro de investigação para as novas tecnologias e materiais para a construção sustentável, GreenLab Kerakoll, que são realizados os estudos que permitiram criar novas soluções mais sustentáveis. Os estudos efectuados ao longo destes últimos anos sobre as propriedades de novas substâncias naturais e de outros componentes permitiram aos investigadores do GreenLab substituir, com grandes benefícios de desempenho e de sustentabilidade, os aditivos químicos e sintéticos ainda largamente utilizados no sector.

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    PCA do Metro de Lisboa deixa um legado nas infraestruturas e transportes

    Vitor Domingues dos Santos, presidente do Conselho de Administração do Metro de Lisboa morreu, vítima de doença

    O Metropolitano de Lisboa informa o falecimento do presidente do Conselho de Administração da empresa, Vítor Domingues dos Santos, vítima de doença.

    Vitor Domingues do Santos presidia ao Conselho de Administração do Metropolitano de Lisboa desde 2017, funções que acumulava com o cargo de Presidente do Conselho de Administração da Ferconsult e da Metrocom.
    Foi ainda presidente do Conselho Directivo Associação Metropolitana de Operadores de Transporte de Lisboa, AMOLIS. Representou, entre outras entidades, os membros portugueses da União Internacional dos Transportes Públicos (UITP).

    Licenciado em Engenharia Civil pela faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e com MBA em Gestão Internacional pela Universidade Católica Portuguesa e PADE pela AESE – Escola de Negócios, Vitor Domingues dos Santos desenvolveu o seu percurso profissional na gestão de infraestruturas e transportes, construção civil e obras públicas.

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    Vila Galé inaugura hotel na Figueira da Foz; carteira para os próximos dois anos ultrapassa 60M€

    “A actividade turística na região não pode ser apenas para os meses de Julho e Agosto, tem de ser uma oferta trabalhada para todo o ano”, disse, confiante de que a abertura desta que é a 32ª unidade gerida pelo grupo represente uma importante resposta a essa necessidade

    De portas abertas desde Abril, o Grupo Vila Galé inaugurou, no último sábado, o Vila Galé Collection Figueira da Foz, um investimento na ordem dos dois milhões de euros que permitiu uma profunda remodelação do emblemático Grande Hotel da Figueira, unidade até agora gerida pelo grupo Accor.

    Em conferência de imprensa, prévia à cerimónia que contou com centenas de convidados, entre os quais o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e o autarca da Figueira, Pedro Santana Lopes, o presidente da Vila Galé mostrou-se entusiasmado com o resultado desta intervenção em tempo recorde (aproximadamente cinco meses de obras) que permitiu que um empreendimento classificado como imóvel de interesse público desde 2002 e em manifesto estado de degradação fosse transformado numa unidade 102 quartos, dois restaurantes, um bar, uma piscina exterior e ainda um Satsanga Spa & Wellness.

    Jorge Rebelo de Almeida assegura, todavia, tratar-se de uma aposta que, apesar de desafiante, é arriscada. “A Figueira da Foz não é um destino consolidado”, admite, reconhecendo, no entanto, que o potencial é enorme. “A actividade turística na região não pode ser apenas para os meses de Julho e Agosto, tem de ser uma oferta trabalhada para todo o ano”, disse, confiante de que a abertura desta que é a 32ª unidade gerida pelo grupo represente uma importante resposta a essa necessidade. Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador do Grupo, concorda que há ainda um caminho a percorrer, mas revela que “quando olhamos para este destino vemos que é bastante completo: tem praia, lazer, gastronomia, história. A Figueira da Foz já se encontra hoje entre os 30 concelhos com mais dormidas, uma faixa que representa 80% das dormidas no País”. Gonçalo Rebelo de Almeida aponta ainda a centralidade da Figueira da Foz para reforçar o potencial deste destino, uma perspectiva que Jorge Rebelo de Almeida aproveita para assinalar que o passo agora assinalado, é um contributo para “melhorar a oferta hoteleira existente”. “O destino é que é importante. Não basta só abrir hotéis, é importante criar destinos”, refere o CEO do grupo hoteleiro, assegurando que, se uma região tiver hotéis que passam uma má imagem, o cliente “quando for embora, não só não vai gostar do hotel como vai extrapolar a sua análise ao conjunto do destino”.

    Nesta lógica de valorizar destinos, sobretudo acrescentando “oferta diversificada e não mais do mesmo” e duas semanas depois da inauguração da primeira unidade do Grupo em Espanha (a unidade de Isla Canela) os responsáveis do Grupo Vila Galé lembram as Casas de Elvas, que estarão concluídas até final do ano, a recuperação do palácio na Quinta da Cardiga (Golegã) ou o reforço da oferta no Brasil, nomeadamente em São Luís do Maranhão, Belém do Pará e Alagoas. A carteira para os próximos dois anos está avaliada em 60M€.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    Renaissance1890

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    Grupo CAFE reabilita edifício do final do século XIX em Alcântara

    O edifício, com arquitectura de estilo pombalino, deverá estar concluído no primeiro semestre de 2026. A obra está a cargo da Carlman, uma empresa do universo CAFE e a comercialização é da Remax Collection

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    O projecto Renaissance 1890 marca o “renascimento” de um edifício de finais do século XIX, situado na Rua Prior do Crato, uma das mais importantes artérias de Alcântara é o segundo edifício a ser reabilitado naquela zona da cidade pelo Grupo CAFE. Com previsão de conclusão para o primeiro semestre de 2026, a obra está a cargo da Carlman, uma empresa do universo CAFE. A comercialização está a cargo da Remax Collection.

    “O edifício Renaissance 1890 é um ícone da arquitetura, que pretende trazer
    a imponência histórica ao mercado habitacional, em Alcântara, e é uma escolha de bom gosto para quem procura investir num apartamento de charme, com distinção
    cosmopolita e combinação exclusiva da tradição com o conforto da
    modernidade, numa localização residencial premium”, refere Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Collection.

    O edifício, cuja arquitectura ao estilo pombalino é evidente nas suas “simetrias, pés direitos altos e tectos trabalhados”, irá manter os seus “traços arquitectónicos históricos”. O projecto de reabilitação visa transformá-lo num edifício de habitação de “referência”, que conjugará a antiguidade clássica da fachada com os mais modernos padrões de comodidade e conforto nos interiores.

    O Renaissance 1890 irá contar com tipologias T1, T2 e T3 e áreas que variam entre os 63 metros quadrados (m2) e os 168 m2. Praticamente todas as unidades têm varandas que podem chegar aos 17,5 m2 de área exterior. Também a integração das janelas de sacada originais na nova estrutura dos apartamentos “convida a luz a entrar” e a recuperação das sancas, perfis e estuques trabalhados “transportam-nos para tempos imemoriais”.

    Constituído por cinco pisos, águas-furtadas e ainda áreas amplas no piso térreo, de forma a permitir a instalação de comércio e restauração, o Renaissance 1890 foi
    construído seguindo uma lógica de quarteirão.

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    Câmara de Lagos abre concurso para empreitada de habitação

    O empreendimento designado de Edifício Multifamiliar da Cerca do Cemitério faz parte do primeiro pacote de 47 fogos a atribuir, de um total de 260 fogos a construir, conforme consta da recente revisão da Estratégia Local de Habitação

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    A autarquia lacobrigense ratificou a decisão de abertura de concurso para a empreitada de construção de um edifício multifamiliar de 12 fogos. Com um investimento previsto de 1,5 milhões de euros, este será o quarto empreendimento habitacional a construir pela autarquia lacobrigense no âmbito da Estratégia Local de Habitação e com financiamento previsto ao abrigo do programa 1.º Direito.

    O empreendimento designado de Edifício Multifamiliar da Cerca do Cemitério faz parte do primeiro pacote de 47 fogos a atribuir, de um total de 260 fogos a construir, conforme consta da recente revisão da Estratégia Local de Habitação, que atualizou de 18 para 48 milhões de euros o volume de investimento necessário para responder mais efetivamente à crise habitacional que afeta o concelho, sendo sentida em toda a região.

    O lançamento deste concurso acontece alguns dias depois da assinatura do contrato programa com o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) que concretiza o financiamento, com verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), dos primeiros 17 fogos da Estratégia Local de Habitação já executados e prontos para entrega, embora existam mais fogos em construção. Lagos foi, precisamente, um dos cinco municípios algarvios que conseguiram, nesta primeira fase, assinar contrato de financiamento com o IHRU.

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    Porcelanosa investe 80 mil euros em painéis fotovoltaicos na loja de Lisboa

    Os 216 painéis instalados na cobertura da loja, numa superfície de 558 m2, vão permitir um autoconsumo de energia a rondar 57% e reduzir ainda mais o consumo de energia não renovável e minimizar o impacto da empresa no meio ambiente

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    O compromisso com o meio ambiente faz parte da filosofia do Porcelanosa Grupo desde sempre e manifesta-se em inúmeros projectos desenvolvidos em torno da sustentabilidade, não se resumindo ao trabalho desenvolvido nas suas fábricas e estendendo-se à sua rede de lojas.

    Assumindo este compromisso ambiental, a Porcelanosa Lisboa realizou no primeiro trimestre de 2024 um investimento de 80 mil euros na colocação de 216 painéis fotovoltaicos na cobertura da loja, ocupando uma área de 558 metros quadrados (m2).

    Trata-se de um projecto que segue a preocupação ambiental já manifestada com a instalação de uma rede domótica de led aquando a renovação da loja, em 2020, que permitiu a redução do consumo de energia de forma significativa. A implantação dos painéis fotovoltaicos no edifício tem como objectivo principal “reduzir ainda mais o consumo de energia não renovável e minimizar o impacto da empresa no meio ambiente”.

    Recorrendo a um estudo especializado, pretendeu-se fazer um investimento eficiente e consciente, com base no consumo de energia anual do edifício que ronda 220.058 Kwp. A implementação de 216 painéis fotovoltaicos com uma potência de 550 Wp cada, resulta numa potência total máxima de 118 KWp e uma potência nominal de 100 Kwn, permitindo gerar 25.845 KWp por ano, o que se traduz num autoconsumo de energia solar de 57,2%.

    Com este investimento, a Porcelanosa Lisboa está a minimizar a sua pegada ecológica. Além desta questão ambiental, que aporta grande relevância para a empresa, destaca-se também a poupança económica que este investimento irá permitir. Apesar do elevado investido inicial, está previsto um payback de quatro anos, o que significa que o valor investido pelo Porcelanosa Lisboa será recuperado em quatro anos.

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    Bruno Palhoto vai liderar área de Empreendimentos da Brightman Group

    O novo developments director do departamento de Empreendimentos da Brightman Group pretende “afirmar a Brightman Group como uma empresa de referência no segmento high-end luxury developments, tendo já em pipeline projectos que irão ser uma referência no sector”

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    Bruno Oliveira Palhoto é a mais recente contratação da Brightman Group, que reforça assim, o recém-lançado Departamento de Empreendimentos como developments director.

    Tendo iniciado o seu percurso no Real Estate em 2006, Bruno Oliveira Palhoto conta com mais de 16 anos de experiência no sector. Antes de integrar a Brightman Group, desempenhou os cargos de developments manager na Coldwell Banker Luxus e de chief operating offices na Habitat Invest. É formado em Gestão de Marketing pelo IPAM, formação em publicidade, tendo focado mais o seu conhecimento no sector imobiliário com um Executive Program em Real Estate Consulting pelo ISEG.

    Potenciando os seus percursos académico e profissional, bem como as aprendizagens que extraiu das suas anteriores colaborações em consultoras e promotores imobiliários, Bruno Oliveira Palhoto pretende que o novo Departamento de Empreendimentos da Brightman Group consolide a sua posição neste mercado. “É com muita satisfação e motivação que integro a equipa da Brightman Group e venho para acrescentar valor num mercado muito competitivo, onde a comercialização de empreendimentos é um factor decisivo para o sucesso da empresa”, assegura Bruno Oliveira Palhoto. O responsável acrescenta ainda que pretende “afirmar a Brightman Group como uma empresa de referência no segmento high-end luxury developments, tendo já em pipeline projectos que irão ser uma referência no sector”

    Por sua vez, Anne Brightman, fundadora e CEO da Brightman Group refere “ser muito gratificante para a BG acolher um profissional com tão rico curriculum como o apresentado pelo Bruno Oliveira Palhoto. A sua entrada irá permitir-nos, seguramente, crescer no sector dos empreendimentos, aumentado o nosso portfolio de produtos de qualidade superior permitindo-nos cada vez mais ir ao encontro do nosso propósito de, pelo talento que apresenta, acrescentar valor aos nossos clientes”, sustenta.

     

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    Corporate First Gaia representa investimento de 17,5M€

    O Grupo Casais inaugura esta sexta-feira, 21 de junho, o Corporate First Gaia, um edifício que conta com um hotel com 210 quartos e 9 pisos de escritórios, e que representa um investimento global de 17,5 M€, tendo a assinatura do arquitecto Fernando Rocha da URBIS

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    O Grupo Casais inaugura esta sexta-feira, 21 de Junho, no âmbito da parceria Sunny Casais, o Corporate First Gaia, um edifício multidisciplinar que conta com a unidade hoteleira, a B&B Porto Gaia, e 15 espaços para escritórios o Corporate First Gaia tem 12782,70 m2 e representa um investimento global de 17,5 milhões de euros. O projecto é assinado pelo arquitecto Fernando Rocha da URBIS.

    O B&B Porto Gaia é uma infraestrutura hoteleira que responde à procura turística e negócios, com 210 quartos e 420 camas, distribuídos por 11 pisos. Além disso, o edifício conta com um parque de estacionamento com capacidade 63 viaturas. Este é o sétimo B&B construído pelo Grupo Casais, em Portugal e Espanha, sendo que o Grupo tem a seu cargo a promoção de cinco hotéis em Portugal, Montijo, Oeiras, Vila Nova de Gaia, Olhão e Guimarães. Actualmente, este grupo hoteleiro tem 15 unidades em Portugal.

    Na zona poente do Corporate First Gaia, está localizado o espaço de cowork SITIO Gaia, que ocupará uma parte do edifício construído especificamente para albergar escritórios. Esta unidade desenvolve-se em 9 pisos, havendo áreas destinadas especificamente a escritórios privados e outras a espaços sociais e áreas comuns. Nestes 9 pisos, estão disponíveis 370 postos de trabalho, distribuídos por 30 escritórios, com capacidade entre 4 e 50 lugares, e zonas de decks, juntamente com espaços sociais. Este espaço conta ainda com salas de reunião e espaços de eventos abertos a todas as empresas.

    “Depois da abertura to The First, que integra a primeira fase do MITH, junto à escola de engenharia da UMinho, Gaia recebe o Corporate First Gaia que incorpora uma unidade de alojamento hoteleiro e um espaço para empresas e empreendedores desenvolverem a sua atividade. Assim, apoiamos também o desenvolvimento económico do município e da região. Para o Grupo Casais, é importante apoiarmos o desenvolvimento e o crescimento económico do País e nomeadamente o empreendedorismo que este espaço privilegia, com a integração de mais uma unidade SITIO, onde podem conviver startups, growups e pequenas, médias e grandes empresas. É também nesse sentido que a própria Casais vai ocupar um piso, trazendo para este espaço profissionais dedicados às áreas da digitalização, sustentabilidade e construção industrializada, cumprindo desta forma o seu papel de dinamização da transformação digital e do setor da construção. E, por isso, é com muito orgulho que inauguramos este edifício”, afirma António Carlos Rodrigues, CEO do Grupo Casais.

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    Transportes, energia limpa e desenvolvimento urbano entre os novos investimentos do BEI

    O Banco Europeu de Investimento (BEI) aprovou esta semana um novo pacote de financiamento no valor total de 12,8 mil milhões de euros, destinados a apoiar projectos estruturantes em toda a Europa, entre eles consta a Linha de Alta Velocidade entre o Porto e Lisboa

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    O Conselho de Administração do Banco Europeu de Investimento (BEI) aprovou hoje o pacote de 12,8 mil milhões de euros de novos financiamentos para melhorar o transporte sustentável, aumentar o uso de energias renováveis, construir novas residências estudantis, melhorar a protecção contra terremotos e inundações e ajudar as empresas a expandir.

    “Hoje aprovamos quase €13 mil milhões para projectos emblemáticos na Europa e além. Desde o transporte ferroviário de alta velocidade em Portugal, transporte sustentável em Kiev, Lille e Helsinque, energia renovável na Lituânia e apoio a pequenas empresas. Esses investimentos melhorarão vidas e sinalizam o compromisso do Grupo BEI em continuar a apoiar investimentos direccionados com impacto na resiliência, «crescimento da produtividade e inovação na Europa”, afirmou a presidente do BEI, Nadia Calviño.

    A maior fatia do financiamento, cinco mil milhões de euros, será canalizada, sobretudo, para projectos de transporte ferroviário na Europa. Entre eles a linha de Alta Velocidade entre o Porto e Lisboa, cujo primeiro concurso PPP lançado em Janeiro, deverá estar a terminar. Neste tranche inclui-se ainda o apoio à modernização da ligação ferroviária entre a Alemanha e a Chéquia, a substituição de autocarros, por veículos não poluentes, em Lille, e a construção de linha de metro de superfície em Helsínquia. Neste pacote estão ainda fundos adicionais destinados a investimentos em transporte ferroviário e urbano na Ucrânia e apoio à melhoria da infraestrutura portuária em Cabo Verde.

    A área da energia vai receber 2,6 mil milhões de euros, o qual será distribuído para novos projectos de energia solar e eólica, expansão da distribuição de electricidade, financiamento do uso de energias renováveis em pequena escala pela indústria e apoio à produção de biocombustíveis e bio metano. Entre estes projectos de energia limpa estão a construção de um novo parque eólico onshore na Lituânia, aquecimento distrital nos Países Baixos e projectos de energia renovável em pequena escala na França e na Grécia.

    O BEI destacou ainda 2,1 mil milhões de euros de novos financiamentos para negócios, incluindo apoio à expansão da fabricação de semicondutores, desenvolvimento de tecnologias de distribuição digital, apoio a uma produção de aço mais eficiente em termos energéticos e conversão de instalações industriais existentes para permitir a produção de embalagens renováveis. Novos projectos para melhorar o acesso ao financiamento por empresas na Ucrânia e por mulheres empreendedoras na África e no Caribe também foram acordados.

    Saúde, educação, água e preparação para catástrofes naturais
    Quase três mil milhões de euros serão canalizados para o desenvolvimento urbano, educação, habitação, saúde e água. Entre os projectos que serão financiados pelo BEI contam-se os planos de melhoria de cuidados de saúde na Bélgica e em Malta, melhorar o ensino superior nos Países Baixos, expandir a habitação estudantil no Chipre e enfrentar os desafios de águas residuais na Alemanha.

    Também foram aprovados apoios para a reabilitação de edifícios e infraestruturas danificadas por recentes terremotos e medidas para enfrentar os riscos de deslizamentos de terra e inundações na Itália.
    O BEI também aprovou investimentos para garantir que empresas em toda a Ucrânia possam aceder a financiamento, modernizar ligações ferroviárias urbanas e nacionais e criar um novo sistema de chamadas de emergência 112 no país.

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