ASAVAL e ANAI parceiros na publicação do livro sobre ‘Avaliação de Imóveis, Maquinaria e Equipamentos’
O livro, editado pela Tegova, foi concebido e projectado para promover a convergência na avaliação em toda a Europa, fornecendo um terreno comum e as melhores práticas em relação à metodologia, relatórios e abordagens de avaliação para um cenário industrial em rápida mutação
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A Associação das Sociedades de Avaliação e Avaliadores de Portugal (ASAVAL) e a Associação Nacional de Avaliadores Imobiliários (ANAI) acabam de assinar um protocolo de entendimento sobre a publicação do livro European Plant, Machinery & Equipment Valuation Standards (EVS-PME). O livro, uma parceria “inédita entre estas duas congéneres”, versa sobre as Normas Europeias de Avaliações de Imóveis, Maquinaria e Equipamentos e será, ainda durante o ano de 2023, traduzido para a língua portuguesa, publicado e colocado em comercialização.
O livro, editado pela Tegova, foi concebido e projectado para promover a convergência na avaliação de PME (Plant, Machinery & Equipment) em toda a Europa, fornecendo um terreno comum e as melhores práticas em relação à metodologia, relatórios e abordagens de avaliação para um cenário industrial em rápida mutação. Visa definir e uniformizar conceitos como Imobilizado, tipos de Valores (‘in situ’/’ex situ’), Valor de Sucata e Tipos de Obsolescência (Tecnológica, Funcional e Económica), entre outras noções, a fim de definir uma linguagem comum para a prática de Avaliação na União Europeia, no Espaço Económico Europeu, nos países candidatos à UE e nas pátrias vizinhas e associadas à UE.
O documento, também, serve de apoio a todos avaliadores que exercem por toda a Europa, que são chamados a avaliar o valor de imóveis e PME para fins de empréstimo, relatórios financeiros e fins comerciais, ajudando a fornecer avaliações de qualidade ao mais alto padrão, em sintonia com a estrutura regulatória da UE.
A protecção ambiental, conservação de energia, saúde e segurança, em particular, são padrões que se estão a tornar factores determinantes para a depreciação de ativos, nesse sentido, os avaliadores precisam de uma uniformização de conceitos para se orientarem e lidarem com estas questões.
“Não obstante as visões diferentes que possam existir nas várias associações do sector, é importante o respeito mútuo e que se encontrem pontos de convergência em projectos comuns que defendam os interesses transversais dos avaliadores. Ainda há muito a fazer pelas actividades de avaliador imobiliário, de equipamentos e de negócios/empresas quer no âmbito da normalização da actividade, quer no aumento das competências profissionais individuais”, afirma Paulo Barros Trindade, presidente da Direção da ASAVAL
A edição deste livro é “um importante marco na defesa conjunta do interesse dos avaliadores e esperamos poder representar o início de uma colaboração mais abrangente entre associações do sector”, acrescenta, ainda, o responsável.