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    Domingos Névoa adquire Shopping Cidade do Porto por 28 M€

    Este é o terceiro investimento do grupo empresarial bracarense no espaço de um ano, depois da compra do Braga Retail Center e do Mira Maia Shopping, no final de 2021. Nos “próximos meses” será apresentado o projecto de renovação do espaço

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    Este é o terceiro investimento do grupo empresarial bracarense no espaço de um ano, depois da compra do Braga Retail Center e do Mira Maia Shopping, no final de 2021. Nos “próximos meses” será apresentado o projecto de renovação do espaço

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    O Shopping Cidade do Porto entrou em 2023 com um novo dono. Trata-se do Grupo Domingos Névoa, que adquiriu ao Grupo Teixeira Duarte 100% da empresa proprietária e gestora do centro comercial portuense, numa operação orçada em 28 milhões de euros.

    É o terceiro investimento do género do grupo empresarial bracarense no espaço de um ano, depois da compra do Braga Retail Center e do Mira Maia Shopping, no final de 2021, onde foram aplicados mais de 20 milhões de euros. Juntam-se aos activos em carteira situados em Beja e Darque, no Viana do Castelo.

    “No ano passado, sinalizámos a intenção em sermos protagonistas neste segmento de negócio. A aquisição do Shopping Cidade do Porto e do seu parque de estacionamento é uma etapa importante na estratégia traçada, não só pelo que representa empresarialmente como para a própria dinâmica socioeconómica da Invicta”, sublinhou Bruno Névoa, ceo e accionista do Grupo Domingos Névoa.

    Empresa multissectorial de âmbito nacional, com base em Braga, o Grupo Domingos Névoa opera nas áreas da distribuição automóvel (concessionários da Mercedes-Benz, Smart, Jaguar, Land Rover e Ford), promoção imobiliária, construção civil, centros comerciais (gestora e proprietária), ambiente (águas e resíduos), parques de estacionamento e hotelaria.

    Inaugurado em 1994, a poucos metros da rotunda da Boavista e da Casa da Música, o Shopping Cidade do Porto, está integrado num complexo imobiliário constituído por escritórios, hotel e parque de estacionamento coberto com 560 lugares e encontra-se próximo de importantes símbolos de referência cultural e turística, núcleos residenciais, universidades e de importantes eixos rodoviários.

    O centro comercial tem cerca de 15 mil metros quadrados de área locável, distribuídos por quatro pisos, e integra um total de 90 lojas, entre as quais se encontram “âncoras” como a Zara, Supermercado Froiz, Decathlon, Fitness Hut, Livraria Bertrand, Cortefiel, McDonald’s e outras marcas de renome nacional e internacional.

    O centro comercial recebeu em 2022 um global de 3,4 milhões de visitas, o que representa um acréscimo de 48,6% face ao ano pandémico de 2021.

    Nos “próximos meses”, revela Sousa Ribeiro, director-geral do Grupo Domingos Névoa para esta área de negócio, “será trabalhada a renovada visão” para o centro comercial que será apresentada “oportunamente”, refere o mesmo responsável.

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    Mota Engil – Eng. Carlos Mota Santos

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    Brasil: Mota-Engil vai executar obra para a Petrobras por 200M€

    “Com este contrato, a Mota-Engil continua a reforçar a sua presença no Brasil, nomeadamente junto de actuais clientes estratégicos, bem como vai incrementando a sua carteira de encomendas na região da América Latina”, asseguram os responsáveis da empresa

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    A Mota-Engil fechou um novo contrato de cerca de 200 milhões de euros com a petrolífera Petrobras para a manutenção e reparação de plataformas para extracção de petróleo e gás no Brasil.

    Em comunicado hoje enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o grupo Mota-Engil precisa que “o novo contrato, no valor de cerca de 1,2 biliões de reais, tem por objecto a prestação de serviços de manutenção e reparação em unidades de produção marítimas, incluindo navios plataforma para extracção de petróleo e gás, bem como o fornecimento de materiais, terá a duração de 50 meses e as actividades serão executadas ao largo da Bacia de Campos, no município do Rio de Janeiro”.

    “Com este contrato, a Mota-Engil continua a reforçar a sua presença no Brasil, nomeadamente junto de actuais clientes estratégicos, bem como vai incrementando a sua carteira de encomendas na região da América Latina”, afirma a construtora no comunicado.

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    Concursos de obras públicas promovidos superam os 7 mil milhões de euros

    Nos primeiros 10 meses do ano registou-se um aumento em duas frentes: nos concursos públicos promovidos e nos efectivamente celebrados e registados no Portal Base. Mas o diferencial entre ambos ascende já 3.881 milhões de euros, a favor do primeiro

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    Os números são apresentados pelo último Barómetro das Obras Públicas, divulgado pela AICCOPN e revelam que o valor dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos, até ao final do mês de Outubro, atingiu os 7.061 milhões de euros. Um número que corresponde a um crescimento de 39%, em termos homólogos. Contudo, a análise da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas também constata que durante os primeiros 10 meses do ano os contratos de empreitada celebrados e registados no Portal Base, no âmbito de concursos públicos, perfizeram 3.180 milhões de euros, “este valor traduz um diferencial de 3.881 milhões de euros entre o montante dos concursos de empreitadas lançados e os contratos efectivamente celebrados desde Janeiro”.

    Ainda assim, o montante de contratos celebrados e registados no Portal Base conheceu um crescimento de 58%, face a igual período do ano transacto. Relativamente aos contratos de empreitada de obras públicas celebrados com recurso a Ajustes Directos e Consultas Prévias, verificou-se um aumento homólogo de 22%(3), para 550 milhões de euros.

    Deste modo, nos primeiros dez meses do corrente ano, o montante dos contratos de empreitadas celebrados e registados no Portal Base totalizou 3.906 milhões de euros, valor que corresponde a um aumento de 47%(3), em termos homólogos.

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    Veja os melhores momentos do HAS 2024 (c/ galeria de imagens)

    No evento, que decorreu a 26 de Novembro, no Monsanto Montes Claros, participaram 45 empresas fornecedoras, de cerca de 20 segmentos, nomeadamente revestimentos, pavimentos, equipamentos de ginásio, mobiliário, climatização, amenities, fechaduras eletrónicas, iluminação, elevadores, lavandarias, têxteis, entre outros

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    A revista Publituris Hotelaria voltou a unir-se ao Jornal CONSTRUIR e à revista Traço – ambas publicações do grupo Workmedia – para organizar o Hotels | Arquitects | Suppliers (HAS), onde os fornecedores do setor tiveram a oportunidade de mostrar as novidades que têm em catálogo a hoteleiros e gabinetes de arquitetura.

    No evento, que decorreu a 26 de Novembro, no Monsanto Montes Claros, participaram 45 empresas fornecedoras, de cerca de 20 segmentos, nomeadamente revestimentos, pavimentos, equipamentos de ginásio, mobiliário, climatização, amenities, fechaduras eletrónicas, iluminação, elevadores, lavandarias, têxteis, entre outros.

    O evento, que vai já na sua 8ª edição, começou como Hotels & Suppliers, ganhando uma nova designação, HAS, no ano passado, ao aliar a vertente de arquitetura. O objetivo passa por proporcionar reuniões one-to-one de 15 minutos entre fornecedores e profissionais de arquitetura e hoteleiros, facilitando negócios e oferecendo um ambiente dinâmico para conhecer os mais recentes produtos e equipamentos para o setor.

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    Chumbo da redução do IVA na construção vai “agravar ainda mais a crise na habitação”

    A APPII sempre o afirmou e reitera agora que “enquanto não houver coragem política para efectivar uma redução da taxa do IVA na construção de Habitação, os portugueses vão continuar sem ter uma casa que possam pagar”

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    A APPII, Associação de Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários manifesta a sua enorme indignação face ao chumbo da autorização legislativa que visava a redução de 23% para 6% do IVA na construção para a habitação. A proposta foi chumbada com os votos contra do PS, PCP, BE e Livre e abstenção do Chega e PAN.

    Esta decisão compromete gravemente todos os esforços realizados até agora para combater a crise do acesso à habitação em Portugal e vai anular todas as medidas anteriormente anunciadas pelo Governo para esta prioridade nacional. A APPII, enquanto entidade representa todos os promotores e investidores imobiliários do País, ou seja, o sector responsável pela construção de casas para os portugueses, sempre o afirmou e reitera agora que “enquanto não houver coragem política para efectivar uma redução da taxa do IVA na construção de Habitação, os portugueses vão continuar sem ter uma casa que possam pagar”.

    “O chumbo desta medida revela um enorme falta de sentido de estado da oposição, os portugueses podem agora culpar o PS, PCP, BE, Livre e também agora o Chega e o PAN pelo forte agravamento da crise habitacional que vão sentir a partir de agora”, afirma Hugo Santos Ferreira, presidente da APPII.

    Medidas como o Simplex no licenciamento, ou, a ainda mais recente medida de conversão de terrenos rústicos em urbanos para a criação de mais casas, que, pese embora possam parecer, e em alguns casos serem mesmo positivas, não terão qualquer consequência ou impacto na construção de mais casas, tanto de venda, como no arrendamento sem uma medida estrutural como a descida do IVA na construção.

    A APPII relembra que a redução do IVA na construção não é apenas uma reivindicação do sector, mas uma medida de bom senso, amplamente adoptada em outros países europeus como forma de impulsionar a actividade económica e assegurar habitação digna a preços acessíveis. Com os custos de construção a atingir valores históricos e o mercado habitacional sob intensa pressão, a manutenção de uma taxa elevada de IVA prejudica gravemente o equilíbrio financeiro dos projectos habitacionais e agrava a crise de acessibilidade à habitação.

    A APPII reforça que é essencial que haja coragem política para implementar políticas consistentes e estruturais que acompanhem o esforço colectivo necessário para mitigar a crise na habitação.

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    Paulo Jervell, founding partner do Grupo Openbook

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    Grupo Openbook: um rebranding e uma nova organização

    Fruto do intenso crescimento registado nos últimos anos o escritório de arquitectura apresenta-se agora ao mercado com uma nova orgânica: a de grupo empresarial composto por cinco entidades e uma nova imagem. A nova dinâmica reflecte a aposta em projectos de grande escala, aposta em mercados internacionais, com abertura de escritório no Dubai já em Janeiro, e o reforço em todas as áreas de negócio

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    O Grupo Openbook, anuncia o lançamento oficial do seu rebranding, marcando uma nova etapa estratégica para consolidar o seu posicionamento enquanto grupo multidisciplinar.

    Esta transformação reflecte o crescimento orgânico da Openbook e a diversificação das suas áreas de actuação, que agora incluem Arquitectura, Environmental Graphic Design & Wayfinding, Real Estate, Interior Design e Engenharia. Esta transformação marca uma nova etapa para a Openbook, destacando a sua ambição de liderar em mercados nacionais e internacionais, oferecendo soluções integradas e de excelência.

    Com uma equipa de 90 colaboradores, o grupo projecta alcançar uma facturação superior a 10 milhões de euros no final de 2024, o que representa um aumento de 70% face ao ano anterior.
    “O rebranding da Openbook simboliza o nosso compromisso em continuar a redefinir os limites da arquitectura, design, engenharia e consultoria imobiliária, oferecendo soluções integradas que combinam inovação, sustentabilidade e excelência técnica. Esta transformação reforça a nossa capacidade de actuar de forma multidisciplinar, adaptando-nos aos desafios globais e criando projectos que impactam positivamente não apenas os espaços, mas também as comunidades e as pessoas que os habitam“, sublinha Paulo Jervell, founding partner do Grupo Openbook.

    O rebranding apresenta uma identidade visual mais vanguardista e internacional, traduzindo a ambição do grupo de expandir para novos mercados e reforçar a sua liderança em segmentos como residencial, hoteleiro, comercial e corporativo. A assinatura de marca – “Space x Expertise” – simboliza a sinergia entre as diversas disciplinas da Openbook e o compromisso com a excelência e inovação em todas as fases dos seus projetos. O símbolo da multiplicação significa que um elemento potencia ao mesmo tempo que se refere aos conceitos de sinergia e cruzamento de valências.

    A reorganização em cinco empresas especializadas (Openbook Architecture, Openbook Real Estate, Openbook Design, Openbook Studio, Openbook Engineering permite que cada área actue de forma autónoma, ganhando agilidade e profundidade nos respectivos mercados, mas também possibilita a criação de sinergias para responder a projectos de maior escala e complexidade.

    Estas novas empresas são lideradas por managing partners que colaboravam anteriormente com a Openbook como parceiros da Openbook e que agora integram a estrutura do Grupo.

    Este crescimento reflecte, sobretudo, a aposta em projectos de grande escala e em mercados internacionais, incluindo geografias como Dubai, Angola, Vietname, Indonésia, França e Espanha, bem como a especialização em novas áreas de negócio.

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    Urbanitae anuncia novo projecto de crowdfunding imobiliário em Lisboa

    O projeto “Castilho 3” localiza-se na Rua Castilho e tem como promotor a MEXTO. O ticket do projecto ascende a mais de 4,5 M€

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    A Urbanitae, plataforma espanhola de crowdfunding imobiliário, acaba de anunciar uma nova oportunidade de investimento no mercado residencial de luxo em Lisboa.

    O projecto, localizado no prestigiado bairro de Santo António, envolve a reabilitação e ampliação de um edifício para o desenvolvimento de seis apartamentos de nível premium, bem como de cinco lugares de estacionamento. O promotor responsável é a MEXTO, uma empresa com vasta experiência e um histórico comprovado em projectos residenciais de luxo em Portugal.

    O edifício situa-se numa zona consolidada da cidade, rodeada por serviços e infraestruturas de excelência, o que reforça o seu valor estratégico. Esta localização prime é amplamente reconhecida pela sua forte valorização imobiliária e elevada procura, tanto por parte de residentes como de investidores internacionais.

    O ticket é de 4.522.500€ e tem um prazo de investimento estimado de 28 a 32 meses. O projecto oferecerá aos investidores da Urbanitae um equity preferencial, com uma TIR preferencial de 15%. No entanto, em conformidade com as orientações do regulador, a rentabilidade estimada de um projeto de equity não deve ser comunicada como garantia. A rentabilidade total dependerá da diferença entre a previsão de receitas e a estimativa de custos, sendo proporcional ao equity total aportado.

    Os investidores poderão participar no projeto até ao prazo máximo de 30 dias ou até que o montante de financiamento seja atingido.

    “Estamos muito contentes com a abertura de mais um projecto de crowdfunding imobiliário em Lisboa,” comentou Simão Cruz, Country director de Portugal da Urbanitae. “O ‘Castilho 3’ representa mais uma oportunidade para consolidar a nossa capital – e o nosso país – como um dos mercados mais atractivos para o investimento imobiliário de luxo, combinando uma localização estratégica, um promotor de renome e retornos atractivos.”

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    AFA Real Estate lança Lodge | Torrinha no Funchal

    É uma dupla estreia: uma marca nova e um novo empreendimento, na Madeira, com que a Afa Real Estate apresenta ao mercado esta semana. A nova marca, Lodge, é direccionada para o mercado premium e o primeiro empreendimento, Lodge | Torrinha, representa um investimento superior a 40 milhões de euros

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    A AFA Real Estate expande o seu portfólio com a introdução da nova marca residencial Lodge, trazendo a sua nova abordagem ao mercado imobiliário da Madeira. Após o sucesso da marca Savoy Residence, a AFA Real Estate lança agora no mercado esta nova marca para o segmento premium, caracterizada por uma arquitectura funcional e moderna, mais acessível, sem descurar os seus alicerces: localização, qualidade, sustentabilidade e conforto. O primeiro empreendimento, Lodge | Torrinha, localizado no centro do Funchal, representa um investimento superior a 40 milhões de euros, que estará concluído até final de 2026.

    A marca Lodge foi concebida para atender às necessidades de jovens profissionais, famílias e investidores modernos, destacando-se pela combinação de design contemporâneo e conforto a preços competitivos. Este novo conceito de habitação associa a vanguarda à um estilo de vida prático e cosmopolita, ideal para quem valoriza a proximidade ao centro urbano. O projecto, caracterizado pela qualidade da construção e dos acabamentos, promove um aproveitamento optimizado dos espaços, oferecendo ambientes funcionais que se adaptam às expectativas e exigências dos clientes alvo.

    “A escolha da Madeira para o primeiro projecto da nova marca reflecte o nosso ADN, a nossa origem, sendo esta a localização onde tradicionalmente lançamos os nossos novos empreendimentos, em áreas que consideramos privilegiadas. A marca Lodge permite-nos diversificar a nossa oferta imobiliária e apostar num segmento distinto. O primeiro empreendimento, o Lodge | Torrinha, será também um marco no desenvolvimento da zona envolvente, oferecendo um equilíbrio perfeito entre estética e funcionalidade”, afirma Victor de Sousa, director geral da AFA Real Estate.

    Situado na zona de Santa Luzia, o Lodge | Torrinha, o primeiro empreendimento da nova marca da AFA Real Estate, beneficia de uma localização privilegiada. Conhecida pela sua proximidade ao centro da cidade, a zona tem assistido a um desenvolvimento significativo, mantendo a sua autenticidade, enquanto se afirma como uma área em crescimento, com novas infraestruturas e fácil acesso a serviços e comodidades essenciais.
    O Lodge | Torrinha é composto por 106 apartamentos distribuídos em dois edifícios de 6 pisos, oferecendo tipologias T1, T2 e T3, com preços a partir de 300 mil euros. Todos os apartamentos incluem varandas e floreiras, e algumas frações contam ainda com terraços, jardins privativos e vistas panorâmicas sobre a baía do Funchal. Incluem também cozinhas e lavandarias totalmente equipadas, pré-instalação de ar condicionado, e os quartos são. As áreas comuns de cada um dos edifícios dispõem de um rooftop com solário e piscina com vistas panorâmicas para a cidade e para o mar. Os mais de 3.000 m² de áreas ajardinadas complementam a vivência nos apartamentos, proporcionando aos residentes o cenário ideal para momentos de lazer e descontração, num ambiente sofisticado e relaxante.

    A escolha de materiais de elevada qualidade, como betão à vista, vidro e aço, realça a estética contemporânea do empreendimento. Esta, por sua vez, é enriquecida por uma paleta de tons neutros e orgânicos, que conferem ao espaço uma sensação de harmonia e tranquilidade.

    Além disso, a qualidade dos materiais, associada a práticas de construção ecoeficientes, reflecte o compromisso da marca com a sustentabilidade. No desenvolvimento do Lodge | Torrinha, foram integrados painéis fotovoltaicos e bombas de calor para a produção de energia e água quente.

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    Mota-Engil lidera o sector de Infraestruturas & Construção como empresa mais atrativa para trabalhar

    Para os estudantes em Portugal, um salário médio de 1.298 euros líquidos por mês é suficiente quando entram no mercado de trabalho. Segundo o estudo, as empresas mais
    atrativas são as grandes empresas multinacionais, independentemente de serem portuguesas ou estrangeiras, resultados partilhados também pelos estudantes em Espanha

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    O Merco divulgou esta manhã os resultados do Merco Talento Universitário Portugal 2024, cujo ranking nesta 1a edição dá lugar a uma classificação que agrupa as 100 melhores empresas para trabalhar em 2024, segundo a avaliação dos estudantes universitários e de formação superior.

    O objetivo do Merco Talento Universitário é também fornecer informação sobre a avaliação que os estudantes, do último e penúltimo ano de licenciatura, fazem do seu curso e dos serviços de
    emprego da universidade (factores que os levaram a escolhê-lo, grau de satisfação, etc), as suas preferências de trabalho (sector, tipo de empresa, expectativas salariais) e aspectos relacionados com a procura de emprego (como e onde procuram informação sobre as empresas, que factores mais valorizam na escolha de uma empresa,etc).

    No sector das Infraestruturas & Construção, a Mota-Engil é apontada como a empresa mais atrativa para trabalhar segundo os jovens universitários inquiridos.

    Para os estudantes em Portugal, um salário médio de 1.298 euros líquidos por mês é suficiente quando entram no mercado de trabalho. Segundo o estudo, as empresas mais
    atrativas são as grandes empresas multinacionais, independentemente de serem portuguesas ou estrangeiras, resultados partilhados também pelos estudantes em Espanha.

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    Guimarães Capital Verde Europeia 2026 Grupo de Candidatura Vencedora

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    Guimarães eleita Capital Verde Europeia 2026

    A cidade portuguesa foi distinguida em Valência. Prémio reconhece o compromisso contínuo do município com a sustentabilidade ambiental. Guimarães é a segunda cidade portuguesa a receber esta distinção, depois de Lisboa em 2020

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    Guimarães acaba de ser eleita Capital Verde Europeia 2026. O prémio foi atribuído em Valência, Espanha, cidade que detém a distinção de Capital Verde Europeia 2024. A cidade portuguesa concorria com Heilbronn (Alemanha) e Klagenfurt (Áustria), tendo-se, agora, sagrado vencedora, depois de, no ano passado, já ter figurado entre as três cidades finalistas. No âmbito do prémio, o município de Guimarães irá receber um apoio financeiro que será aplicado em projectos e iniciativas de sustentabilidade, no âmbito da estratégia levada a cabo pelo município.

    Ao longo das diversas fases do prémio, o painel responsável pela avaliação das candidaturas a Capital Verde Europeia 2026, composto por sete especialistas independentes, destacou Guimarães pelo seu desempenho excepcional em sete parâmetros ambientais, “qualidade do ar”; “ruído”; “água”; “biodiversidade, áreas verdes e uso do solo”; “resíduos e economia circular”; “alterações climáticas: mitigação; e “alterações climáticas: adaptação”, reconhecendo o compromisso contínuo do município com a sustentabilidade ambiental.

    Domingos Bragança, presidente da Câmara Municipal, manifesta o seu grande contentamento por este prémio, que considera merecido, pelo caminho que
    tem vindo a ser percorrido desde 2013: “Quero felicitar toda a equipa de trabalho, técnica e política, e todos os elementos da Estrutura de Missão Guimarães 2030, pela resiliência que evidenciaram durante todo este processo de três candidaturas. Mas quero sobretudo felicitar, com especial emoção, toda a comunidade vimaranense, desde os alunos das nossas escolas às Brigadas Verdes, da comunidade científica à empresarial. Todos foram importantes neste sucesso pelo envolvimento que demonstraram, e todos serão fundamentais para que 2026 seja mais um grande momento de celebração colectiva para Guimarães”, disse o edil.

    Guimarães: Mais de uma década de transição climática
    A candidatura de Guimarães a Capital Verde Europeia é sustentada por mais de uma década de trabalho na transição climática, focada nas sete áreas de indicadores ambientais definidas pela Comissão Europeia. Recorde-se que Guimarães tinha apresentado a primeira candidatura ao prémio em 2017, tendo alcançado o quinto lugar entre as 13 cidades concorrentes. Este ano, e à semelhança do ano passado, a candidatura foi composta por um amplo portfólio de iniciativas ambientais que já valeram reconhecimento internacional. A título de exemplo, refira-se que o município vimaranense é uma das 100 cidades europeias comprometidas com a neutralidade climática até 2030, evidenciando um esforço conjunto entre a comunidade local, o setor privado, a academia e a administração municipal.

    Este compromisso reflecte-se no Plano Estratégico e Ecossistema de Governação Guimarães 2030, que promove uma gestão ambiental integrada e multidisciplinar, envolvendo vários sectores da sociedade: investigação, envolvimento dos cidadãos e educação ambiental. Neste ponto, destaque para a ação do Laboratório da Paisagem e do programa PEGADAS, através dos quais Guimarães tem promovido a sensibilização para questões ambientais, incentivando comportamentos mais sustentáveis entre os cidadãos e as escolas. Este compromisso reflecte-se ainda em projectos inovadores como o Desporto Carbono Zero e o Bairro C, iniciativas que visam a descarbonização e a criação de comunidades sustentáveis.

    Guimarães é, também, signatária do Green City Accord e recebeu o prestigiado Mission Label da Comissão Europeia, no âmbito da EU Mission: Climate- Neutral and Smart Cities. A cidade está ainda envolvida em várias missões europeias relacionadas com os oceanos, solos e alterações climáticas, com projectos já em fase de implementação.

    Sagrando-se, agora, Capital Verde Europeia 2026 – a segunda cidade portuguesa a obter o título, depois de Lisboa (2020) –, Guimarães dará continuidade aos projectos de revitalização da cidade, promoção de novas iniciativas com vista à neutralidade climática até 2030, assim como iniciativas para a melhoria de condições do território, gestão de resíduos e protecção da biodiversidade.

    O prémio Capital Verde Europeia é atribuído anualmente, destinando-se a cidades europeias com mais de 100 mil habitantes que se distingam em matérias de sustentabilidade ambiental, social e económica. A atribuição do prémio resulta de um processo de selecção rigoroso, ao longo do qual as cidades candidatas devem apresentar argumentos e provas do que já foi implementado à data e do que ainda será feito para se tornarem mais sustentáveis.

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    IPO de Lisboa escolhe Saraiva + Associados para projectar novo edifício de ambulatório

    A garantia foi deixada pela própria equipa de Miguel Saraiva que, nas redes sociais, revela que “ao fim de mais de trinta anos de espera e uma geração perdida, a S+A foi escolhida para transformar o projeto em realidade e contribuir com a nossa experiência para o sistema público de saúde”

    Ricardo Batista

    O Instituto Português de Oncologia de Lisboa (IPO Lisboa) vai ter um novo edifício de ambulatório e a escolha do conselho de administração recaiu sobre o projecto de arquitectura da Saraiva + Associados.

    A garantia foi deixada pela própria equipa de Miguel Saraiva que, nas redes sociais, revela que “ao fim de mais de trinta anos de espera e uma geração perdida, a S+A foi escolhida para transformar o projeto em realidade e contribuir com a nossa experiência para o sistema público de saúde”.

    “O que torna este projeto tão único é que vai além da incorporação das mais modernas tecnologias de atendimento, análise e tratamento enquadradas no futuro. Foi planeado como um espaço de trabalho humanizado, de qualidade para todos, diariamente. Isto tem um impacto positivo tanto nos pacientes, como nos seus cuidadores”, pode ler-se na página da Saraiva + Associados, que acrescenta que as “décadas de experiencia e estudos interdisciplinares resultaram num projeto de excelência, onde a luz é protagonista no edifício”.

    Este é um processo longo e que, em 2022, teve um importante passo com a publicação, em Diário da República, do anuncio para a contratação do projecto de execução. A decisão tem agora um novo capítulo com o anuncio do projecto vencedor. O custo global do investimento ascende a 57 milhões de euros. O novo edifício de ambulatório vai concentrar uma parte significativa da atividade de ambulatório e unidades de investigação.

    Este investimento vai permitir rentabilizar meios técnicos e humanos e melhorar as condições de atendimento aos utentes e de trabalho dos profissionais. Pretende-se ainda um edifício energeticamente sustentável e funcionalmente flexível. O imóvel deverá ocupar os terrenos do lado nascente do IPO e terá uma área útil superior a 24 mil metros quadrados.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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