Edição digital
Assine já
    PUB
    Construção

    Mota-Engil com novo Conselho de Administração a 30 de Junho

    Na mesma reunião vão discutir e deliberar sobre a contratação de “um ou mais empréstimos, sob a forma de papel comercial, em euros ou noutra divisa” e sobre a compra e venda de acções e obrigações próprias

    Ricardo Batista
    Construção

    Mota-Engil com novo Conselho de Administração a 30 de Junho

    Na mesma reunião vão discutir e deliberar sobre a contratação de “um ou mais empréstimos, sob a forma de papel comercial, em euros ou noutra divisa” e sobre a compra e venda de acções e obrigações próprias

    Ricardo Batista
    Sobre o autor
    Ricardo Batista
    Artigos relacionados
    Arquitectos: Novo Conselho de Supervisão votado a 29 de Novembro
    Arquitectura
    Aeroporto: Governo assina consignação para ampliação do Terminal 1
    Construção
    A nova fase, verde, da Almirante Reis
    Construção
    31ª edição da Concreta “supera expectativas”
    Empresas
    Vendas de habitação 21% acima do final de 2023 com preços a acelerar
    Imobiliário
    “Lake” é o novo edifício do “The Garden” em Matosinhos
    Imobiliário
    “Cada transformação pode ser adaptada, preservando ao mesmo tempo o valor histórico e ambiental da estrutura”
    Arquitectura
    Prospectiva e Sondeos fiscalizam construção de dessalinizadora no Algarve
    Engenharia
    Activo logístico adquirido pela Insula Capital encontra-se já totalmente arrendado
    Imobiliário
    Nova Marina de Vilamoura marca futuros desenvolvimentos na região
    Imobiliário

    Os accionistas da Mota-Engil vão votar, em assembleia-geral no dia 30 de Junho, a proposta dos membros do Conselho de Administração, órgão que deverá passar a integrar 14 elementos, menos seis do que actualmente, foi comunicado ao mercado.

    De acordo com a informação remetida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), são propostos para o Conselho de Administração António da Mota (atual presidente), Wang Jingchun, Gonçalo Martins, Carlos Mota dos Santos, Wang Xiangrong, Manuel Vasconcelos da Mota, Xiao Di, Maria Paula Mota de Meireles, Ping Ping, Tian Feng, Ana Paula Ribeiro, Francisco Seixas da Costa, Helena Pinto e Isabel Vaz.

    Por outro lado, vai ser votada a proposta que prevê a fixação em 14 do número de membros deste órgão social, que, actualmente, contém 20 elementos.

    Em cima da mesa vão estar também as contas da empresa e a proposta de aplicação dos resultados de 2020, que prevê que o prejuízo de 2020, no montante de 28.100.076,99 euros, seja transferido para a rubrica resultados transitados.

    Na reunião, os accionistas vão também deliberar sobre o relatório das práticas do governo societário, a política de remunerações, bem como proceder à apreciação da administração.

    Por fim, vão discutir e deliberar sobre a contratação de “um ou mais empréstimos, sob a forma de papel comercial, em euros ou noutra divisa” e sobre a compra e venda de acções e obrigações próprias.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Arquitectos: Novo Conselho de Supervisão votado a 29 de Novembro
    Arquitectura
    Aeroporto: Governo assina consignação para ampliação do Terminal 1
    Construção
    A nova fase, verde, da Almirante Reis
    Construção
    31ª edição da Concreta “supera expectativas”
    Empresas
    Vendas de habitação 21% acima do final de 2023 com preços a acelerar
    Imobiliário
    “Lake” é o novo edifício do “The Garden” em Matosinhos
    Imobiliário
    “Cada transformação pode ser adaptada, preservando ao mesmo tempo o valor histórico e ambiental da estrutura”
    Arquitectura
    Prospectiva e Sondeos fiscalizam construção de dessalinizadora no Algarve
    Engenharia
    Activo logístico adquirido pela Insula Capital encontra-se já totalmente arrendado
    Imobiliário
    Nova Marina de Vilamoura marca futuros desenvolvimentos na região
    Imobiliário
    PUB
    Construção

    Aeroporto: Governo assina consignação para ampliação do Terminal 1

    O consórcio encabeçado pela Mota-Engil conta, também, com as empresas Vinci, Alves Ribeiro e HCI Construções. A empreitada deverá ter inicio imediatamente após a assinatura da consignação e inclui a ampliação do Terminal 1, de forma a permitir um maior número de aviões por hora e uma maior capacidade de passageiros

    Vai ser assinado, esta quarta-feira, dia 27 de Novembro, o contrato de consignação das obras para o Terminal 1 do Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, com início imediato dos trabalhos.

    Esta data já havia sido anunciada pelo Governo que pretende, desta forma, “melhorar” a capacidade de acolhimento dos passageiros no terminal 1 e dar “resposta” ao crescente movimento aéreo até à conclusão do futuro aeroporto em Alcochete. A assinatura será presidida pelo ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz.

    De acordo com o Eco online, o consórcio escolhido para a empreitada é composto pela Mota-Engil, Vinci, Alves Ribeiro e HCI Construções.

    A intervenção, que ronda os 300 milhões de euros e deverá estar concluída em 2027, inclui a ampliação do terminal Sul e a criação de uma placa de estacionamento no Aeródromo de Figo Maduro, cujo perímetro passará a integrar a concessão da ANA, mediante uma compensação a pagar ao Estado, indica, também, o Eco.

    O projecto visa aumentar os movimentos de aeronaves por hora dos actuais 38 para 45, assim como o aumento na capacidade de passageiros entre os 40 e os 45 milhões por ano.

    Relativamente ao novo aeroporto, a ANA deverá apresentar o relatório inicial do projecto a 17 de Dezembro.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    A nova fase, verde, da Almirante Reis

    Carlos Moedas apresentou hoje a proposta de requalificação do eixo Almirante Reis. Mais árvores, sem separador central, duas faixas ascendentes e uma descente e com ciclovia na lateral. O projecto está dividido em dois troços e compreende um investimento de 20 M€, 13 M€ dos quais só no primeiro troço entre o Martim Moniz e a Praça do Chile

    A proposta apresentada hoje para o eixo da Almirante Reis, que inclui não só a avenida, mas também a Rua da Palma e parte da envolvente, é o resultado entre o resultado do processo de participação pública, realizada entre Maio e Junho de 2023, e na qual participara mais de 2200 pessoas, e o relatório técnico efectuado pela câmara Municipal de Lisboa. Um processo de mudança que o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, quer que se faça “sem fricção” nem “radicalismos”, naquela que foi uma questão central das eleições autárquicas em Lisboa em 2021.

    Da junção das vontades resultou uma proposta “com mais árvores e espaços verdes, maior fluidez e mais espaço pedonal” e que teve pela frente, como principais desafios, os 25 metros de largura de um dos mais importantes eixos estruturais da capital e uma ocupação intensa do subsolo, que condiciona a plantação de árvores e a criação de lugares de estacionamento subterrâneos (a proposta apresenta 200 novos lugares, mas ainda estuda soluções).

    Assim, a maior transformação consiste na eliminação do separador central da avenida e a passagem da ciclovia, que passa a bidireccional, para a lateral ascendente, agora com duas vias, a criação de uma via descendente e a plantação de 370 árvores. O plano está dividido em dois troços, que correspondem a duas fases distintas. O primeiro parte do Martim Moniz e via até à praça do Chile, a qual tem já um plano de reabilitação em curso. Neste troço a pista ciclável é segregada e unidirecional. Localiza-se em cada um dos passeios laterais, respondendo às questões de segurança e permitindo uma melhor eficácia dos ciclos de semaforização (viária-ciclável-pedonal). Esta opção também facilita o acesso às paragens de bicicletas e a ligação à rede clicável envolvente e transversal ao eixo. “A faixa viária implanta-se no centro do espaço canal, mantendo a simetria axial da avenida. Junto às fachadas, o novo perfil inclui de ambos os lados uma área pedonal com largura entre 3.50 e 4 metros, onde se implanta um corredor de circulação confortável com 1,70 metros e um espaço destinado a esplanadas e zonas de estar. Adjacente à área pedonal, localiza-se a ciclovia unidirecional com 1,40 metros de largura. Segue-se uma faixa verde de 2,20 metros com árvores e arbustos, intercalada com lugares de estacionamento (prioritários e reservados) e abrigos de transportes públicos”, refere a proposta da autarquia.

    O segundo troço entre a Praça do Chile e a Praça Francisco de Sá Carneiro, será feito em duas fases: da Praça do Chile à Alameda, com 3 vias e a ciclovia será bidireccional e segregada, no passeio nascente. Na segunda fase, da Alameda à Praça Francisco de Sá Carneiro, serão mantidas as quatro vias e pista ciclável bidireccional e segregada, também no passeio nascente.

    A proposta compreende um investimento global de 20 milhões de euros, uma parte dos quais poderá ser financiada por fundos europeus, mas para já os custos com o projecto têm enquadramento no orçamento camarário.

    Dos actuais 350 lugares de estacionamento, 170 tarifários e 180 para diferentes finalidades, apenas estes últimos se manterão. O projecto prevê a criação de estacionamentos nos arruamentos compreendidos nos eixos abrangidos, bem como a criação de 200 lugares de estacionamento subterrâneo, estando ainda em estudo onde os mesmo poderão ser viáveis, atendendo à ocupação intensa do subsolo.

    Quanto a prazos, a proposta está em fase de anteprojecto, os primeiros concursos de empreitada, correspondendo ao primeiro troço, deverão ser lançados no 3º trimestre de 2026, deixando para 2027 o início dos primeiros trabalhos que deverão estar concluídos em 2028.

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Mome alia-se à Neoturf para uso de soluções verdes nas cooperativas

    A Mome e a Neoturf estabeleceram uma parceria para promover práticas sustentáveis ligadas à concepção e utilização de espaços verdes nas cooperativas de habitação geridas pela Mome

    CONSTRUIR

    A gestora profissional de cooperativas de habitação reforça o seu compromisso com a sustentabilidade ao estabelecer uma parceria com a Neoturf, especialista em arquitectura paisagista que tem assumido um papel de destaque na promoção das coberturas verdes e ajardinadas e na intervenção nos espaços exteriores e zonas comuns com recurso a nature-based solutions (NBS, soluções com base na natureza).

    “O propósito da Mome é contribuir para a transformação das comunidades de forma a alcançar uma vivência colectiva urbana sustentável. A sustentabilidade é um desafio complexo que requer a colaboração de múltiplos parceiros, que procuramos articular desde a fase de concepção de cada intervenção, de modo a salvaguardar as três dimensões da sustentabilidade: ambiental, social e de governança”, refere João Braz Pereira, director de conhecimento e iniciativas ESG da Mome. “A parceria com a Neoturf permite-nos explorar o valor que as NBS acrescentam do ponto de vista ambiental, através da criação de espaços verdes que preservam o solo, na valorização da gestão sustentável da água, na melhoria da qualidade do ar e eficiência energética e na mitigação do efeito de ilha de calor. Do ponto de vista social, a valorização dos espaços verdes das nossas cooperativas, promovem o bem-estar e a adopção de estilos de vida saudáveis, uma vivência colectiva, a criação de laços de confiança e a promoção de um sentido de pertença a uma comunidade de vizinhos”, reforça o responsável.

    Em parceria com empresas como a Neoturf, a Mome pretende continuar a integrar infraestruturas verdes, estratégias de conservação de espaços naturais e um design sustentável que maximize a eficiência energética dos seus projectos. Este tipo de colaborações fortalecem o estudo e a aplicação prática de NBS, reflectindo o compromisso da Mome com a inovação e a sustentabilidade no sector da construção.

    Com esta parceria, a Mome dá mais um passo para assegurar a implementação de práticas sustentáveis ao longo de toda a cadeia de valor da sua actividade, que integram a utilização de materiais sustentáveis e a utilização de métodos modernos de construção, como a construção off-site, cuja articulação assegura a classificação NZEB, Nearly Zero-Energy Building dos projetos geridos pela Mome.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    HAS 2024: Hoteleiros, fornecedores e projectistas reunidos para potenciar dinâmica de negócio

    O objetivo passa por proporcionar reuniões one-to-one de 15 minutos entre fornecedores e profissionais de arquitetura e hoteleiros, facilitando negócios e oferecendo um ambiente dinâmico para conhecer os mais recentes produtos e equipamentos para o sector

    CONSTRUIR

    Depois do sucesso da edição do ano passado, a revista Publituris Hotelaria, o Jornal CONSTRUIR e a Revista Traço (publicações do Grupo Workmedia) voltam a reeditar o modelo de reuniões ‘one-to-one’ entre os hoteleiros, arquitectos e os representantes de várias marcas e produtos com o intuito de criar parcerias, apresentar serviços e soluções e alargar a rede de networking.

    O HAS 2024, que decorrerá esta terça-feira, dia 26, no Monsanto Montes Claros (em Lisboa), volta a apostar na inclusão dos projectistas num modelo de evento que, até ao ano passado, só contava com hoteleiros e fornecedores.

    Confirmada está a presença de 45 empresas fornecedoras, representantes de cerca de 20 segmentos, nomeadamente revestimentos, pavimentos, equipamentos de ginásio, mobiliário, climatização, amenities, fechaduras eletrónicas, iluminação, elevadores, lavandarias, têxteis, entre outros.

    As empresas que marcam presença são AGI – Augusto Guimarães & Irmão, Alaire, Beko Europe Iberia, Blãz, Compincar, Decorpisus, Dinamic Beauty, Edeba, Epoca, Europastry Portugal, France Air Portugal, Geberit, Gresilva – Inovação em Grelhadores, Grohe, Groupe GM Amenities, Heliroma, Jacobs Douwe Egberts, Kerakoll Portugal, La Redoute Business, Life Fitness Ibéria, Listor, Pantim Ibéria, Manusa Portugal, Margres Ceramic Tiles, Morgado & CA, Nors Trucks and Buses Portugal VT, NSContract, Oli – Sistemas Sanitários, Omnitec Systems, Otis Elevadores, Perfil Azul, Revigrés, Roca, Saint-Gobain Portugal, Schneider Electric, Secil , Serlima Integrated Services, Sogenave, Soprema, Sorema, Soudal Produtos Químicos, tábua rasa®, Valbopan, Vintage & Friends.

    O evento, que vai já na sua 8ª edição, começou como Hotels & Suppliers, ganhando uma nova designação, HAS, no ano passado, ao aliar a vertente de arquitectura. O objetivo passa por proporcionar reuniões one-to-one de 15 minutos entre fornecedores e profissionais de arquitetura e hoteleiros, facilitando negócios e oferecendo um ambiente dinâmico para conhecer os mais recentes produtos e equipamentos para o setor.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    APEB inaugura laboratório de betão no Algarve

    O novo laboratório vem colmatar a escassez de locais para testar a qualidade do betão aplicado no Algarve

    CONSTRUIR
    tagsAPEB

    A Associação Portuguesa das Empresas de Betão Pronto (APEB) inaugura um laboratório de ensaios de betão em Estoi, Faro, no Algarve. A nova unidade tem como objectivo fornecer serviços essenciais para garantir a “qualidade e sustentabilidade” do betão aplicado nas construções, bem como reduzir os custos logísticos de transporte de amostras, oferecendo uma solução mais eficiente para toda a Região Sul do País.

    Equipado para realizar ensaios de resistência à compressão do betão, o laboratório da APEB vem colmatar a escassez de locais para testar a qualidade do betão aplicado no Algarve. Além disso, reforça o compromisso da associação com o cumprimento do Decreto-Lei 90/2021, que tornou obrigatório verificar a resistência à compressão do betão em todas as obras, de forma a garantir a sua segurança e sustentabilidade.

    “O investimento neste novo laboratório no Algarve demonstra o compromisso da APEB não só com os seus associados e clientes, mas também com o cumprimento do Decreto-Lei 90/2021. Ao facilitar o acesso a ensaios de betão acreditados, estamos a contribuir activamente para a construção de infraestruturas mais seguras e sustentáveis no Sul do País”, destaca Jorge Reis, director-geral da APEB.

    A nova estrutura beneficia de equipamento devidamente certificado e calibrado, incluindo uma câmara saturada para a cura dos provetes de betão, conforme definido nas normas em vigor. Vem, ainda, apoiar o crescimento da indústria da construção no Algarve, garantindo o aumento da capacidade de resposta neste território.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Dstelecom reforça cobertura da rede de fibra em Ponte da Barca

    A rede de fibra óptica multioperador da Dstelecom vai chegar a mais de 92% das casas do município de Ponte da Barca, num projecto que abrange cerca de 8 mil famílias do concelho

    CONSTRUIR

    Presente no município de Ponte da Barca desde 2014, a Dstelecom garante agora que cerca de 8 mil famílias do concelho possam estar ligadas à autoestrada digital da fibra óptica, nas localidades de Azias, Boivães, Bravães, Crasto, Cuide de Vila Verde, Entre Ambos-os-Rios, Grovelas, Lavradas, Nogueira, Oleiros, Paço Vedro de Magalhães, Ponte da Barca, Ruivos, Salvador, Sampriz, Santiago, São João Baptista, São Lourenço, Vade (São Pedro), Vade (São Tomé) e Vila Nova de Muía.

    Ricardo Salgado, CEO da Dstelecom, sublinha que este passo é mais um avanço na missão da empresa de democratizar o acesso digital em Portugal e reduzir desigualdades no acesso à internet de alta velocidade, especialmente no interior.

    “Reforçar a rede em Ponte da Barca é um sinal positivo. Estamos a dar mais um contributo significativo para a conectividade do território. A nossa rede não só amplia as possibilidades para famílias e empresas locais, mas também ajuda a dinamizar a região e a reduzir as diferenças entre litoral e interior,” destaca o responsável.
    Além de trazer acesso a uma infraestrutura de telecomunicações moderna, os residentes e empresas de Ponte da Barca podem agora escolher entre as principais operadoras a actuar em Portugal, beneficiando de uma oferta diversificada e competitiva.

    Recorde-se que a Dstelecom opera e mantém uma das maiores rede multi-operador de fibra óptica da Europa. Actualmente, a autoestrada digital da Dstelecom chega a 149 municípios, num total de quase 1 milhão de casas, essencialmente nas zonas onde existem uma maior carência ao nível digital.

    Este projecto em Ponte da Barca reforça o compromisso da Dstelecom em construir um futuro digital inclusivo, onde todos os municípios, independentemente da sua localização, possam fazer parte da economia digital.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Portalegre: Governo promete medidas que respondam a “ilha rodoviária” no distrito

    “Eu hoje não venho anunciar nenhuma autoestrada, mas venho anunciar o empenho deste Governo em pensarmos soluções para servir um distrito que tem perdido competitividade, fruto da ausência de investimento público do Governo central”

    CONSTRUIR

    Em Maio, aquando da abertura das Festa da Cidade, o secretário de Estado e dos Assuntos Parlamentares, Carlos Abreu Amorim, já tinha dado conta da preocupação pelo facto de Portalegre ser a única capital de distrito do País sem acesso directo por auto-estrada. Esta sexta-feira, o ministro das Infraestruturas reforçou a evidência e a preocupação pelo que chamou de “ilha rodoviária” à situação em que se encontra a capital do Alto Alentejo.

    Na cerimónia de assinatura do contrato para a construção da nova ponte da Ribeira Grande, em Fronteira (distrito de Portalegre) na Estrada Nacional 245 (EN245), depois de a ponte existente ter sido destruída pelo mau tempo em Dezembro de 2022, Miguel Pinto Luz assumiu que não está nos planos a construção de qualquer autoestrada, mas manifestou o “empenho” do Governo em encontrar soluções rodoviárias para a região.

    “Eu hoje não venho anunciar nenhuma autoestrada, mas venho anunciar o empenho deste Governo em pensarmos soluções para servir um distrito que tem perdido competitividade, fruto da ausência de investimento público do Governo central”, disse. Mais tarde, questionado pelos jornalistas, o ministro das Infraestruturas escusou-se a avançar mais pormenores sobre esta matéria, sublinhando que o Governo “está a estudar um conjunto de iniciativas” para que o distrito de Portalegre, em particular, possa ter respostas. “Mais breve do que tarde apresentaremos todas [as iniciativas] em conjunto”, disse.

    Recorde-se que, desde 2009, está interrompida a execução do Itinerário Complementar 13, que deveria ligar Portalegre ao Montijo mas que só está executada até Alter do Chão, num troço de aproximadamente 29 quilómetros.

    O ministro das Infraeestruturas visitou o distrito de Portalegre para formalizar a assinatura do contrato para a construção da nova ponte da Ribeira Grande, em Fronteira, que envolve um investimento de cerca de cinco milhões de euros, com um prazo de execução da obra de dois anos. A nova passagem, cujo projecto terá ainda de ser validado pelo Tribunal de Contas, vai substituir a ponte destruída pelo mau tempo em 13 de Dezembro de 2022, considerada um ex-líbris da região.

    Também questionado sobre a morosidade do processo para a construção da nova ponte, Miguel Pinto Luz argumentou que o Estado, durante este período, “foi capaz” de encontrar uma solução provisória para as populações.

    “Nestes momentos de felicidade gostamos sempre muito de fazer essas análises absolutamente negativas e ver o copo meio vazio. Eu vejo o copo meio cheio, estamos num dia feliz para Fronteira, num dia feliz para o distrito e encontrámos esta solução e estaremos cá depois para que ela entre ao serviço novamente das populações”, acrescentou.

    Na cerimónia, o presidente da Câmara de Fronteira, Rogério Silva, anunciou que o município classificou “há dois dias” como monumento de interesse municipal a ponte que ficou destruída em 2022, num processo já publicado em Diário da República.

    “Na próxima semana vamos ter uma apresentação dedicada ao estudo prévio que já foi concretizado no sentido de reabilitarmos não apenas esta ponte mas também todo o Centro Ecoturístico da Ribeira Grande”, revelou.

    Trata-se de um procedimento de conceção/construção, pelo que, após o contrato ser visado pelo Tribunal de Contas, terá início a fase de elaboração do projeto de execução, “com um prazo previsto de 120 dias e mais 20 dias para aprovação”.

    O contrato prevê também, segundo a IP, o desenvolvimento de um estudo ambiental, a remeter à Agência Portuguesa do Ambiente “sobre a necessidade ou não” de submeter o projeto a Avaliação de Impacte Ambiental, tendo em consideração a solução prevista, os impactos do projeto e a sua localização.

    “Assim, não é ainda possível adiantar com rigor a data em que terá início da empreitada de construção, uma vez que está dependente do desenvolvimento destes processos”, lê-se na nota.

    A 2.ª fase do projeto refere-se à empreitada de construção da uma nova travessia, que restabelecerá a “ligação definitiva” entre os aglomerados urbanos de Fronteira e Alter do Chão, e os acessos da povoação de Vale de Seda para a sede de concelho.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Azores Retail Park representa um investimento de 40M€

    É um dos maiores investimentos privados na região de Ponta Delgada, o empreendimento da Sapore, empresa do universo Vigent Group, inclui a criação de 11 unidades comerciais e 800 lugares de estacionamento, somando um total de 15 mil metros quadrados de área bruta locável (ABL). O desenvolvimento e comercialização do projecto está a cargo da Retail Mind

    CONSTRUIR

    Avançou a construção do Azores Retail Park, um investimento, no valor de 40 milhões de euros, promovido pela Sapore, empresa do Vigent Group, um grupo empresarial português com origem na actividade metalomecânica, mas que, ao longo dos anos, diversificou a sua actuação, abrangendo sectores como a indústria do mar e o imobiliário.

    A cerimónia de lançamento da primeira pedra do Azores Retail Park realizou-se esta sexta-feira, dia 22 de Novembro, assinalou o arranque das obras deste projecto da Sapore, que reforçará a oferta comercial em Ponta Delgada, na ilha de São Miguel. Reflexo de um dos maiores investimentos privado português na região, o Azores Retail Park será desenvolvido numa área de 44 mil metros quadrados, com uma área bruta de construção de 18 mil metros quadrados. O projecto inclui a criação de 11 unidades comerciais e 800 lugares de estacionamento, somando um total de 15 mil metros quadrados de área bruta locável (ABL), consolidando-se como uma das mais ambiciosas infraestruturas comerciais e um motor chave para o crescimento económico e dinamização do comércio local.

    O Azores Retail Park soma-se ao vasto leque de activos sob gestão da Sapore. A empresa conta com um portefólio de imóveis para arrendamento e projectos para promoção que inclui serviços, hotelaria, indústria e comércio, com mais de 80 mil metros quadrados em activos de rendimento e 50 mil de projectos em desenvolvimento.

    “Ao iniciarmos este projecto, estamos a dar um passo importante no desenvolvimento de Ponta Delgada. O Azores Retail Park não será apenas um espaço de retalho moderno, mas um novo propulsor económico para a ilha, que gerará emprego, (cerca de 200 postos de trabalho em obra e de 550 directos e indirectos em fase de operação), e promoverá o crescimento sustentável do sector comercial”, afirmou Sérgio Silva, CEO do Vigent Group.

    O Azores Retail Park será composto por 11 unidades comerciais, oferecendo uma gama diversificada de marcas, produtos e serviços para responder à crescente procura por espaços de retalho modernos e convenientes. O espaço, já comercializado a 100%, contará com marcas como Continente, Worten, Sport Zone e Espaço Casa, para além de outras que estarão pela primeira vez representadas na Região Autónoma, como FNAC, Fábrica dos Óculos, JYSK, além de uma farmácia, assegurando uma proposta comercial alinhada com as necessidades do mercado local e garantindo uma experiência de compra completa e adaptada às preferências da região.

    “O Azores Retail Park demonstra, uma vez mais, que os Açores são uma verdadeira Região de Oportunidades, complementando a vasta oferta comercial existente e criando novas dinâmicas de investimento. Este projecto representa um importante contributo para a criação de riqueza, geradora de emprego e oportunidades, reforçando o nosso compromisso com o desenvolvimento económico sustentável da Região. Iniciativas como esta são essenciais para consolidar os Açores como uma Região que valoriza o empreendedorismo, promove o progresso e fortalece a sua posição no panorama nacional e internacional”, afirmou o Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro que marcou presença na cerimónia.

    O desenvolvimento e comercialização do projecto está a cargo da Retail Mind, em parceria com a Sapore. “A nossa visão é oferecer à região um espaço que combine qualidade, inovação e conveniência para todos os consumidores. O Azores Retail Park, que representa o culminar de vários anos de trabalho e dedicação, terá um impacto significativo na região, desde logo pela criação de emprego e igualmente pela diversificação e dinamização do comércio regional, graças a diversos ‘market entries’”, salienta Vítor Rocha, CEO da gestora e consultora ibérica especialista em retalho.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Cascais recupera mosteiro e cria residência para estudantes

    A futura residência com capacidade para 41 estudantes será inaugurada na próxima semana. O Mosteiro de Santa Maria do Mar foi projectado em finais dos anos 50 pelos arquitectos Nuno Teotónio Pereira, Nuno Portas e Pedro Vieira de Almeida. A sua recuperação resulta de um investimento de 1,6M€

    CONSTRUIR

    Localizado em Sassoeiros, Carcavelos, o Mosteiro de Santa Maria do Mar acolheu até 2010 a Congregação das Beneditinas da Rainha dos Apóstolos. Em 2017, o complexo que inclui os cinco hectares de vinha destinados à preservação do licoroso vinho de Carcavelos, foi adquirido pela Câmara Municipal de Cascais.

    O  Mosteiro de Santa Maria do Mar foi projectado em finais dos anos 50 pelos arquitectos Nuno Teotónio Pereira, Nuno Portas e Pedro Vieira de Almeida. As obras de requalificação adaptaram o complexo ao novo uso. A futura residência de estudantes terá capacidade para acolher 41 estudantes universitários.

    O projecto de requalificação representou um investimento total de 1.612.417,88 euros, tendo contado com apoio financeiro da União Europeia no âmbito do PRR (Erasmus+ Educação e Formação), no valor de 1.338.855,00 euros. O restante foi investimento autárquico.

    Para além da preservação da histórica do espaço, o Mosteiro de Santa Maria do Mar, terá outras valências como uma sede para escuteiros, espaço verde aberto à população, ginásio ao ar livre e Hortas Comunitárias. Terá ainda, uma loja-adega para a realização de provas de vinho de Carcavelos e eventos ligados à história deste património gastronómico local.

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    “C2Ø Construction to Zero” lança plano de acção para descarbonização do sector

    A PTPC e a ATIC organizam conferência de abertura do C2Ø Construction to Zero, o roteiro de descarbonização para a fileira da construção e actividades industriais associadas

    CONSTRUIR

    A conferência de abertura do C2Ø Construction to Zero, o roteiro de descarbonização para a fileira da construção e actividades industriais associadas, terá lugar dia 26 de Novembro, no Porto.

    O projecto, desenvolvido em conjunto pela Plataforma Tecnológica Portuguesa da Construção, PTPC, e pela Associação Técnica da Indústria do Cimento, ATIC, tem por objectivo O C2Ø – Construction to Zero tem como ambição ser um projeto estratégico “para Portugal atingir as metas traçadas para 2050, recorrendo a sinergias dentro do sector da construção entre indústrias específicas; fabricação de outras obras de carpintaria para a construção; fabricação de produtos de betão para a construção; fabricação de betão pronto; fabricação de argamassas; e fabricação de misturas betuminosas “.

    Nesta conferência de abertura serão apresentados publicamente os seus objectivos, áreas de abrangência e resultados iniciais de diagnóstico, assim como o detalhe das acções que irão ser colocadas em prática e os elementos a serem disponibilizados à indústria da construção, e que contribuirão para a sua descarbonização.
    Este roteiro tem o co-financiamento da União Europeia, NextGenerationEU, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência.
    A participação é gratuita, mas sujeita a inscrição.

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2024 Construir. Todos os direitos reservados.