Engexpor gere obras do recinto Parque Tejo
A intervenção no espaço que agora acolhe as principais cerimónias do evento mundial requalifica a área urbana junto à foz do rio Trancão com o Tejo e dá origem a um parque verde e de lazer para usufruto futuro, com uma extensão de 100 hectares

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A escassos dias do início oficial da Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023 (JMJLisboa 2023) o recinto do Parque Tejo está pronto a receber as cerimónias que a organização deste evento mundial planeou para este espaço e que decorrem na capital de 1 a 6 de Agosto.
Grande parte dos trabalhos no recinto foram acompanhados pela Engexpor, que teve a cargo a gestão de projecto e de construção das obras executadas no lado do concelho de Lisboa, numa empreitada adjudicada pela Sociedade de Reabilitação Urbana, SRU.
Realizada em tempo recorde, com a Engexport a iniciar os seus serviços em Agosto do ano passado, a intervenção no lado de Lisboa estende-se por 38 hectares e dela resulta um espaço com todas as condições e equipamentos para receber algumas das principais cerimónias do evento.
Além do altar-palco, o recinto conta uma rede de caminhos e infraestruturas de apoio aos peregrinos, nomeadamente áreas dedicadas a primeiros socorros e de posto médico, tendas de controlo de acessos, estruturas para comunhão e de auxílio aos bispos, media centre, hospital de campanha, instalações sanitárias, entre outros equipamentos.
Os trabalhos contemplaram ainda os arranjos paisagísticos de todo o recinto e a reabilitação do antigo aterro sanitário de Beirolas, numa intervenção que foi planeada com o objetivo de regenerar toda a área urbana junto à foz do rio Trancão com o Tejo.
De acordo com Tiago Barros, managing director da Engexpor, “para nós é um motivo de orgulho termos acompanhado a execução desta obra, que não só transforma e prepara o espaço para receber em Lisboa um evento tão relevante, como tem o mérito de dar continuidade à requalificação da zona ribeirinha oriental. Depois da Engexpor ter estado fortemente envolvida na construção do recinto que acolheu a Expo’98 é com muito agrado que passadas quase três décadas regressámos a esta zona com o mesmo propósito: ajudar a construir o espaço de um evento mundial, regenerando uma área abandonada”, sublinha o responsável.