Guarda avança com Empresa Municipal para gerir Habitação
O município da Guarda irá investir 40 milhões de euros na construção de 325 fogos habitacionais ao longo dos próximos 3 a 4 anos. Para gerir a área da Habitação Social o município aprovou a criação de uma nova empresa municipal: Guarda Viva – Reabilitação Urbana E Gestão Do Património Edificado, E.M. S.A.

CONSTRUIR
IP lança concurso de 150M€ para alargar ferrovia Contumil-Ermesinde
CCB quer alcançar a neutralidade de carbono até 2030
Trienal: ‘Conversas et Al’ junta fundador da Noarq e ilustrador Gémeo Luís
Edifício C do projecto em Lordelo do Ouro já está em construção
Edifício Boavista 2949 encontra-se em comercialização
Sandra Daza é a nova CEO do Grupo Gesvalt
“Mais Campera Outlet Shopping” quer modernizar o factory outlet
Preços das casas em Lisboa aumentaram 5,5% em 2024 e vendas cresceram 13,8%
BPI e CBRE em parceria para alavancar sustentabilidade no imobiliário comercial
PortalPRO e AvaiBook em parceria para oferecer serviços aos gestores de alojamentos turísticos
A Câmara Municipal da Guarda vai investirá 40 milhões de euros na habitação social nos próximos 3 a 4 anos, para construção de 325 fogos habitacionais. Um número que de acordo com a notícia publicada no site da autarquia irá criar uma “situação que conduzirá a um aumento muito significativo das competências municipais no domínio da habitação. Neste seguimento, e por a Câmara não possuir meios técnicos e humanos suficientes para gerir este volume de investimento público em tão pouco tempo – actualmente a câmara gere 45 fogos em regime de renda apoiada, 12 em regime de renda condicionada, e 38 como arrendamento em regime geral – foi proposta e aprovada em reunião de Câmara e posteriormente em Assembleia Municipal a criação de uma Empresa Municipal, exclusivamente participada pelo Município”, justifica a autarquia.
Dos 325 fogos destinados a habitação acessível e social, 225 estão em fase de preparação de candidatura e em articulação com IHRU e CIM BSE, 50 estão em fase de candidatura, no âmbito do “Programa 1º Direito” e abrange a resolução de problemas do Bairro da Fraternidade e outros 50 fogos ao abrigo do mesmo Programa mas para ao Centro Histórico da cidade “mais alta”, abrangendo edifícios já adquiridos pela Câmara e outros que a autarquia pretende ainda vir a adquirir, estes ainda em fase de elaboração de candidatura. Estes 325 fogos correspondem a um investimento, nos próximos três a quatro anos, de mais de 40 milhões de euros.