Grupo Endutex avança com obra em Guimarães para habitação, comércio e serviços
Fruto de um investimento de 2,5 M€, o terreno de 110 mil m2 irá receber habitação, espaços dedicados a comércio, restauração e serviços e ainda uma zona com mais de 64 mil m2 de área verde

CONSTRUIR
Castelo Branco acolhe Observatório sobre futuro da habitação no interior de Portugal
Herdade em Mourão vai a leilão por 2,8 M€
VIC Properties homenageia legado fabril de Marvila em novo edifício
As diferentes “Formas (s)” da RAR Imobiliária
Metropolitano de Lisboa lança novo concurso para a construção da Linha Violeta
Krest investe 120 M€ no novo empreendimento Arcoverde
Consórcio do TGV equaciona construção de duas novas pontes sobre o Douro
Sindicatos do sector apresentam revisão do CCT
Governo aprova resposta às tarifas com pacote de medidas de volume “superior a 10MM€”
Savills coloca multinacional chinesa Aosheng no Panattoni Park em Valongo
Localizado no centro de Guimarães, no Monte do Cavalinho, situado na freguesia de Urgezes, com uma área de quase 110 mil metros quadrados, o mais recente projecto urbanístico do Grupo Endutex irá contemplar habitação, comércio, serviços e um amplo espaço verde. A primeira fase da obra arranca este mês.
Fruto de um investimento de 2,5 milhões de euros, o terreno de 110 mil metros quadrados irá receber habitação, espaços dedicados a comércio, restauração e serviços e ainda uma zona com mais de 64 mil metros quadrados (m2) de área verde.
“Guimarães é uma cidade que conhecemos bem e esta localização é excepcional. Além de ser muito próxima do centro da cidade, fica junto à estação de comboios, tem vistas únicas e uma óptima acessibilidade. O projecto é de baixa densidade, tem infraestruturas actuais, conta com um amplo espaço verde. A diversidade de funções fará desta zona uma nova centralidade e não apenas um dormitório”, avança André Ferreira, administrador do Grupo Endutex.
A primeira fase de obra arranca em Abril e terá a duração de nove meses, é inteiramente dedicada ao loteamento do terreno, com a construção de estradas, passeios e parques de estacionamento e todas as infraestruturas necessárias. Posteriormente serão executados os 10 lotes licenciados, onde se inclui dois destinados à restauração, três para serviços e cinco de habitação.
Ainda sem uma data de conclusão prevista, o projecto urbanístico destina-se a vários públicos, desde “profissionais que valorizem a proximidade com a estação de caminhos de ferro, estudantes que valorizem proximidade aos polos universitários ou famílias que valorizem proximidade com a natureza são apenas alguns exemplos”.