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    Luís Augusto, presidente da Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting

    Imobiliário

    Financiamento especializado atinge máximo histórico

    Desempenho em 2023 dos três sectores representados pela Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting foi o mais alto de sempre, o único sinal negativo surgiu na locação financeira imobiliária

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    Luís Augusto, presidente da Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting

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    A Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF) acaba de divulgar as estatísticas de 2023 dos três sectores em que representa mais de 90% do mercado português, revelando um crescimento homólogo de 5,9% no apoio dado à economia nacional. O somatório de 47,8 mil milhões de euros é equivalente a cerca de 20% do PIB português em 2023.

    Num movimento uniforme, os três sectores representados pela ALF fecharam o ano de 2023 com ganhos, desde os 5% do valor de créditos tomados do Factoring aos expressivos 53% do valor das viaturas novas contratadas em Renting, passando ainda pelos 8,5% do reforço do valor dos investimentos em Leasing. Os 47,8 mil milhões de euros resultantes da soma dos contratos de Leasing e Renting, juntamente com as facturas adquiridas pelas Factors em 2023, representa um aumento de quase 2,7 mil milhões de euros, face a 2022. Este aumento é composto por um crescimento de 350 milhões de euros na produção de Renting, 200 milhões no Leasing e uns expressivos 2,1 mil milhões de euros no Factoring.

    “O ano 2023 desafiou todas as previsões, conjugando um segundo conflito com impacto na Europa, a incerteza na política monetária do BCE, e, em Portugal, a queda de um Governo com maioria e convocação de eleições antecipadas. Apesar de tudo, o financiamento especializado revelou um crescimento robusto, contribuindo para o crescimento da economia portuguesa”, destaca Luís Augusto, presidente da ALF, concluindo: “Os dados de 2023 contrariam eventuais visões pessimistas e as projeções da ALF para 2024, o ano do nosso 40.º aniversário, reforçam o papel do financiamento especializado no apoio à formação do PIB”.

    Em claro crescimento estão o Factoring e o Renting. O Factoring, que em 2021 valia 34,5 mil milhões de euros e no ano seguinte atingiu os 42 mil milhões de euros, encerrou o ano de 2023 com um total de 44,2 mil milhões de euros em facturas tomadas. Em apenas dois anos, o desempenho do factoring aumentou em 18%, equivalente a cerca de 10 mil milhões de euros. Destaque para o confirming (gestão dos pagamentos das empresas junto dos seus fornecedores), que registou um crescimento de 7,4%, correspondendo a um acréscimo de 1.370 milhões de euros em relação ao ano anterior, e para o factoring internacional. O factoring à importação, que consiste no apoio ao pagamento de facturas de um cliente nacional ao seu fornecedor estrangeiro, assume o maior protagonismo, superando o valor de 2022 em 51%, num salto de 360 milhões de euros para os 544,6 milhões de euros. Quanto ao factoring à exportação, que proporciona apoio no recebimento de facturas de clientes localizados no estrangeiro, registou um crescimento de apenas 2,4%, em torno dos 121 milhões de euros a mais que no ano anterior, totalizando 5,15 mil milhões de euros, muito relevante no apoio às exportações nacionais. No factoring doméstico, a modalidade com recurso manteve-se estável, face a um crescimento de 4,3% da modalidade sem recurso.
    Por sua vez, o Renting prossegue o seu caminho de consolidação enquanto solução para gestão de frotas de empresas e também de particulares. Durante 2023, o renting colocou 36 mil viaturas novas em circulação nas estradas portuguesas, num valor que superou os mil milhões de euros, uma expressiva evolução de 53% face aos 667 milhões de euros de contratos novos em 2022. Esta subida resulta também do crescimento do valor médio por viatura, impulsionado pela crescente contratação de veículos electrificados, e pela inflacção verificada no sector automóvel. Tal como acontece no leasing verde – em que se beneficia a aquisição de equipamentos com menor pegada carbónica – o renting de viaturas híbridas plug-in e eléctricas reforça o papel deste sector na descarbonização nacional da mobilidade.

    Leasing mobiliário cresce e compensa imobiliário
    Durante 2023, o único sinal negativo surgiu na locação financeira imobiliária, embora o crescimento de 20,5% no leasing mobiliário mais que tenha compensado esse decréscimo. Face a 2022, a locação financeira imobiliária teve uma quebra de 14,7%, totalizando 686 milhões de euros. A perturbar o desempenho deste produto estão constrangimentos no enquadramento fiscal do produto que afastam os locadores do mesmo e, naturalmente, o aumento das taxas de juro de referência do Banco Central Europeu.
    Já o leasing mobiliário, ao registar um crescimento de 20,5%, alcança uma produção de 1,87 mil milhões de euros. As viaturas contribuem com a maior parte deste valor, com 24 533 viaturas ligeiras, para um valor de 777 milhões de euros, e 5 520 pesadas, no valor de 491 milhões de euros. As viaturas têm um peso de 68% do volume do leasing mobiliário, enquanto os equipamentos atingiram os 602 milhões de euros.

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    Ana Vicente, directora de RH da Sonae Sierra

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    4ª edição do programa de estágios da Sonae Sierra oferece oportunidade de trabalhar no estrangeiro

    O programa de estágios “Big>In”, cujas candidaturas estão abertas desde 17 de Fevereiro a 31 de Março de 2025, vai permitir os estagiários, além de Portugal, possam, também, trabalhar na Alemanha, Espanha e Itália

    A Sonae Sierra, que trabalha verticalmente no sector imobiliário, dá um passo importante no crescimento do seu programa de estágios “Big>In”, com o lançamento da sua quarta edição, cujas candidaturas estão abertas desde 17 de Fevereiro a 31 de Março de 2025.

    Criado em 2022, a grande novidade deste ano é a internacionalização, já que além de Portugal, os estagiários terão a oportunidade de trabalhar na Alemanha, Espanha e Itália. A expansão do programa para novas geografias, “alinha-se com a ambição da empresa de expandir a sua presença e impactar diferentes mercados internacionais”, refere a Sonae Sierra em comunicado.

    Ana Vicente, directora de Recursos Humanos da Sonae Sierra, sublinha que “o programa “Big>In” é uma aposta estratégica da Sierra para identificar e desenvolver talento jovem, alinhada com o novo ciclo de crescimento da empresa. Com milhares de candidatos, temos conseguido atrair e reter profissionais qualificados, com perspectivas e competências diversas, que nos enriquecem. Pretendemos proporcionar uma jornada de aprendizagem e crescimento em diversas áreas da Sierra. Este ano, o programa assume uma dimensão internacional, resultado da nossa vontade de integrar talento jovem nos mercados críticos onde operamos”, afirma.

    Com o objectivo de oferecer estágios profissionais com a duração de nove meses, esta iniciativa pretende impulsionar as carreiras de recém-graduados, com oportunidades em diversas áreas de atcividade como Comercial, Comunicação, Finanças, Marketing, Recursos Humanos, Inovação, Sustentabilidade, Operações, Estratégia, entre outras.

    Entre 2022 e 2024, o programa atraiu quase 3 mil candidaturas com cerca de 50 jovens seleccionados para iniciar o seu estágio na empresa.

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    Rent Gap Monitor analisa diferenças entre expectativas de inquilinos e rendas exigidas

    Em Lisboa, os inquilinos esperavam encontrar rendas 275€ mais baixas do que os preços reais. Já no Porto, os inquilinos esperavam ter de pagar mais 99€ do que o preço real do mercado. O Rent Gap Monitor Q4 2024, da HousingAnywhere, analisa as diferenças entre os preços das rendas das casas e as expectativas dos inquilinos em 28 cidades europeias

    A HousingAnywhere, plataforma de arrendamento de médio prazo da Europa, apresenta as principais conclusões do Rent Gap Monitor referentes ao último trimestre de 2024. Neste relatório é explorada a diferença entre os preços das rendas das casas e as expectativas dos inquilinos em 28 cidades europeias. A análise revela informações sobre os valores de aluguer dos apartamentos listados na HousingAnywhere e como os utilizadores ajustam o filtro dos preços ao procurar alojamento.

    O último Rent Gap Monitor de 2024 demonstra que os inquilinos ajustaram as suas expectativas no que diz respeito ao preço das rendas que pretendem pagar, de forma a estarem mais alinhados com os valores do mercado. Em 2024, registou-se um aumento de 9,3% face ao ano anterior no preço máximo da renda definido pelos inquilinos ao pesquisarem.

    Relativamente aos valores apresentados trimestralmente, verificou-se que a diferença média no valor de arrendamento diminuiu em comparação com o mesmo período do ano anterior, passando de 273€ para 233€.

    “A diferença entre o que os inquilinos esperam pagar e os preços reais do mercado diminuiu muito pouco”, afirmou Djordy Seelmann, CEO da HousingAnywhere. “Começámos 2024 com uma disparidade de 248€ e terminámos o ano com uma diferença de 233€, o que revela uma pequena melhoria. Temos assistido a desenvolvimentos regulatórios e esforços financeiros dos inquilinos em toda a Europa, mas para enfrentar a crise habitacional com sucesso, é necessário um aumento significativo da oferta de habitação para aliviar a tensão no mercado.”.

    Lisboa: inquilinos ajustam expectativas e aproximam-se mais dos valores reais de mercado
    No último trimestre de 2024, o preço a pagar pelo arrendamento de um apartamento na capital era 1.650€. Nesse mesmo período, os inquilinos estavam dispostos a pagar, em média, 1.375€, o que representa um aumento de 5,8% em comparação com 2023.

    No final do ano passado, a diferença entre o preço real do aluguer e o valor esperado pelos inquilinos era de 275€, o que corresponde a uma disparidade de 20%. Em relação a 2023, foi possível observar que esta diferença diminuiu significativamente em 31,3%. No que diz respeito à diferença percentual, observou-se uma redução de 35%.

    Porto: inquilinos pagam valores superiores aos valores reais do mercado
    Na cidade Invicta, no fim do ano passado, o valor a pagar pelo arrendamento era de 1.100€, no entanto, o valor que os inquilinos esperavam pagar era de 1.199€. Comparando com o mesmo período de 2023, a HousingAnywhere confirma que os inquilinos aumentaram a sua expectativa em 13,1%.

    O Porto é uma das poucas excepções na Europa, onde os inquilinos geralmente esperam rendas mais baixas do que realmente são. Ao contrário de Lisboa, os arrendatários no Porto aumentaram o valor máximo para rendas em 99 euros, comparando com o valor real do mercado.

    O diferencial de rendas no Porto diminuiu 210%, uma vez que, no ano passado, os inquilinos esperavam rendas 90 euros inferiores ao preço de mercado.

    Estugarda, Haia e Valência são as cidades com as maiores disparidades
    A cidade alemã de Estugarda foi a que apresentou uma maior diferença entre os preços reais do mercado e a expectativa dos inquilinos. O preço máximo que as pessoas estão dispostas a pagar é de 1.100€, mas o valor do arrendamento de um apartamento mobilado de 1 a 3 quartos era de 1.890€, resultando numa diferença de 790€.
    Em Haia (Países Baixos) e Valência, apesar das disparidades serem menores do que Estugarda, as diferenças entre a realidade e a expectativa ainda são muito significativas, sendo que na primeira cidade a disparidade é de 408€ e na segunda é de 465€.

    Das 28 cidades analisadas, Utrecht foi a que apresentou expectativas mais alinhadas com a realidade, com os inquilinos a esperarem pagar apenas 3€ a mais do que o preço real do arrendamento. Já em Budapeste e Barcelona, o preço real do arrendamento foi superior às expectativas dos inquilinos, com uma diferença de 27€ e 54€, respectivamente.

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    Keller Williams Portugal passa os 72M€ de facturação

    No ano em que celebrou a primeira década em território nacional, o negócio global dos consultores da Keller Williams Portugal superou os 72 milhões de euros. A KW é a terceira maior força na área da mediação imobiliária em número de consultores a nível nacional e é a maior operação do grupo fora dos Estados Unidos da América

    Há 10 anos em Portugal, a Keller Williams tem vindo a bater sucessivos recordes de facturação. 2024 não foi excepção. A empresa de formação, coaching e tecnologia que opera no sector imobiliário, fechou o ano com um novo marco histórico: passou os 72 milhões de euros de facturação, o equivalente a um crescimento de 33% face a 2023. Uma subida acentuada, sobretudo quando comparada com as previsões de crescimento atribuídas ao mercado.
    Com resultados consistentes ao longo do ano, Dezembro destacou-se como o melhor mês dos últimos dez anos, com mais de 8,3 milhões de euros facturados. Além disso, o último trimestre apresentou um aumento de mais de 50% em relação ao mesmo período de 2023, consolidando o estatuto da KW como uma das maiores forças no sector imobiliário nacional.

    “O modelo de negócio da Keller Williams tem demonstrado solidez e crescimento. Entregamos mais valor ao negócio dos consultores, através da sua proposta de valor e de um modelo de comissionamento ímpar, permitindo que estes aumentem o seu negócio em mais de 35% face ao ano anterior. Destaca-se que mais de 72% das comissões cobradas a clientes foram entregues aos consultores”, começa por explicar Marco Tairum, CEO da Keller Williams Portugal. “Os franchisados da KW gerem operações rentáveis, com uma média mensal de 3M€ de facturação, e a empresa apoia mais de 15 000 famílias na realização de um dos seus maiores investimentos financeiros”, continua.
    Em 2024, também a área de intermediação de crédito registou fortes resultados, tendo crescido 100%, reforçando a abordagem integrada do modelo de negócio.

    Ao longo dos últimos 12 meses, a companhia repartiu 1,4M€ aos associados, através do Growth Share, programa de partilha de resultados que já distribuiu, desde 2014, 7M€ entre os seus associados.

    Segundo o CEO da Keller Williams Portugal, estes resultados reflectem o impacto directo do modelo de negócio focado no consultor. A empresa aposta nas melhores condições do mercado, garantindo que cada profissional tem as ferramentas para construir uma carreira de sucesso. “Estes resultados deixam-nos com um enorme sorriso porque representam um impacto real no negócio e vida dos nossos consultores. O nosso modelo de comissionamento a 98% faz com que o negócio dos nossos consultores tenha crescido exponencialmente. Esta aposta única na valorização dos nossos consultores associada à qualidade da nossa formação, que é inteiramente gratuita, reforça de forma consistente o compromisso com a nossa missão.”, acrescenta Marco Tairum.

    2024 foi também este o ano em que a Keller Williams trouxe para Portugal a Maps Coaching, a divisão responsável pelo coaching de alta performance e pelo desenvolvimento pessoal dos consultores imobiliários de topo associados à rede Keller Williams que termina o ano com mais de 900 horas de coaching entregues e mais de 400 alunos no programa BOLD.

    Marco Tairum atribui os resultados a uma estratégia clara baseada no trabalho de equipa, planeamento e uma forte aposta na formação contínua. “Estamos extremamente satisfeitos com estes resultados – a melhor facturação de sempre no ano em que celebramos 10 anos. Somos a terceira maior força na área da mediação imobiliária em número de consultores a nível nacional e somos a maior operação fora dos Estados Unidos da América do Norte.”

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    PERFISA na XII Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa

    A PERFISA®, referência nacional no desenvolvimento de sistemas para construção leve, marcará presença na XII Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa, que decorrerá de 25 a 27 de fevereiro de 2025 na Fábrica do Pão (Beato Innovation District).

    Ao longo de 3 dias, a XII Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa apresentar-se-á com uma agenda dedicada às cidades. Dos desafios no acesso à habitação, passando pela execução do Plano de Recuperação e de Resiliência (PRR) e da nova estratégia para a habitação – “Construir Portugal”, este evento é uma iniciativa da Vida Imobiliária, em estreita colaboração com a Câmara Municipal de Lisboa e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

    PERFISA® é, uma vez mais, patrocinadora da Semana da Reabilitação Urbana reforçando, deste modo, o seu compromisso com a promoção de soluções inovadoras e sustentáveis para a reabilitação urbana. Para além de marcar presença na zona de networking com um stand, a empresa participará ativamente em duas atividades do evento.

    25 Fev | 10h25 – 11h15

    No primeiro dia do evento, o Dr. Gonçalo Martins representará a PERFISA® na mesa-redonda de debate da sessão principal “O PRR como oportunidade para a construção industrializada” que também contará com a participação da Câmara Municipal de Loures, da KREAR, da ECOCIAF e da Schmitt + Sohn Elevadores.

    Sinopse: O desafio no acesso à habitação exige novas soluções de construção industrializada. Uma resposta mais rápida e com menos custos que permita trazer ao mercado mais casas que os portugueses possam pagar. Estamos a cumprir o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) na habitação? Como podemos acelerar a transformação do setor da construção? De que forma pode o PRR alavancar a industrialização deste setor?

    26 Fev | 18:00 – 18:45

    No segundo dia, a PERFISA® coorganiza a sessão paralela “Light Steel Framing – Construção Sustentável em Aço Leve“.

    Sinopse: O Light Steel Framing é uma abordagem construtiva inovadora aos desafios da reabilitação urbana. Da renovação e ampliação, à própria construção de raiz, são vários os cenários onde o aço leve é a solução quando a rapidez, baixo peso e conforto são cruciais a uma reabilitação de sucesso.

    PERFISA® convida todos os profissionais do setor, arquitetos, engenheiros, construtores e demais interessados a visitarem o seu stand na XII Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa. Será uma oportunidade para conhecer de perto as soluções inovadoras da empresa, trocar experiências e debater os desafios da reabilitação urbana.

    O passe geral tem um custo de 19,99 € mas se optar por usar o voucher EU_APOIO_A_SRU2025 o seu bilhete será gratuito! Faça já a sua reserva no site do evento.

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    DS Imobiliária regista forte crescimento em 2024

    Em 2024, a DS Imobiliária registou um crescimento de mais de 150% na facturação, relativamente ao ano anterior. Durante o ano, duplicaram também o número de transacções, bem como as angariações

    A DS Imobiliária, marca do Grupo Decisões E Soluções especializada em serviços nas áreas da consultoria imobiliária, registou um aumento de 158% na facturação, relativamente ao ano anterior. No ano de 2024, as transacções duplicaram em 50%, em comparação com o período homólogo e registou-se também um amento de 50% nas angariações.

    Marta Almeida, directora coordenadora nacional da DS Imobiliária, sublinha que “o franco crescimento de uma marca tão jovem, num sector tão competitivo e desafiante, muito nos orgulha e assegura-nos de que estamos no caminho certo. Devemos estes resultados, a toda a equipa de profissionais que se dedicam e que continuam a juntar-se a nós para fazer a diferença na vida das pessoas e, claro, a todos os clientes que confiam nos nossos serviços. Este ano, continuamos com objectivos muito ambiciosos, nomeadamente duplicar a facturação e as angariações e continuar a fazer crescer a nossa equipa.”

    A DS Imobiliária conta com um total de 35 lojas a nível nacional, entre unidades abertas e em fase de abertura e o objectivo é chegar às 60 até ao final do ano. Em 2024, juntaram-se à rede mais de 100 novos colaboradores, mais 43% do total de profissionais contratados em 2023, e o objectivo é duplicar este número para chegar aos 600 colaboradores em todo o país em 2025.

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    JLL conclui venda da antiga sede da Beiersdorf

    Localizado em Queluz de Baixo, o edifício tem uma área total de 14.456 m², possui quatro pisos de escritórios, um armazém e 150 lugares de estacionamento

    tagsJLL

    A equipa de Development do Departamento Capital Markets da JLL concluiu com sucesso a venda do edifício da antiga sede da Beiersdorf localizada em Queluz de Baixo, no seguimento da mudança da empresa para novas instalações que espelham a sua estratégia de crescimento. Esta transacção faz parte de um processo multidisciplinar que envolveu várias áreas de negócio da consultora oferendo diversos serviços ao cliente numa abordagem 360º.

    O imóvel de Queluz de Baixo, ideal para utilização como sede corporativa ou reconversão para outros usos, destaca-se pelas suas excelentes condições e amplos espaços exteriores. Com uma localização estratégica em Oeiras, entre Lisboa, Sintra e Cascais, o edifício beneficia de acessos privilegiados através da IC19, CREL e A5.

    A propriedade está inserida num terreno de 14.456 m² e é composta por um edifício de escritórios com quatro pisos e 3.255 m² de área bruta de construção, complementado ainda por um armazém de 190 m². Os espaços interiores incluem escritórios privados, áreas abertas, salas de reunião, uma cantina, um ginásio e várias zonas comuns. Além disso, o activo dispõe de um jardim e estacionamento para cerca de 150 veículos. Segundo uma análise preliminar do plano director municipal, há potencial para expandir a área de construção, tornando-o atractivo para um eventual projecto residencial.

    “Esta transacção reforça a nossa capacidade de criar soluções adaptadas às necessidades específicas dos nossos clientes, aliando uma abordagem multidisciplinar a um profundo conhecimento do mercado. Este imóvel destaca-se não só pela sua localização estratégica, mas também pelo potencial que oferece. Este é mais um exemplo que reflecte o crescente dinamismo do mercado imobiliário em Portugal ” comenta Augusto Arrochella Lobo, director de Capital Markets da JLL Portugal.

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    Saint-Gobain Top Employer Global pelo 10º ano consecutivo

    A Saint-Gobain foi reconhecida como Top Employer Global pelo décimo ano consecutivo, tornando-se uma entre as 17 empresas em todo o mundo a receber esta distinção em 2025. Em Portugal, a Saint-Gobain Portugal renova o selo do Top Employers Institute pelo 7º ano consecutivo

    O reconhecimento Top Employer Global foi atribuído ao Grupo Saint-Gobain graças aos 40 países em que a empresa está certificada. Especificamente em Portugal, este reconhecimento aplica-se à Saint-Gobain Portugal, detentora das marcas Isover, Placo e Weber.

    Entre as seis áreas auditadas pelo Top Employers Institute, a empresa registou progressos significativos em 3 delas, comparativamente a 2024. Destacam-se as melhorias nos campos “Unir” (+6,33%), “Liderar” (+3,25%) e “Desenvolver” (+1,39%). Estes números estão em linha com os resultados do inquérito de clima do Grupo, que revela que, em 2024, 89% dos empregados estavam orgulhosos de trabalhar na Saint-Gobain.

    O Grupo Saint-Gobain também se destacou com resultados em áreas que reforçam a sua estratégia a longo prazo, como sejam, “Ética e Integridade” (100%), “Propósito e Valores” (99,21%), “Estratégia Corporativa” (98,25%), “Aprendizagem” (93,25%), e“Sustentabilidade” (90,46%).

    “Receber esta certificação pelo décimo ano consecutivo é um enorme reconhecimento do compromisso que temos com os nossos 160.000 colaboradores em todo o mundo. A nossa ambição é construir um ambiente de trabalho motivador, onde todos os colaboradores encontrem significado nas suas actividades diárias, num ambiente cada vez mais inclusivo e equitativo. Damos especial ênfase ao aumento da representatividade das mulheres nos nossos cargos e, de uma forma geral, à diversidade em todas as suas dimensões, essencial para garantir a inovação e o crescimento a longo prazo. A certificação Top Employer Global reflecte a atenção contínua que dedicamos ao desenvolvimento profissional das nossas equipas. Trabalhar na Saint-Gobain significa contribuir para uma missão que importa: construir um futuro mais sustentável e responsável”, afirmou a propósito Claire Pedini, vice-presidente sénior de Recursos Humanos e Responsabilidade Social Corporativa do Grupo Saint-Gobain.

    Para promover a sua cultura inclusiva, em 2024 a Saint-Gobain lançou o Diversity, Equity, and Inclusion Lab Accelerator, um programa concebido para acelerar o progresso em áreas-chave da sua estratégia a longo prazo, promovendo um diálogo aberto dentro do Grupo.

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    Governo prepara pacote de investimentos em infraestruturas

    Governo e associações coincidem igualmente na importância de assegurar um regime fiscal mais favorável. “Vamos continuar com a bandeira da redução do IVA [Imposto sobre o Valor Acrescentado] para um tema tão central como a habitação e a construção, seja no desenho do projeto, como na própria construção da empreitada.

    Ricardo Batista

    O Governo vai apresentar, “nas próximas semanas”, novo pacote de investimentos em infra-estruturas rodoviárias, respondendo dessa forma “a quem acha que está já tudo feito”.

    À margem de uma conferência promovida pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), que decorreu no LNEC, em Lisboa, e dedicada ao futuro da Construção e aos desafios estratégicos até 2030, o ministro das Infraestruturas recordou que “há capitais de distrito ainda sem acesso à autoestrada, nomeadamente Portalegre e Beja”. Miguel Pinto Luz lamenta que não haja apoios europeus para o investimento em rodovia. Além destas vias, o governante apontou ainda a necessidade de assegurar que “o maior porto ‘transhipping’ de Portugal, o Porto de Sines, tenha melhores acessos”.

    Pinto Luz e o presidente da associação, Reis Campos, coincidem igualmente na importância de um conjunto de entendimentos a longo prazo que não faça depender investimentos públicos de relevância de ciclos políticos. Reis Campos considera que este acordo permitiria o crescimento sustentável e alinhado com os desafios de modernização e descarbonização da Europa. “Juntos, com ação coordenada e visão estratégica, podemos transformar desafios em oportunidades e consolidar a construção como um motor essencial do crescimento e desenvolvimento sustentável da economia, bem das pessoas, empresas e do país”, afirmou, na abertura da conferência “Portugal 2030: Futuro estratégico para o setor da construção”.

    A Linha de Alta Velocidade, o novo aeroporto de Lisboa e a expansão das redes de metropolitano foram os principais exemplos de projetos de grande dimensão em Portugal, considerados “determinantes” para a competitividade e conectividade do país. Contudo, a associação alerta que estes projetos exigem medidas que os acelerem, sobretudo ao nível da execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    “A concretização destes projetos exige um planeamento estratégico robusto, simplificação de processos administrativos e um compromisso firme com a qualidade e a responsabilidade ambiental. No entanto, e apesar de reconhecermos os esforços desenvolvidos nos últimos tempos, a execução do PRR mantém-se em níveis inferiores ao desejado para concretizar atempadamente os objetivos estabelecidos”, afirmou o presidente da AICCOPN, no encontro que decorre no LNEC – Laboratório Nacional de Engenharia Civil.

    Governo e associações coincidem igualmente na importância de assegurar um regime fiscal mais favorável. “Vamos continuar com a bandeira da redução do IVA [Imposto sobre o Valor Acrescentado] para um tema tão central como a habitação e a construção, seja no desenho do projeto, como na própria construção da empreitada. Defendemos a redução do IVA a 6%”, referiu Miguel Pinto Luz. O governante assegurou que o Governo “não travará um milímetro do seu ímpeto reformista”, sublinhando que este é um compromisso para com as gerações futuras. No ano passado, o Governo anunciou a disponibilização de 59.000 casas em seis anos. Em causa estão 33.000 novos fogos, além dos 26.000 previstos no Plano de Recuperação e Resiliência, que serão financiados pelo Orçamento do Estado. A estas somam-se cerca de 6.000 casas com arrendamento acessível.

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    Ricardo Batista

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    Geberit lança nova válvula para uma casa de banho “mais silenciosa”

    O novo mecanismo de alimentação série 383 foi pensado para reduzir o ruído do enchimento do autoclismo da sanita, acelerar a instalação e economizar recursos

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    A Geberit lançou o novo mecanismo de alimentação série 383. Pensado para reduzir o ruído do enchimento do autoclismo da sanita, acelerar a instalação e economizar recursos, a nova válvula, apresenta uma série de melhorias importantes, vem instalada de série em todos os autoclismos de interior Geberit Sigma e Omega a partir de 2025 e também se fornece como peça sobresselente universal para todos os autoclismos de exterior do mercado com alimentação lateral.

    O mecanismo de alimentação série 383 é actualmente uma das boias mais silenciosas do mercado (apenas 7 dB(A) a 3 bar de pressão). «O som do autoclismo a encher na casa de banho agora é quase inaudível», diz Pascal Rüegg, Product Manager International da Geberit. De facto, o volume de ruído perceptível reduz-se pela metade em comparação ao modelo de boia anterior. A sua tecnologia inovadora minimiza a quantidade de ar que entra na válvula para garantir um processo de enchimento mais suave e silencioso. Isso também reduz significativamente o nível de ruído nas divisões adjacentes à casa de banho, tornando o novo mecanismo numa solução ideal tanto para edifícios residenciais como para casas multifamiliares, bem como para hotéis e todos os tipos de alojamento. O novo mecanismo, em combinação com os outros elementos Geberit, garante uma descarga 30% mais silenciosa do que os sistemas de descarga para a sanita convencionais.

    O design muito pequeno e compacto do mecanismo de alimentação série 383 torna a instalação muito mais rápida e simples. A nova válvula é compatível com modelos anteriores de autoclismos Geberit, mesmo com autoclismos fabricados há mais de 50 anos, e pode, também, ser usado como peça sobressalente para todos os autoclismos de exterior. Além disso, tanto o nível de água no autoclismo como o volume de descarga podem ser ajustados com precisão, e o filtro pode ser facilmente limpo e reutilizado.

    A boia série 383 utilizou, também, menos 40% de material que o modelo anterior, o que representa uma redução de várias centenas de toneladas métricas de plástico por ano. Além disso, o mecanismo é feito com 10% de plástico reciclado proveniente de lixo electrónico, que se identifica pela sua cor cinza-escuro.

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    Patrícia Araújo reforça gestão da JLL

    JLL fortalece novo ciclo de gestão com nomeação de Patrícia Araújo para senior advisor. Com uma ligação de quase 30 anos à empresa, a profissional vai apoiar a direcção executiva no desenvolvimento estratégico do negócio

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    tagsJLL

    A JLL anuncia a nomeação de Patrícia Araújo para Senior Advisor. Com uma ligação de quase 30 anos e um profundo conhecimento da empresa e da sua cultura, a profissional vai apoiar a cúpula directiva da JLL na definição da estratégia para o negócio em Portugal.

    A JLL, que, em Portugal conta actualmente com cerca de 440 colaboradores e um volume de negócios anual próximo de 100 milhões de euros, fortalece assim o novo ciclo de gestão, iniciado após um processo de reestruturação da liderança e consolidação das equipas.

    Patrícia Araújo integrou a equipa fundadora da consultora em Portugal, em 1998, e manteve- se na empresa até início de 2024, tendo sido membro do Board entre 2011 e 2021. No seu percurso na JLL incluem-se os cargos de Head of Retail, liderando entre 2006 e 2020 uma das áreas que foi motor de crescimento da empresa, e Head of Corporate Social Responsability, de 2019 a 2024, assumindo a definição e implementação da estratégia de responsabilidade social da empresa, uma área que lhe é especialmente próxima. No período entre 2021 e início de 2024, prestou simultaneamente apoio transversal à gestão, já na qualidade de Senior Advisor, posição para a qual foi convidada a reassumir no início de 2025. No último ano, Patrícia Araújo fez uma pausa do mundo corporativo para se dedicar ao terceiro sector, focando-se exclusivamente em projectos de âmbito social.

    Para Carlos Cardoso, CEO da JLL Portugal, “o regresso da Patrícia é um marco estratégico. A par das suas competências interpessoais, de visão do negócio e conhecimento do mercado, esta é uma casa que viu nascer e crescer, e que conhece como ninguém. Estamos confiantes de que vai ter um papel chave na orientação estratégica da JLL, impulsionando o nosso crescimento”.

    Patrícia Araújo, senior advisor da JLL, assume estar “Estou particularmente entusiasmada por retomar esta posição num momento tão desafiante para a empresa. O mercado está em constante transformação, e o negócio precisa de se adaptar de forma ágil. Conciliar estas mudanças com as reestruturações de liderança recentes exige uma abordagem holística. A JLL sempre demonstrou capacidade de acompanhar as tendências, e estou convicta de que este será mais um capítulo de sucesso na sua longa história”.

    Patrícia Araújo iniciou o seu percurso profissional em 1994, mantendo-se durante três anos na área da Banca. A ligação ao sector imobiliário começou em 1997, com a sua entrada na JLL em Espanha, passando pelos escritórios de Madrid e Bilbao. Licenciada em Economia pela Nova SBE e Pós-graduada em Gestão e Investimento Imobiliário pelo ISCTE, Patrícia Araújo concluiu também o programa de Gestão de Organizações Sociais na AESE Business School.

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