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    Sector da pedra natural premeia arquitectura

    A primeira Gala StonebyPORTUGAL decorreu no dia 26 de Maio e contou com a presença de diversas empresas do sector da pedra natural português. O momento ficou marcado pela entrega dos primeiros prémios de arquitectura em pedra portuguesa

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    “Desde a entrega de prémios arquitectura à celebração em conjunto do mérito da excelência dos profissionais do nosso sector, foi uma gala cujo principal objectivo foi homenagear e criar a possibilidade de partilha de muitos momentos de promoção da pedra portuguesa., sublinhou Célia Marques, vice-presidente da ASSIMAGRA

    Os Prémios StonebyPORTUGAL estavam distribuídos em três categorias: Arquitectura, Espaço Público e Inovação. Na primeira categoria saiu vencedor o projecto IESE Business School, elaborado pelo gabinete de arquitectura Sancho Madridejos – Architecture Office. A pedra e produção ficou a cargo da da empresa Solancis.

    O projecto Praia do Canal Nature Resort, do Atelier Bugio, de João Favila Menezes,e de Filipa Cardoso e Catarina Assis Pacheco – Arquitetura, foi o vencedor na categoria Espaço Público. A pedra e produção foram da responsabilidade do Grupo Galrão – Natural Stones.

    Na categoria Inovação o projecto Casa Caldeira, do Filipe Pina Arquitetura, com a pedra e produção das empresas Ardósias Valério & Figueiredo e Solicel foram os vencedores

    O Prémio Carreira foi entregue a João Américo Urmal, da empresa Joaquim Duarte Urmal & Filhos com sede em Pêro Pinheiro.

    Simbólico, o troféu dos prémios StonebyPORTUGAL “O testemunho”, também conhecido como tarolo ou carote é o nome dado a uma amostra do solo da pedreira que se obtém através de perfuração com sonda rotativa, uma metodologia de prospecção que está na base económica de todo o sector. “Procurámos que este troféu nos remetesse para a essência do nosso sector, a nossa origem. Que representasse as cores, texturas e a qualidade das pedras de todo o país, onde cada camada encaixada meticulosamente representa não só um momento geológico, mas também um testemunho da nossa história”, justificou a vice-presidente da Assimagra.

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    Cimpor recebe certificações ISO de conformidade e integridade empresarial

    A empresa foi distinguida com as certificações ISO 37301:2021 – Sistemas de Gestão da Conformidade e ISO 37001:2017 – Sistemas de Gestão Antissuborno, como reforço da sua aposta na ética e transparência nos negócios.

    A Cimpor acaba de alcançar um marco importante no seu percurso de compromisso com a transparência e ética empresarial e gestão sustentável, ao receber duas importantes certificações internacionais: ISO 37301:2021 – Sistemas de Gestão da Conformidade e ISO 37001:2017 – Sistemas de Gestão Antissuborno. Estas certificações foram entregues formalmente durante uma reunião entre a equipa da Cimpor e os auditores da empresa CPC Certification, e abrangem as operações da empresa em três continentes, nomeadamente em Portugal, Turquia, Costa do Marfim, Camarões, Roménia e Cabo Verde.

    A ISO 37301 é uma norma internacional que define os requisitos para a implementação de sistemas de gestão da conformidade nas organizações, permitindo-lhes estabelecer e manter processos eficazes para assegurar o cumprimento das leis, regulamentos e normas éticas. Esta certificação é um reflexo do esforço contínuo da Cimpor em promover práticas empresariais responsáveis, através da minimização de riscos de não conformidade e reforço da confiança entre todos os seus stakeholders.

    Por sua vez, a ISO 37001 é dedicada à implementação de sistemas de gestão antissuborno, uma ferramenta essencial para as empresas combaterem a prática de corrupção em qualquer forma, seja direta ou indireta. Com esta certificação, a CIMPOR demonstra a sua aposta em criar um ambiente de negócios transparente e ético e contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e competitiva.

    Özge Aşçıoğlu, group director of internal audit, risk and compliance da Cimpor Global Holdings, destacou a importância das certificações no alinhamento da empresa com as melhores práticas internacionais. “Estas certificações são o reconhecimento do trabalho e empenho da nossa equipa para garantir a conformidade com as mais altas normas de integridade e transparência. Continuaremos a investir na melhoria contínua dos nossos processos e a promover uma cultura corporativa responsável e sustentável”, sublinhou o responsável.

    A cimenteira partilhou a sua abordagem e práticas de gestão de compliance na 13ª Conferência Anual Europeia de Compliance e Ética, organizada pela Society of Corporate Compliance and Ethics (SCCE), que decorreu no início desta semana, em Lisboa. Durante o encontro, a compliance and risk management senior specialist da Cimpor, Maria Inês Mendes, e o internal audit, risk and compliance Group director da Cimpor OYAK Cement, Özge Aşçıoğlu, partilharam os desafios que as empresas enfrentam na gestão de compliance nos países africanos e as soluções para os ultrapassar.

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    OLI apresenta inovações na Alemanha para conquistar o mercado global

    A Oli marca presença na ISH de Frankfurt, a maior feira mundial de banho, construção e energia, que decorre de 17 a 21 de Março. Entre os produtos em destaque na montra alemã estará o primeiro autoclismo interior produzido com matéria-prima reciclada, “OLI 70 Plus”

    tagsISHOLI

    Na próxima semana, a OLI apresentará na Alemanha as suas últimas inovações para o espaço de banho, na ISH de Frankfurt, a maior feira mundial de banho, construção e energia, que decorre de 17 a 21 de Março. Em destaque estará o primeiro autoclismo interior produzido com matéria-prima reciclada, “OLI 70 Plus”, as placas de comando “Hallo”, “Voronoi”, “Pulse” e “Blink Mate”, a base de duche “AquaSlate”, as novas colecções de torneiras Ocean, a gama de louça sanitária “Lake” com novos acabamentos, a nova gama de lavatórios de pousar e os sistemas de duche integrado no pavimento, OLIFILOS.

    Além da tecnologia, funcionalidade, sustentabilidade e design associadas às novas propostas, a marca apresentará o OLI PRO, um serviço global dirigido a distribuidores e profissionais de instalação com vista à capacitação e formação profissional.

    Ao longo de cinco dias, a OLI estará instalada no stand D70, hall 3.0, num amplo espaço de exposição de 170 metros quadrados (o maior de sempre), com dois pisos, apostando na visibilidade da marca junto de visitantes de todo o mundo, intensificando a sua presença global.

    “A participação da OLI na ISH representa um relevante investimento em inovação, que se reflecte na apresentação de um número elevado de novos e avançados produtos para a casa de banho, num stand de grande dimensão. No total foram/serão aplicados cerca de 300 000 euros, com o objectivo da OLI consolidar o seu posicionamento de marca inovadora em mercados europeus estratégicos, como a Alemanha, França e Itália, e de expandir a sua comercialização em novas geografias do Médio-Oriente e África”, revela António Ricardo Oliveira, administrador da OLI.

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    Homycasa inaugura loja em Matosinhos e novo centro logístico a norte

    Homycasa apresenta nova imagem e reforça expansão com abertura de nova loja em Matosinhos e novo centro logístico no Panattony Park Porto Valongo

    A Homycasa, marca portuguesa de mobiliário e decoração com mais de 8 anos no mercado, deu mais um passo na sua estratégia de crescimento e renovação com a abertura de uma nova loja agora no Matosinhos Retail Park. A abertura do novo espaço coincidiu com a apresentação da sua nova identidade visual, um rebranding estratégico desenvolvido em parceria com a agência de design Wy Creative.

    A nova imagem da Homycasa reflecte um posicionamento mais moderno, fresco e alinhado com as tendências do sector do retalho de mobiliário, com o objetivo de fortalecer a relação da marca com os consumidores e consolidar a sua presença no mercado.

    O rebranding da Homycasa surge num contexto de crescimento sustentado e ajusta-se às novas expectativas dos consumidores, priorizando uma experiência de compra mais intuitiva, uma comunicação de marca mais envolvente e um ambiente de loja mais atractivo.

    “Acreditamos que esta renovação da identidade é essencial para reforçar a percepção da marca como uma referência no sector do mobiliário e da decoração em Portugal. Este rebranding permitiu-nos criar uma imagem mais contemporânea e impactante, sem perder a essência que nos define: qualidade, funcionalidade e preços acessíveis”, refere Michael Gameiro, CEO da Homycasa.

    A nova loja no Matosinhos Retail Park tem cerca de 1560m2 e foi concebida para proporcionar uma experiência de compra envolvente e intuitiva, onde os clientes podem explorar uma vasta oferta de mobiliário e decoração para todos os estilos de vida. O espaço apresenta uma organização mais segmentada, favorecendo uma experiência e permitindo que os consumidores encontrem soluções adaptadas às suas necessidades de forma mais rápida e eficiente.

    Além da nova loja, a empresa anunciou um passo significativo na expansão da sua infraestrutura logística, com a escolha do Panattoni Park Porto Valongo para a instalação do seu novo centro de distribuição. Com esta nova infraestrutura de 7.500 m², a marca reforça a sua capacidade de armazenamento, gestão de stock e eficiência logística, permitindo tempos de entrega mais curtos e um serviço ainda mais ágil e eficaz para clientes e lojas físicas.
    “A aposta numa infraestrutura logística moderna e eficiente é essencial para sustentar o crescimento da Homycasa. O Panattoni Park Porto Valongo oferece-nos as condições ideais para elevar a nossa operação, garantindo que conseguimos dar uma resposta mais rápida e eficaz às necessidades dos nossos clientes e parceiros comerciais”, destaca Michael Gameiro.

    Actualmente, a marca conta com 8 lojas físicas e uma loja online e pretende abrir mais lojas durante este ano de 2025.

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    Prémio internacional para Smart HardHat

    Dstgroup, CENTI e DTx CoLAB conquistam prémio de inovação internacional graças ao capacete inteligente que ajuda a salvar vidas. O Smart HardHat redefine os padrões de segurança no trabalho ao incorporar sensores avançados que monitorizam em tempo real a saúde do trabalhador e as condições ambientais

    O Smart HardHat, capacete inteligente projectado pelo dstgroup e desenvolvido em parceria com o Centro de Tecnologia e Inovação, CENTI, e o DTx Digital Transformation CoLAB, foi distinguido com um prémio internacional da Organic and Printed Electronics Association, organizado durante a LOPEC 2025, que decorreu recentemente em Munique

    Este prémio representa um importante reconhecimento da inovação tecnológica aplicada à segurança no sector da construção e mineração, destacando o impacto transformador desta solução no mercado global. O Smart HardHat redefine os padrões de segurança no trabalho ao incorporar sensores avançados que monitorizam em tempo real a saúde do trabalhador e as condições ambientais, garantindo uma actuação rápida em situações de risco.

    Combinando tecnologias de sensorização impressas e comerciais, inteligência artificial e um design ergonómico, o Smart HardHat permite uma monitorização contínua dos parâmetros vitais do trabalhador (batimentos cardíacos, temperatura corporal, detecção de quedas), alertando para as alterações, simultaneamente faz uma avaliação ambiental em tempo real (como a presença de gases, níveis de ruído e temperatura), tem incorporado um sistema de localização sem GPS, permitindo o seu funcionamento em áreas sem cobertura satélite (interior, exterior e subsolo), um Botão SOS impresso e sensível ao toque para alertar as equipas de segurança em caso de emergência, permite comunicação inteligente com uma plataforma central para análise de dados e prevenção de acidentes.

    Este projecto surge no âmbito da agenda mobilizadora do PRR, R2UTechnologies Innovation Pact, e resulta da colaboração entre o dstgroup, o CENTI e o DTx CoLAB, reforçando o compromisso do grupo bracarense com a inovação tecnológica e a segurança dos trabalhadores.

    Inicialmente, o Smart HardHat será implementado nas empresas do dstgroup, com a expectativa de alargamento a nível nacional e internacional, podendo vir a tornar-se uma referência global em equipamentos de prote ção individual.

    “Esta parceria surge no âmbito do PRR e permitiu o desenvolvimento de uma ideia de inovação do departamento de segurança. Dotado de múltiplos sensores, inclusive com inteligência artificial treinada no capacete vai permitir aumentar significativamente a segurança em ambiente de obra e industrial. A actuação rápida com base na alarmística pode salvar vidas, e essa é a nossa maior motivação. O prémio conquistado na LOPEC 2025 valida o potencial deste projecto e o interesse que desperta no mercado”, explica João Daniel Pereira, responsável pelo desenvolvimento na empresa de I&D do dstgroup, a innovationpoint.

    “A materialização deste projecto representa uma aposta do dstgroup na evolução da segurança, com vista à prevenção e saúde dos trabalhadores”, acrescenta Paula Rodrigues, responsável pelo departamento de segurança do dstgroup. Com o contributo de vários elementos da equipa, esta abordagem centrada no trabalhador visa equilibrar as vantagens da tecnologia, com a segurança e o bem-estar dos trabalhadores, com um objectivo maior de criar locais de trabalho seguros e saudáveis.

    Para o CENTI “é essencial ver o trabalho de Investigação e Desenvolvimento ser reconhecido. Este prémio reforça a importância da investigação como resposta aos desafios das empresas e da sociedade actual, através da utilização de tecnologias de ponta”, reforça Daniela Campanhã, Investigadora do Centro.

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    Ford Trucks reforça crescimento em 2024

    Em 2024 a Ford Trucks Portugal aumentou em 5% a sua facturação, atingindo um volume de negócios no valor de 82 milhões. Os resultados da marca estão em linha com os objectivos traçados

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    A Ford Trucks tem vindo a crescer exponencialmente em Portugal ao longo dos últimos cinco anos. Em 2024 a Ford Trucks Portugal, marca global do sector dos veículos comerciais pesados, aumentou em 5% a sua facturação, atingindo um volume de negócios no valor de 82 milhões.

    Presente no mercado nacional desde 2019, a Ford Trucks Portugal definiu um plano de desenvolvimento e crescimento a médio e longo prazo que tem vindo a ser cumprido em linha com os principais objectivos definidos não só para Portugal, como também para a Europa.

    O crescimento em volume sustentado apresentado pela marca revela-se, quer pela oferta variada das suas gama quer pela relação próxima com os seus clientes, foi ao encontro das expectativas traçadas. Só no ano de 2024 a Ford Trucks matriculou 376 veículos, vendeu 446, o que permitiu que o total de veículos entregues ascenda a 1656 desde 2019.

    Em 2024 e tendo em conta o importante compromisso com a exigência e inovação, a Ford Trucks lançou em Portugal a nova Gama F-LINE que aposta essencialmente num novo motor e numa nova transmissão Ecotorq. Esta gama, que se reparte por três segmentos – estrada, construção e tractor – proporciona eficiência e é reconhecida pelo seu conforto e design moderno. Ainda em 2024, a Ford Trucks Portugal assinalou um significativo marco histórico com a venda do camião 500 a uma única empresa, a TJA – Transportes J. Amaral, um dos seus primeiros clientes.

    Actualmente em Portugal a Ford Trucks conta com oito pontos de assistência nomeadamente em Alverca do Ribatejo, Albergaria-a-Velha, Loulé, Meirinhas, Vilar do Pinheiro, Viseu, Braga, mas também e mais recentemente na ilha da Madeira, no Funchal. Em Julho deste ano será inaugurado o nono ponto de assistência, em Vila Nova de Gaia.

    A empresa emprega neste momento 56 colaboradores, sendo que a sua intenção é continuar a aumentar este rácio.

    Para Bruno Oliveira, CEO da Ford Trucks Portugal, “tem sido um longo caminho nestes cinco anos. Implementar uma nova marca de veículos pesados em Portugal, um mercado altamente exigente, exigiu resiliência, proximidade com os clientes e um compromisso constante com a melhoria. O nosso sucesso está na força da nossa equipa, dos concessionários e na confiança que construímos diariamente com os nossos clientes. Adoptamos uma estratégia de crescimento consolidado e constante, assegurando um nível reduzido de risco. O nosso compromisso com os nossos accionistas reflecte-se na nossa abordagem financeira sustentável, garantindo um crescimento equilibrado e um posicionamento robusto no mercado a longo prazo.”

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    Greenvolt lança primeira comunidade de energia com bateria para armazenamento

    Greenvolt Comunidades desenvolve projecto no Centro Operacional da Ascendi, na Maia, criando a sua primeira Comunidade de Energia em Portugal a integrar uma bateria para armazenamento. A solução permite partilhar o excedente de energia fotovoltaica com mais de 10 localizações nas autoestradas concessionadas pela Ascendi

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    A Greenvolt Comunidades cria a sua primeira Comunidade de Energia em Portugal a integrar uma bateria para armazenamento, num projecto desenvolvido em parceria com a Ascendi. Esta solução permite armazenar o excedente de energia e utilizá-lo nos períodos em que a produção fotovoltaica é insuficiente para as necessidades, nomeadamente à noite e nos períodos de maior consumo de rede, durante o qual o preço da energia é mais elevado (entre as 18 e as 22h).

    Numa primeira fase, a unidade de produção pré-existente foi aumentada, passando a contar com uma capacidade instalada de 298 kWp capaz de produzir 368 MWh anuais de energia limpa, dos quais 270 MWh para autoconsumo da Ascendi numa rede partilhada entre mais de 10 pontos de entrega (CPEs) da empresa, podendo o excedente ser armazenado numa bateria com capacidade de 96,7 kWh, que garante a disponibilidade nos períodos de menor ou ausência de produção solar.

    Este projecto, cuja instalação já se encontra concluída, irá permitir uma independência da rede de cerca de 25% e um aumento do autoconsumo em cerca de 6%, evitando a emissão de 112 toneladas por ano de CO2.

    “A integração de armazenamento na Comunidade de Energia que estamos a desenvolver com a Ascendi, para além da particularidade de ser a primeira que desenvolvemos em Portugal com recurso a bateria, representa um avanço na forma de gerir e utilizar energia renovável. Acreditamos que este modelo, também num contexto de autoconsumo colectivo, representa um ganho de eficiência significativo, garante maior previsibilidade de custos, para além de contribuir para reforçar a resiliência da rede”, refere João Manso Neto, CEO do Grupo Greenvolt.

    José Queirós de Almeida adianta que “as comunidades de energia permitem não só, a produção e consumo de energia solar, mas também exponenciar esse consumo para outros pontos de entrega, como é o caso da comunidade de energia da Ascendi, que irá usufruir da partilha de energia limpa e mais barata em mais de 10 locais diferentes”. O CEO da Greenvolt Comunidades reforça ainda “a importância de associar sistemas de armazenagem à produção, permitindo um melhor aproveitamento da capacidade de produção instalada, potenciando ainda mais os benefícios de um modelo integrado de produção e partilha através das Comunidades de Energia”.

    Por sua vez, Bernardo Serafim, administrador executivo da Ascendi, acrescenta que “fazer parte desta comunidade vai ao encontro daquela que é a missão do Grupo, ao reforçar o compromisso em reduzir a pegada ambiental da nossa actividade, contribuindo para um caminho mais sustentável, através da inovação. Simultaneamente, acreditamos que a utilização progressiva de energia verde contribui de forma decisiva para acelerar a transição energética”.

    Através da Greenvolt Comunidades, que resulta da decisão estratégica do Grupo Greenvolt de apostar na promoção da geração distribuída de energia renovável, tanto para autoconsumo como através do conceito de Comunidades de Energia, foram já desenvolvidos mais de de 160 projectos de norte a sul do país, contando já com 45 Comunidades integralmente em funcionamento.

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    Índice de Luxo da Knight Frank cai 3,3%

    O Knight Frank Luxury Investment Index (KFLII), índice que acompanha o desempenho de 10 investimentos populares em produtos de luxo, todos eles coleccionáveis, revela que, apesar de os mercados financeiros terem registado uma subida em 2024, o índice caiu -3,3% pelo segundo ano consecutivo

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    O Knight Frank Luxury Investment Index (KFLII), índice que acompanha o desempenho de 10 investimentos populares em produtos de luxo, todos eles coleccionáveis, revela que as carteiras de mão foram a classe de activos de luxo com melhor desempenho em 2024, com um aumento de preço de 2,8%.

    Apesar de os mercados financeiros terem registado uma subida em 2024, o índice de luxo da Knight Frank caiu (-3,3%) pelo segundo ano consecutivo. Os dados agora divulgados no The Wealth Report da Knight Frank, parceira da Quintela e Penalva em Portugal desde 2021, mostram que, por exemplo, “a derradeira carteira clássica, a Hermès Birkin em pele preta do Togo, é agora mais valiosa do que nunca quando vendida no mercado secundário”.

    Para Francisco Quintela, sócio fundador da Quintela e Penalva, “o índice de luxo da Knight Frank é um índice verdadeiramente original que permite acompanhar não só as tendências dos coleccionáveis, mas também as tendências do luxo em si. A Quintela e Penalva | Knight Frank opera num segmento de luxo e os nossos clientes seguem de perto as tendências globais. O The Wealth Report é, assim, uma peça fundamental para acompanhar as tendências do mercado de luxo”.

    Segundo o relatório, os automóveis clássicos registaram uma valorização de 1,2%. Por seu turno, os sectores com uma performance menos positiva foram os das artes, do vinho e do whisky (com melhores performances nos anos anteriores).

    O mercado da arte registou uma queda de 18,3%, ou seja, no sentido oposto da valorização registada no ano anterior, quando tinha tido um crescimento de dois dígitos.

    O segundo sector mais fraco neste índice foi o dos vinhos, com uma descida de 9,1%, fortemente afectado pela rápida alteração dos padrões de consumo e o aumento de stocks. Durante o período da pandemia de Covid 19, o mercado dos vinhos beneficiou de uma corrida em alta, ajudada pelas baixas taxas de juro. Como refere o relatório, este facto resultou no crescimento especulativo dos preços, com Champanhe e Borgonha, em particular, a registarem uma forte subida de preços. A ausência de compradores chineses também pesou no mercado. Já o whisky raro, um mercado afectado pelo rápido crescimento do stock, teve um ano com crescimento de 9 % em 2024.

    Liam Bailey, responsável por este estudo global da Knight Frank, considera que “os objectos de colecção de luxo têm dado frutos aos investidores no longo prazo”.

    Quando analisado a longo prazo como investimento, o mercado de produtos de luxo tem resultados muito positivos. Para quem tivesse investido 1 milhão de dólares em 2005 nesta classe de produtos, teria agora um património de 5,4 milhões de dólares.

    A ascensão dos mercados online alterou significativamente o panorama do luxo. Para sectores já estabelecidos, como o da arte, tal contribuiu para a transparência e deu confiança aos novos compradores para entrarem no mercado. Ao mesmo tempo, o comércio electrónico encorajou a expansão da definição de coleccionáveis de luxo para incluir NFTs, ténis raros e cartões Pokémon. As redes sociais amplificaram estas tendências, alimentando a procura, mas também intensificando a concorrência pelo investimento.

    As vendas em leilão das três grandes casas – Sotheby’s, Christie’s e Phillips – atingiram um pico de 7,8 mil milhões de dólares em 2022, após uma subida de dois anos desde o mínimo registado em Covid, mas em 2024 os volumes tinham caído 48% para 4,1 mil milhões de dólares.

    Num mercado mais pequeno, a arte contemporânea continuou a crescer em termos de quota, passando de 31% em 2021 para 38% no ano passado. A arte contemporânea jovem cresceu de 10% para 13% durante o período. As artistas femininas também atraíram a atenção, com a sua quota de vendas aumentou para 33% das vendas de arte do pós-guerra e 56% de todas as vendas de arte contemporânea jovem.

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    HabitaFeira 2025 com mais de 50 expositores e bolsa de emprego

    A segunda edição do HabitaFeira reúne de 14 a 16 de Março mais de 50 expositores no centro de congressos Europarque, a iniciativa é da Associação Empresarial de Santa Maria da Feira

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    Após uma estreia em 2024 com cerca de 40 marcas e empresas, a segunda edição do HabitaFeira reúne de 14 a 16 de Março mais de 50 expositores no centro de congressos Europarque. A iniciativa é da Associação Empresarial de Santa Maria da Feira, AEF, que complementa esse evento de entrada livre com um programa de conferências sobre temas que marcam a actualidade do ramo e lança ainda uma bolsa de emprego com as vagas disponíveis nas empresas da especialidade e noutros segmentos de actuação.

    “O HabitaFeira foi um sucesso na primeira edição, mas continua a ser aperfeiçoado e quer assumir-se como uma fusão perfeita entre exposição e conhecimento”, afirma Alferes Pereira, presidente da AEF. “Como a construção e a habitação são sectores muito dinâmicos e em evolução constante, queremos com isto ajudar o público a manter-se actualizado e devidamente informado, para que possa fazer as escolhas mais inteligentes, seja a nível financeiro, técnico, ambiental e até social”.

    Com esse fim em vista, o evento de 2025 vai distribuir as suas diversas valências por 2.000 metros quadrados, em que, além dos devidos stands de expositores, haverá um auditório, áreas de street food e propostas de animação paralelas como sessões de showcooking por três chefs de restaurantes do município. O objectivo da AEF é conferir ao salão “um ambiente mais intimista, enriquecendo-o com um tributo à gastronomia portuguesa, em especial à tradição culinária feirense”.

    A grande novidade de 2025 para o certame é, ainda assim, a Bolsa de Emprego AEF, que Alferes Pereira diz apostada em atenuar “um dos principais problemas do sector da construção e habitação, que é a falta de mão-de-obra”, mas que também “estará atenta às necessidades de outros ramos de actividade”. O salão contará assim com um espaço próprio onde as empresas deixarão indicações sobre os postos de trabalho que têm disponíveis e onde os interessados em novos empregos poderão responder às vagas já identificadas ou entregar currículos para as que surjam posteriormente. “É um projecto que não acaba nas datas de realização do HabitaFeira. Vai ser devidamente testado durante o evento, mas a nossa expectativa é que a relação aí iniciada com os empregadores da região se mantenha ao longo do ano e ganhe vida própria, facilitando o encontro entre as empresas que precisam de mais profissionais e as pessoas que têm as competências certas para ocupar esses lugares”, explica o presidente da AEF.

    Quanto aos expositores, mais de 50 já confirmaram a sua presença nos três dias da iniciativa: além de empresas projectistas e de construção, revendedores de materiais e equipamento, serviços de segurança e soluções de energia, o HabitaFeira dará a conhecer imobiliárias, instituições de crédito financeiro, seguradoras e, entre muitas outras, também firmas de mobiliário e decoração, spas e piscinas, casas modulares e domótica. Para Alferes Pereira, trata-se de “um leque de actividades e serviços muito abrangente, útil e interessante, reunido num local particularmente agradável, entre marcas e profissionais com provas dadas e reputação há muito consolidada na região”.

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    Tektónica regista aumento de 20% na procura e cresce para três pavilhões

    Para 2025, a Tektónica introduz dois novos sectores: Novos Sistemas Construtivos e Materiais, focado em soluções inovadoras e sustentáveis, e Smart Building, dedicado a tecnologias inteligentes para a construção e gestão de edifícios

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    A Tektónica 2025 regressa de 10 a 12 de Abril com uma edição “reforçada”. Segundo a organização a feira expande para três pavilhões de exposição e regista um aumento de 20% no número de expositores em relação à edição anterior. Já em termos de participações, “prevê-se que o número ascenda às 400 empresas, entre nacionais e internacionais”.

    “Além da confirmação de entrada de novas empresas, este crescimento resulta do facto das empresas reconhecerem valor na sua participação, reforçando, no caso das empresas participantes nas edições anteriores, a sua presença nesta edição com áreas de exposição de maior dimensão. Este crescimento é transversal a todos os sectores presentes na feira, no entanto verificou-se de forma mais vincada nos sectores da Eficiência Energética e dos Novos Processos Construtivos e Novos Materiais, resultado das características inovadoras e tecnológicas das empresas portuguesas”, refere José Paulo Pinto, gestor coordenador da Tektónica.

    Para 2025, a Tektónica introduz dois novos sectores: Novos Sistemas Construtivos e Materiais, focado em soluções inovadoras e sustentáveis, e Smart Building, dedicado a tecnologias inteligentes para a construção e gestão de edifícios.

    A internacionalização é outros dos grandes destaques deste ano, com a presença de expositores de mercados “estratégicos” como Espanha, França, Alemanha, Itália, Reino Unido, Polónia, Países Baixos e Suíça. Esta tendência confirma a crescente internacionalização da feira e o seu papel essencial na promoção de oportunidades de negócio para o sector da construção.  A componente dos compradores internacionais continua a ser essencial na estratégia da feira, reforçando a ligação entre empresas portuguesas e mercados na Europa, África e América Latina, impulsionando a exportação de produtos, soluções tecnológicas e serviços inovadores.

    O evento reforça também o seu papel como palco de conhecimento e debate com as Tektónica Talks, onde serão abordados temas como eficiência energética, materiais ecológicos e automação. Os Prémios Tektónica Inovação regressam com uma edição renovada, premiando as soluções mais disruptivas e impactantes do mercado.

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    Exportações do cluster do mobiliário e afins superam 2 MM€ pelo segundo ano consecutivo

    Segundo a Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA), a fileira superou pela segunda vez consecutiva a marca de 2 mil milhões de euros em vendas externas. A Suíça e os Países Baixos destacaram-se com aumentos significativos nas exportações

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    De acordo com a Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA), o cluster do mobiliário e afins registou, entre Janeiro e Dezembro de 2024, vendas externas superiores a 2,1 mil milhões de euros, superando este marco pela segunda vez consecutiva. Um dos principais destaques do ano foi o mercado suíço, que registou um aumento significativo de 21,95% nas exportações em comparação com o período homólogo, sublinhando a crescente procura por produtos portugueses.

    Para fazer face a “um desafiante ano de 2024”, a fileira traçou um comportamento desigual nos principais mercados internacionais. Com uma evolução global inferior em 4% ao ano anterior, reflectindo sobretudo a desaceleração da inflação, este cluster manteve França como o principal destino das exportações, com uma quota de 32%. Seguiu-se Espanha, com mais de 26%, e Alemanha, que ocupou o terceiro lugar, com 7%, reflectindo um aumento de 3,52%. Os Estados Unidos da América, com uma quota de 6%, e o Reino Unido, com 5%, registaram um desempenho mais contido, reflectindo uma combinação de factores económicos internos e externos. A Suíça destacou-se positivamente, com um expressivo crescimento de 21,95%, enquanto os Países Baixos apresentaram uma ligeira melhoria de 2%.

    “Embora 2024 tenha sido um ano marcado por variações, foi possível identificar meses de desempenho particularmente forte, como Outubro e Abril, que se destacaram como os melhores do período. Esses meses evidenciam a capacidade do cluster de se adaptar às flutuações do mercado e destacam a natureza cíclica da actividade exportadora. Por outro lado, os meses de Março e Julho apresentaram uma dinâmica mais moderada, um reflexo da volatilidade das variáveis de mercado”, refere em comunicado a APIMA.

    Joaquim Carneiro, presidente da APIMA, considera que “o ano de 2024 confirmou as nossas expectativas de enorme instabilidade e imprevisibilidade. A inflação, os constrangimentos na cadeia

    logística internacional e uma desaceleração generalizada do consumo impactaram significativamente as operações das nossas empresas. A promoção internacional ancorada nas feiras, com particular destaque para mercados emergentes, foi fundamental para conseguirmos alavancar novas oportunidades”.

    Estes sectores continuam a demonstrar solidez e uma forte contribuição para a internacionalização da economia, com uma taxa de cobertura das importações de 168%. Mesmo com as variações no volume de exportações ao longo do ano, o cluster do mobiliário e afins continua a consolidar a sua relevância nacional, com cerca de 90% da produção direccionada para mercados internacionais.

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