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    Domingos Névoa adquire Shopping Cidade do Porto por 28 M€

    Este é o terceiro investimento do grupo empresarial bracarense no espaço de um ano, depois da compra do Braga Retail Center e do Mira Maia Shopping, no final de 2021. Nos “próximos meses” será apresentado o projecto de renovação do espaço

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    Este é o terceiro investimento do grupo empresarial bracarense no espaço de um ano, depois da compra do Braga Retail Center e do Mira Maia Shopping, no final de 2021. Nos “próximos meses” será apresentado o projecto de renovação do espaço

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    O Shopping Cidade do Porto entrou em 2023 com um novo dono. Trata-se do Grupo Domingos Névoa, que adquiriu ao Grupo Teixeira Duarte 100% da empresa proprietária e gestora do centro comercial portuense, numa operação orçada em 28 milhões de euros.

    É o terceiro investimento do género do grupo empresarial bracarense no espaço de um ano, depois da compra do Braga Retail Center e do Mira Maia Shopping, no final de 2021, onde foram aplicados mais de 20 milhões de euros. Juntam-se aos activos em carteira situados em Beja e Darque, no Viana do Castelo.

    “No ano passado, sinalizámos a intenção em sermos protagonistas neste segmento de negócio. A aquisição do Shopping Cidade do Porto e do seu parque de estacionamento é uma etapa importante na estratégia traçada, não só pelo que representa empresarialmente como para a própria dinâmica socioeconómica da Invicta”, sublinhou Bruno Névoa, ceo e accionista do Grupo Domingos Névoa.

    Empresa multissectorial de âmbito nacional, com base em Braga, o Grupo Domingos Névoa opera nas áreas da distribuição automóvel (concessionários da Mercedes-Benz, Smart, Jaguar, Land Rover e Ford), promoção imobiliária, construção civil, centros comerciais (gestora e proprietária), ambiente (águas e resíduos), parques de estacionamento e hotelaria.

    Inaugurado em 1994, a poucos metros da rotunda da Boavista e da Casa da Música, o Shopping Cidade do Porto, está integrado num complexo imobiliário constituído por escritórios, hotel e parque de estacionamento coberto com 560 lugares e encontra-se próximo de importantes símbolos de referência cultural e turística, núcleos residenciais, universidades e de importantes eixos rodoviários.

    O centro comercial tem cerca de 15 mil metros quadrados de área locável, distribuídos por quatro pisos, e integra um total de 90 lojas, entre as quais se encontram “âncoras” como a Zara, Supermercado Froiz, Decathlon, Fitness Hut, Livraria Bertrand, Cortefiel, McDonald’s e outras marcas de renome nacional e internacional.

    O centro comercial recebeu em 2022 um global de 3,4 milhões de visitas, o que representa um acréscimo de 48,6% face ao ano pandémico de 2021.

    Nos “próximos meses”, revela Sousa Ribeiro, director-geral do Grupo Domingos Névoa para esta área de negócio, “será trabalhada a renovada visão” para o centro comercial que será apresentada “oportunamente”, refere o mesmo responsável.

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    Tiny House do Nova Arcada é agora coworking hub

    A Tiny House passou a integrar o conceito de residências First Evolutionary Buildings e alia a construção sustentável às últimas tendências de mobiliário e decoração, presente há dois anos no Centro Comercial Nova Arcada, em Braga vai dar lugar ao Coworking Hub

    Este projecto mostra como materiais e espaços podem ser reutilizados e transformados para atender as novas necessidades, mantendo a sustentabilidade e eficiência como pilares fundamentais. Cada detalhe deste novo espaço de cowork está cuidadosamente pensado para optimizar o uso do espaço limitado, sem comprometer o conforto e a funcionalidade deste novo espaço que poderá ser usufruído por todos os que visitem o Centro Comercial do Nova Arcada, junto ao IKEA.

    A inauguração deste espaço toma lugar no dia do 9º aniversário do Centro Comercial Nova Arcada, marcando um novo capítulo na parceria entre o Grupo Casais e o Nova Arcada, através da reconversão da Tiny House, presente no centro há dois anos. Este espaço passa agora a integrar a gama First Evolutionary Buildings e a ser um coworking hub com 18 lugares, divididos em cinco zonas de trabalho, equipado com oito secretárias, várias mesas de apoio para computadores e candeeiros com potencia para carregar dispositivos que garantem um espaço bastante iluminado.

    A conversão da Tiny House no Coworking Hub destaca o compromisso do Grupo Casais com o reaproveitamento de materiais e a conversão de espaços, promovendo uma abordagem de circularidade dos materiais na construção. Ao reutilizar elementos pré-fabricados e materiais sustentáveis, o projecto minimiza o desperdício e reduz a pegada ambiental. Além disso, a transformação do espaço reflecte a capacidade de adaptação e inovação do Grupo Casais, ao converter um ambiente residencial num espaço colaborativo dinâmico, onde a criatividade e a produtividade podem florescer.

    Para o CEO do Grupo Casais, António Carlos Rodrigues, “esta colaboração estratégica com o Nova Arcada é um exemplo claro do nosso compromisso com a inovação e a sustentabilidade. Ao transformar espaços existentes em novas oportunidades, estamos a promover um futuro mais responsável e eficiente para as nossas comunidades. Além disso, esta iniciativa representa uma contribuição importante para a cidade de Braga, proporcionando um espaço acessível e confortável para que a comunidade possa usufruir e trabalhar num ambiente adequado às suas necessidades.”

    O Coworking Hub, além de uma quick work zone com três lugares individuais, conta com uma collaborative desk zone, ideal para quatro pessoas, e uma meeting booth, para que as reuniões online possam ser feitas num espaço privado. Conta também com uma relax area e um outdoor lounge. A sua utilização é gratuita.

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    Obra de 17 M€ entre Meirinhas e Pombal já foi consignada

    Empreitada foi consignada ao consórcio formado pelas empresas Construções J.J.R. & Filhos e Desarfate – Construções & Obras Públicas. Troço com cerca de 12 quilómetros, prevê a reabilitação integral do pavimento, a construção de nove rotundas e várias meias rotundas

    tagsIC2ip

    Foi consignada sexta-feira, dia 14 de Março, empreitada de requalificação do troço IC2, com cerca de 12 quilómetros, entre Meirinhas e Pombal, às empresas Construções J.J.R. & Filhos e Desarfate – Construções & Obras Públicas.

    A empreitada tem um investimento associado de cerca de 17 milhões de euros e é promovido no âmbito do PRR – Plano de Recuperação e Resiliência, tendo como principais objectivos a “melhoria das condições de mobilidade e segurança rodoviária” de todos os utilizadores da via, bem como a “promoção da coesão económica e social”.

    O troço a intervir localiza-se no distrito de Leiria, concelho de Pombal, atravessando as freguesias de Meirinhas, Vermoil e Pombal. Inicia-se ao quilómetro 136,700, junto à Zona Industrial de Meirinhas e termina ao quilómetro 148,500, nas imediações do Estádio Municipal de Pombal.

    A obra prevê a reabilitação integral do pavimento, a construção de nove rotundas e várias meias rotundas, facilitando e disciplinando os inúmeros acessos em condições de segurança desejáveis, contribuindo para uma maior fluidez do tráfego.

    A intervenção contempla, ainda, a construção de uma passagem pedonal em Pombal ao quilómetro 148,600. Além da estrutura, o projecto, também, a requalificação do espaço exterior envolvente por forma a que as acessibilidades e circulação pedonal se façam com segurança, em especial por pessoas de mobilidade reduzida.

    Por fim e para a redução de velocidade, serão implementadas medidas de acalmia de tráfego, bem como a instalação de balizas cilíndricas flexíveis e separadores centrais nas zonas com via de lentos.

    A cerimónia para a consignação da empreitada contou com a presença de Hugo Espírito Santo, secretário de Estado das Infraestruturas, Miguel Cruz, presidente do Conselho de Administração da IP, Miguel Cruz, de Pedro Pimpão, presidente da Câmara Municipal de Pombal e dos representantes das empresas que compõe o consórcio, João Carlos Santos Rodrigues e Jorge Pereira, respectivamente.

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    Preços das casas voltam a bater recordes em Fevereiro

    Preços das casas registam maior subida mensal em mais de um ano e aceleram valorização homóloga para 13,6%, revela Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário, que tem por base os valores registados em Fevereiro 

    De acordo com o Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário, o crescimento dos preços das casas em Portugal Continental voltou a acelerar em Fevereiro, observando-se um aumento de 2,1% face ao mês anterior. Trata-se da maior subida mensal em mais de um ano, confirmando a tendência de aceleração verificada em Janeiro, a qual é já visível na taxa de variação homóloga.

    Assim, em Fevereiro de 2025 os preços das casas apresentam um aumento de 13,6% face ao mesmo mês de 2024, sendo esta a valorização homóloga mais elevada desde Setembro de 2023, período em que o crescimento dos preços estava a abrandar o ritmo no contexto de perda de dinâmica da procura.

    Os dados são revelados pela Confidencial Imobiliário no âmbito do Índice de Preços Residenciais apurado para Fevereiro e o qual reflecte a evolução dos preços da habitação, com base nos valores efectivos de transacção.

    As vendas continuam na trajectória de crescimento do último ano. Nos três meses compreendidos entre Dezembro de 2024 e Fevereiro de 2025, a Confidencial Imobiliário estima a transacção de 42.365 fogos em Portugal Continental, um volume que representa um aumento de 2,9% face às 41.150 transacções estimadas para os três meses antecedentes (entre Setembro e Novembro de 2024), conforme as projecções realizadas a partir dos dados reportados à base de dados Sistema de Informação Residencial, SIR.

    Cerca de 13% das vendas estimadas para os últimos três meses, entre Dezembro de 2024 e Fevereiro de 2025, estarão concentradas no segmento de habitação nova e os restantes 87% no segmento de usados. Nesse período, o preço médio de venda das casas em Portugal Continental atingiu 2.634€/m2, posicionando-se nos 3.759€/m2 na habitação nova e nos 2.747€/m2 na habitação usada.

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    Openbook expande para o Médio Oriente e abre nova delegação no Dubai

    A expansão para o Médio Oriente, com a abertura de uma delegação no Dubai, já tinha sido comunicada em entrevista ao Construir pelo Partner Paulo Jervell, como mais um passo na estratégia de internacionalização do Grupo que no final de 2024 anunciou o seu rebranding e reorganização estrutural

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    O Grupo Openbook anuncia a abertura da sua nova delegação no Dubai, marcando um “novo passo na sua estratégia de internacionalização” e que visa “reforçar” a sua presença no mercado do Médio Oriente.

    Reconhecendo o Dubai como um dos “principais centros mundiais de negócios e inovação”, a aposta do Grupo Openbook nesta região visa “fortalecer” parcerias estratégicas e “responder” à crescente procura por soluções integradas de arquitectura, design e engenharia.

    “A presença do Grupo Openbook no Dubai representa um novo capítulo na nossa trajectória de crescimento. Esta expansão permitirá consolidar a nossa posição num dos mercados mais dinâmicos do mundo, estabelecendo um ponto de contacto directo com clientes e parceiros estratégicos e fortalecendo a nossa rede de projectos internacionais”, afirmou Paulo Jervell, partner do Grupo Openbook.

    A internacionalização do Grupo Openbook surge num momento de grande evolução para a empresa, que recentemente anunciou o seu rebranding e reorganização estrutural. Paralelamente, tem vindo a conquistar reconhecimento internacional, com projectos emblemáticos como a sede da Galp, distinguida com certificações LEED Platinum e WELL Platinum, e o premiado Ritz Pool Bar, que arrecadou o prestigiado prémio Architizer A+Awards na categoria de Bares e Adegas.

    Com uma equipa de cerca de 90 colaboradores e tendo alcançado uma facturação de cerca de 10 milhões de euros em 2024, o Grupo Openbook continua a consolidar a sua presença em mercados estratégicos, incluindo Portugal, França, Espanha, Angola, Vietname, Indonésia e agora, o Dubai.

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    Novo crédito à habitação cresce 37% em 2024

    As instituições financeiras concederam em 2024 um total de 17,792 milhões de euros em novo crédito à habitação. Valor que representa um crescimento de 37% face ao período homólogo. Este é um dos números em destaque na Síntese Estatística da Habitação elaborado pela AICCOPN

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    Em 2024 foram licenciados 34.117 novos alojamentos, número que representa um crescimento de 4,9% em termos homólogos. No mesmo período, o número de licenças municipais emitidas para obras de construção nova e reabilitação de edifícios habitacionais registou um aumento homólogo de 8,1%. Nos 12 meses do ano transacto, o consumo de cimento no mercado nacional atingiu 4.074 milhões de toneladas, registando um crescimento de 4,3% face a 2023. Os números constam na mais recente Síntese Estatística de Habitação da AICCOPN.

    Significativo é o aumento de 37% em novo crédito à habitação, excluindo renegociações, concedido pelas instituições financeiras, e cujo montante atingiu um total de 17,792 milhões de euros. Já a taxa de juro do crédito à habitação fixou-se em 4,09% no mês de Dezembro, reflectindo uma redução de 50 pontos base face ao mesmo mês de 2023.

    Em Dezembro de 2024, o valor mediano da habitação, calculado para efeitos de avaliação bancária, registou uma valorização homóloga de 13,7%. Este aumento deve-se, sobretudo, às variações positivas verificadas no segmento dos apartamentos, com um crescimento de 15,2%, e no segmento das moradias, que registaram um incremento de 9,3%.

    A Síntese Estatística de Habitação destaca a região Centro, onde o número de fogos licenciados em construções novas, em 2024, foi de 7.223, o que traduz um aumento de 18% face aos 6.143 alojamentos licenciados em 2023. Destes, 14% são de tipologia T0 ou T1, 24% são de tipologia T2, 46% de tipologia T3 e 16% de tipologia T4 ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 11% no mês de Dezembro.

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    ISH 2025 de portas abertas a partir desta segunda-feira em Frankfurt

    Na ISH 2025, que decorre em Frankfurt de 17 a 21 de Março, 2.183 expositores de 54 países apresentarão as mais recentes soluções para as áreas da água e AVAC

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    Como proteger o clima é um dos maiores desafios que enfrentamos hoje, e o setor da construção desempenha um papel fundamental nisso. Na Europa, os edifícios representam cerca de 40% da energia consumida e 36% das emissões de gases de efeito estufa relacionadas com a energia. Por isso, tecnologias inovadoras, energias renováveis, o uso eficiente da água e sistemas de controle inteligentes são essenciais para atingirmos as nossas metas climáticas.

    Na ISH 2025, que decorre em Frankfurt de 17 a 21 de Março, 2.183 expositores de 54 países apresentarão as mais recentes soluções para o sector.

    A ISH, a principal feira mundial dedicada aos setores de Água, Calor e Clima (HVAC + Water), introduz um conceito renovado, estruturado em oito áreas de soluções, facilitando a orientação dos visitantes e a identificação de soluções específicas, nomeadamente Casas de Banho: Design moderno e funcionalidade, com marcas como Bette, Duravit, Geberit, Grohe, Hansgrohe e Villeroy & Boch a apresentarem as suas inovações; Sistemas de Transporte de Água: Tecnologias modernas para o setor sanitário e AVAC, com expositores a apresentar ferramentas e soluções de fixação eficientes; Instalação: Soluções inovadoras para instalações eficientes e sustentáveis; Geração de Calor: Sistemas de aquecimento baseados em eletricidade, como bombas de calor combinadas com sistemas fotovoltaicos e unidades de armazenamento doméstico, bem como sistemas de aquecimento a biomassa e combustão de gás eficiente; Ar Interior: Tecnologias e sistemas que garantem ar limpo e higiénico em ambientes internos; Gestão Inteligente de Edifícios: Soluções de automação e gestão de energia para edifícios inteligentes, com foco em eficiência energética, conforto e segurança; Software: Aplicações e ferramentas digitais que suportam a gestão e operação de sistemas de construção e Produtos Sanitários e de AVAC: Inovações e soluções para o setor sanitário e de AVAC.

    A feira oferece um programa abrangente de conferências, palestras de especialistas, áreas especiais e visitas temáticas, proporcionando uma visão aprofundada das tendências e desenvolvimentos atuais na tecnologia de construção e no seu papel na proteção climática global.

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    Miguel Gil Mata SC Industrials
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    Sonae Capital Industrials soma BeyondComposite à família

    A empresa fundada por investigadores da Universidade do Minho passa a integrar o universo de empresas da Sonae Capital Industrials. Investimento vai permitir acelerar o crescimento da BeyondComposite e potenciar a sua actividade em Portugal e no exterior

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    A Sonae Capital Industrials anunciou a aquisição de uma participação maioritária na BeyondComposite, empresa portuguesa especializada no desenvolvimento e produção de materiais compósitos avançados e que foi fundada por investigadores da Universidade do Minho. “Este investimento enquadra-se na estratégia da Sonae Capital Industrials de apostar em empresas com tecnologias inovadoras e sustentáveis”, refere em comunicado o grupo.

    A BeyondComposite é já uma referência em engenharia e materiais de alta performance. A empresa desenvolve soluções de excelência para aplicações na mobilidade, como componentes para autocarros e comboios, e na defesa, com materiais de protecção para pessoas e bens, ajudando a salvar vidas. Trabalhando em parceria com empresas e organizações nacionais e internacionais, tem criado soluções inovadoras com maior eficácia e eficiência do ponto vista ambiental e de desempenho, conjugando materiais sustentáveis como a madeira e seus derivados a polímeros de alto desempenho.

    “Estamos empenhados em contribuir para o desenvolvimento de negócios inovadores e sustentáveis, criando empresas líderes nos seus setores. Este investimento vai permitir à BeyondComposite alavancar o seu crescimento, levando as suas soluções inovadoras a um número crescente de clientes em todo o Mundo, e reforçar o nosso portefólio com uma empresa de enorme potencial que possui conhecimento e capacidade para revolucionar a indústria de materiais compósitos avançados”, justifica Miguel Gil Mata, CEO da Sonae Capital Industrials, citado em comunicado.

    A BeyondComposite tem actualmente mais de duas dezenas de colaboradores e integra uma equipa de investigação e desenvolvimento composta por profissionais altamente qualificados. No último exercício, mais de 90% do seu volume de negócios resultou da exportação de bens e serviços. Fernando Cunha, CEO da BeyondComposite, irá continuar à frente da empresa. O responsável sublinha que “esta aquisição pela Sonae Capital Industrials representa uma oportunidade única para acelerarmos o nosso crescimento e expandirmos a nossa presença global. Queremos potenciar o desenvolvimento da BeyondComposite no mercado nacional e internacional e consolidando o seu papel como uma entidade de referência em engenharia, desenvolvimento e produção de materiais avançados e sustentáveis para aplicações em mobilidade e defesa”, explica.

    A BeyondComposite já detém uma parceria com a Surforma, empresa do grupo especializada em painéis termolaminados, que agora vai ser aprofundada, com as empresas a explorar sinergias entre si para desenvolver soluções ainda mais sustentáveis.

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    Foto cedida pela Câmara Municipal de Coimbra
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    Antigo Teatro Sousa Bastos, em Coimbra, dá lugar a habitação e espaço cultural

    O IHRU e a Câmara Municipal de Coimbra adquiriram, em copropriedade, o antigo teatro, Num investimento total de cerca de cinco milhões de euros, que será repartido pelas duas entidades, serão criados 32 novos fogos, sendo o rés-do-chão adaptado para uso cultural

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    O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) e a Câmara Municipal de Coimbra adquiriram, em copropriedade, o histórico Teatro Sousa Bastos, com vista à reabilitação para habitação e espaço cultural.

    Esta aquisição segue um modelo inédito de copropriedade: o Município fica com a posse do rés-do-chão para instalação de um equipamento cultural, enquanto os cinco pisos superiores, sob propriedade do IHRU, serão adaptados para 32 fogos (30 T0 e dois T1) destinados a arrendamento acessível.

    O projecto prevê um investimento do IHRU de 3,1 milhões de euros, para aquisição e reabilitação dos pisos superiores, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência e União Europeia. Já a Câmara Municipal espera investir entre 1,5 a 2 milhões de euros no espaço cultural, sendo que a autarquia vai recorrer a fundos próprios para adquirir a sua parte.

    A recuperação deste edifício, abandonado há cerca de três décadas, representa não só a preservação da memória e imagem visual da zona Alta da cidade, como constitui um contributo positivo para a dinamização da reabilitação, com o objetivo de (re)habitar o Centro Histórico de Coimbra.

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    Carteira de encomendas no mercado de reabilitação urbana mantém crescimento expressivo

    São os dados do mais recente barómetro da Reabilitação Urbana, da AICCOPN. Em Janeiro a carteira de encomendas do segmento cresceu 8.2%, com 8,2 meses de produção contratada. Já o índice de Nível de Actividade manteve-se inalterado face a Janeiro de 2024, indicando estabilidade na percepção dos empresários quanto à evolução da produção

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    Em Janeiro de 2025, com base nos dados obtidos no inquérito realizado pela AICCOPN junto das empresas que actuam no segmento da Reabilitação Urbana, observa-se um cenário de estabilidade, mas com sinais evidentes de recuperação.

    Com efeito, o índice de Nível de Actividade manteve-se inalterado face a Janeiro de 2024, indicando estabilidade na percepção dos empresários quanto à evolução da produção. Já no que se refere ao índice de Carteira de Encomendas, apura-se um crescimento de 8,2%, em termos homólogos, reflectindo uma melhoria na opinião dos empresários, em relação ao mesmo mês do ano anterior, sinalizando uma possível recuperação da actividade nos próximos meses.

    Relativamente à Produção Contratada, indicador que reflecte o tempo médio de trabalho garantido a um ritmo estável, registou-se uma nova diminuição, passando de 8,8 meses em Dezembro para 8,2 meses em Janeiro. Apesar da tendência de redução observada nos últimos meses, este indicador mantém-se num nível ainda significativo.

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    Assinatura do acordo em Kiev
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    BEI garante apoio de 2 MM€ para reconstrução da Ucrânia

    O valor anunciado é parte do Fundo de Investimento da UE para a Ucrânia num total de 50 mil milhões de euros a ser disponibilizado até 2027. Os investimentos irão focar-se no reforço das redes energéticas, na modernização das ferrovias, na melhoraria do transporte público urbano e a sua conectividade

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    O Banco Europeu de Investimento (BEI) e a Comissão Europeia assinaram um acordo de garantia que permitirá ao BEI investir pelo menos dois mil milhões de euros para serem aplicados de forma “urgente” na recuperação e reconstrução da Ucrânia. Em linha com as necessidades e prioridades do governo ucraniano, este financiamento faz parte do Fundo de Investimento para a Ucrânia de 50 mil milhões de euros da União Europeia para o período de 2024-2027.

    “A segurança da Ucrânia é a segurança da União Europeia. Hoje, expressamos este compromisso mais uma vez com a assinatura de acordos com a Comissão Europeia e o governo ucraniano para intensificar o nosso apoio. Isto permitir-nos-á realizar investimentos cruciais na recuperação das infraestruturas críticas e dos principais serviços públicos da Ucrânia, reforçando a resiliência do país e o seu caminho em direcção à integração na União Europeia”, afirmou Nadia Calviño, presidente do BEI, que visitou, recentemente, Kiev, onde anunciou os primeiros projectos ao abrigo da garantia do Mecanismo da Ucrânia.

    Os investimentos irão focar-se no reforço das redes energéticas da Ucrânia, incluindo as redes energéticas, a expansão da produção de energia hidroelétrica e renovável e a melhoria da eficiência energética. Serão também utilizados para modernizar as ferrovias, melhorar o transporte público urbano e actualizar a conectividade dos transportes, incluindo as Faixas de Solidariedade UE-Ucrânia e os pontos de passagem de fronteira ao longo das principais rotas de exportação.

    Além disso, o financiamento ajudará a restaurar as infraestruturas municipais, como os sistemas de água e aquecimento, a iluminação pública, bem como escolas, hospitais e instituições de ensino superior.

    Para apoiar ainda mais a implementação dos investimentos do BEI no âmbito do Mecanismo para a Ucrânia, o BEI e o governo da Ucrânia assinaram, também, um acordo para enviar uma equipa de peritos de consultoria para Kiev, que irá fornecer “experiência prática” para acelerar a preparação e execução de projectos críticos e documentos estratégicos em áreas como a energia, os transportes e a habitação, expandindo-se, depois, para outros sectores.

    Esta iniciativa está a ser entregue pelo consultor do BEI através de um pacote de consultoria JASPERS de 20 milhões de euros para a Ucrânia, financiado conjuntamente pela Comissão Europeia e pelo programa de consultoria UE para a Ucrânia do BEI em 2024.

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