Para 92% dos portugueses a casa vai continuar a ser um espaço de excelência
E para cerca 85% a pandemia fez com que passassem a atribuir um papel diferente à sua casa. As conclusões são do estudo da Leroy Merlin, que quis conhecer a forma como os portugueses olham para o espaço da casa
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Para 92% dos portugueses a casa vai continuar a ser um espaço de excelência para a realização de actividades como por exemplo, trabalhar, praticar exercício físico, relaxar, brincar com os filhos e passar tempo com a família e amigos, ao passo que 85% dos portugueses chega mesmo a afirmar que a pandemia fez com que passassem a atribuir um papel diferente à sua casa.
As conclusões são do estudo “Uma (nova) casa portuguesa, com certeza”, desenvolvido pela Leroy Merlin em Portugal e que teve como objectivo conhecer a forma como os portugueses olham para o espaço da casa. “Precisamente por sabermos do impacto destas novas dinâmicas de viver a casa, decidimos auscultar os portugueses e conhecer, de facto, as suas preocupações sobre a casa para garantir que continuamos a ser uma marca com uma proposta relevante e actual. Este estudo que agora apresentamos assinala a nossa determinação em aproximar a marca da vida dos portugueses”, refere João Lavos líder Desafio Marca, Impacto Positivo e Serviços da Leroy Merlin.
Depois de um período de confinamento, em que a casa passou a ser uma peça central na vida das pessoas, este estudo pretendeu compreender se os portugueses valorizam a casa que têm, como idealizam a sua casa no futuro, os hobbies que surgiram relacionados com a casa e como pretendem melhorar a gestão deste espaço.
Cerca de 60% da população inquirida refere que passou a dar mais valor à sua casa hoje em dia. Em termos de desafios, a principal dificuldade que o contexto pandémico veio trazer foi o equilíbrio entre o espaço pessoal e profissional, sendo que apenas 45% dos portugueses sentem que a casa é um lugar onde conseguem conciliar a vida pessoal e profissional. Sobre este equilíbrio, é a faixa etária mais jovem (dos 18 aos 25 anos) onde esta conciliação parece ser mais fácil.
Olhando para a casa do futuro, mesmo estando no top of mind a necessidade de fazer remodelações e ajustes nas suas habitações próprias, 54% dos portugueses afirmam que vão continuar a habitar a casa onde já vivem. A faixa etária mais jovem, por seu lado, considera mais a hipótese de mudar de casa, privilegiando um espaço mais eficiente, mais sustentável e que tenha, sobretudo, um espaço dedicado a convívios sociais.
Por ser hoje um lugar de destaque nas suas vidas, o conforto é uma das prioridades dos portugueses em termos de melhorias no espaço da casa. 60% dos portugueses pretendem actualizar a decoração do espaço para tornar a casa mais acolhedora, ao passo que 54% consideram mais prioritário melhorar a eficiência energética da casa (por exemplo, ao nível do isolamento térmico e acústico, energia solar, etc.). De destacar ainda que 47% dos portugueses pretendem remodelar alguma divisão tendo em conta as novas necessidades.
E quando pretendem fazer estas remodelações? 46% dos portugueses apontam fazer este investimento na casa num período de seis meses a um ano, apostando essencialmente na decoração do espaço, na optimização energética e na reestruturação das divisões – de modo a satisfazer as novas necessidades que o contexto pandémico acarretou consigo.