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    Paulo Barros Trindade, presidente AVASAL – Associação Profissional das Sociedades
    de Avaliações

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    Avaliações imobiliárias sem pausa, mesmo com pandemia

    Em Portugal as avaliações de imóveis nunca pararam durante a quarentena, mas o presidente da AVASAL alerta que ainda há perigos para o sector

    Manuela Sousa Guerreiro

    Paulo Barros Trindade, presidente AVASAL – Associação Profissional das Sociedades
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    Avaliações imobiliárias sem pausa, mesmo com pandemia

    Em Portugal as avaliações de imóveis nunca pararam durante a quarentena, mas o presidente da AVASAL alerta que ainda há perigos para o sector

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    Paulo Barros Trindade, presidente AVASAL – Associação Profissional das Sociedades
    de Avaliações

    A evolução da pandemia e o atraso na retoma económica podem pôr em risco a actividade
    imobiliária. Em Portugal, o sector nunca esteve parado e as últimas semanas dão mostra de
    sinais de retoma. Uma retoma que a evolução da pandemia e o consequente atraso na retoma
    económica podem colocar em risco. Em entrevista ao CONSTRUIR, Paulo Barros Trindade,
    presidente da Associação Profissional das Sociedades de Avaliações (AVASAL) analisa os
    desafios da actividade

    Como tem evoluído a AVASAL e, em concreto, a actividade de avaliação de imóveis e
    negócios?

    A ASAVAL comemora este ano 10 anos de existência. A associação agrega cerca de 30
    sociedades de avaliação e aproximadamente 200 peritos avaliadores individuais. Em Portugal,
    existe uma classe profissional de peritos avaliadores, sendo que as sociedades de avaliação,
    constituídas e lideradas na sua maioria por peritos avaliadores, concentram a maioria das
    avaliações imobiliárias realizadas para o sector financeiro. A maior parte dos peritos
    avaliadores que exercem actividade no sector financeiro dedicam-se em exclusivo à profissão,
    sendo maioritariamente licenciados em engenharia, arquitectura e economia/gestão, com pós-graduação em avaliação imobiliária.

    De que forma as actividades de avaliação de imóveis e negócios foi afectada durante estes
    meses de pandemia? Houve paragem total?
    Durante a 2ª quinzena de Março e até à 1ª quinzena de Maio, a actividade ficou mais
    condicionada devido ao Estado de Emergência. A ASAVAL propôs, em Março, algumas soluções
    a reguladores e bancos para impedir que a actividade ficasse suspensa, sendo que a CMVM
    emitiu orientações em meados de Março no sentido de ser estabelecido um protocolo de
    segurança para as inspecções a realizar aos imóveis, que consistia na utilização de meios
    tecnológicos do tipo videochamada, sempre que não existiam condições mínimas de segurança
    para se realizar a inspecção ao interior do imóvel ou nas situações em que os clientes se
    recusavam a receber os peritos avaliadores no interior dos imoveis. Ainda que a actividade
    tenha sofrido uma redução superior a 30% nesse período, nunca existiu paragem total e o
    empenho e profissionalismo dos peritos avaliadores permitiu que a actividade de crédito
    hipotecário pudesse continuar nesse período.

    Como é que correu essa adaptação ao teletrabalho? É possível fazer avaliações à distância?
    Ou a tecnologia é uma aliada?
    Também na nossa actividade as sociedades adaptaram-se ao teletrabalho. Não obstante a
    possibilidade de se usar a videochamada para realizar a inspecção pelo interior do imóvel,
    durante o estado de emergência, a realidade é que as avaliações realizadas desta forma não
    constituíram a maioria das situações, tendo continuado a ser realizadas inspecções físicas ao
    interior dos imóveis, tendo sempre presente o cumprimento quer das regras de
    distanciamento mínimo, quer do uso de máscaras, luvas de protecção e desinfectante, como
    recomendado pela DGS.
    As avaliações à distância constituem uma solução de recurso para situações como a que
    vivemos durante o estado de emergência, sendo fundamental que num contexto normal, o
    perito avaliador realize uma inspecção física dos imóveis, para que possa identificar
    correctamente todos os factores que influenciam uma avaliação imobiliária.
    Relação com sector financeiro é incontornável

    Menos avaliações, menos créditos bancários. Como tem sido esta relação com o sector
    financeiro neste período? Qual o peso deste na actividade de avaliações?
    O sector financeiro é um dos principais clientes dos peritos avaliadores de imoveis e
    obviamente que existindo alguma retracção nas operações de crédito imobiliário, isso irá
    traduzir-se numa redução do volume de avaliações realizadas.

    Apesar do contexto, no sector imobiliário não se registam alterações significativas dos preços
    dos imóveis. A pandemia em nada mudou nas avaliações que são feitas ou muito por que o
    sector foi evoluindo à ‘boleia’ dos negócios que estavam na calha e já projectados? Como vê
    que a situação venha a evoluir até ao final do ano?
    Estes últimos meses foram muito alimentados por negócios que já estavam em pipeline. No
    entanto já se verificam algumas novas transacções e o mercado começa a ter alguns sinais de
    actividade. Não creio que o mercado imobiliário venha a ter uma retracção considerável,
    existindo, no entanto, algum ajustamento dos preços pedidos pelos proprietários e, sobretudo,
    uma maior disponibilidade para negociar o preço final. Julgo que esta realidade só irá ter
    alterações significativas se os cenários de retoma da economia não se concretizarem ou se a
    retoma for demasiado prolongada no tempo.

    Acreditando que a actividade de avaliação não seja estática. O que é que o actual contexto
    irá influenciar nos critérios de avaliação?
    Como não existem muitas transacções é necessária alguma prudência na atribuição dos valores
    de mercado. Infelizmente, em Portugal a maioria das avaliações baseiam-se em analises
    realizadas sobre amostras de asking price, uma vez que os preços das transacções não são
    divulgados de forma clara e expedita, como acontece com outros países. A ASAVAL tem
    procurado sensibilizar as entidades com competências nesta área para a necessidade de se
    alterar este contexto e tornar pública e de acesso expedito a informação sobre as transacções.

    As normas europeias de avaliação de negócios são recentes o que é que este novo normativo
    trouxe de novo e qual o será o seu impacto?
    As EBVS – Normas Europeias de Avaliação de Negócios destinam-se a normalizar a avaliação de
    negócios e empresas e são uma mais valia criada pelo TEGoVA (Grupo Europeu de Associações
    de Avaliadores), associação à qual pertence a ASAVAL e que já publicava as EVS – Normas
    Europeias de Avaliação, aplicadas aos imóveis. As EBVS editadas pelo TEGoVA e que se
    encontram a ser traduzido para Português pela ASAVAL, são um referencial de grande
    qualidade para os peritos avaliadores de negócios. No médio prazo será a base para que possa
    existir em Portugal uma acreditação internacional deste tipo de peritos avaliadores, como já
    existe para os peritos avaliadores de imóveis, que têm ao seu dispor a possibilidade de
    obterem as acreditações internacionais de REV (Recognised European Valuer) e TRV (TEGoVA
    Residential Valuer) criadas pelo TEGoVA e, em Portugal, atribuídas pela ASAVAL.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

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    Alta de Lisboa Sul

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    Gebalis investe cerca de 5,25 M€ em obras de conservação em bairros de Lisboa

    As empreitadas, da responsabilidade da Gebalis, têm como foco a conservação, reparação e restauro dos edifícios existentes nos bairros da Alta de Lisboa e Casalinho da Ajuda

    O Morar Melhor – Programa de Reabilitação dos Bairros Municipais de Lisboa continua a expandir-se, com novas empreitadas nos bairros Alta de Lisboa e Casalinho da Ajuda. Com um investimento de 5,25 milhões de euros, o programa vai permitir reabilitar 18 lotes, impactando 545 fogos e 1527 moradores.

    “Estas obras visam conservar os edifícios municipais e melhorar o conforto e segurança dos fogos camarários”, refere Fernando Angleu, presidente do Conselho de Administração da Gebalis. “A nossa prioridade é intervir nas fachadas e coberturas para preservar as casas e melhorar o desempenho energético e térmico”, acrescenta.

    As três empreitadas têm como foco a conservação, reparação e restauro dos edifícios existentes, incluindo fundações, fachadas e telhados, para melhorar as condições de salubridade, conforto e habitabilidade. Com especial enfoque na eficiência energética e ambiental, as componentes principais destas abrangem as coberturas, fachadas, caixilharias, estores, aplicação de sistemas de isolamento térmico e impermeabilizações.

    A zona Sul do bairro Alta de Lisboa receberá obras de reabilitação em seis lotes, correspondentes a 220 fracções, num investimento de cerca de 2,3 milhões de euros. Estima-se que a intervenção esteja concluída em nove meses.

    Já na zona centro do Bairro Alta de Lisboa, o programa ‘Morar Melhor’ investirá mais de 2 milhões de euros na reabilitação de oito lotes, com 249 fogos habitacionais, numa obra com prazo estimado de oito meses.

    No que diz respeito ao Bairro do Casalinho da Ajuda, com um orçamento de cerca de 980 mil euros e prazo de 11 meses, as obras iniciadas abrangem quatro lotes, com 76 fogos habitacionais e 213 moradores.

    Estas obras fazem parte do Programa Morar Melhor, um acordo entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Gebalis, que representa o maior investimento em habitação municipal desde o PER.

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    Addsolid inicia comercialização de investimento de 4,5 M€ em Setúbal

    O ‘Jardins de Santiago’ é composto por 12 moradias em banda de tipologias V3 e V4. Disponíveis a partir de 495 mil euros, as moradias têm conclusão prevista para Abril de 2025

    A Addsolid, especializada na promoção e investimento imobiliário, anuncia a comercialização do empreendimento ‘Jardins de Santiago’, um projecto que promete “redefinir o conceito de habitação residencial” na região de Setúbal.

    Representando um investimento de 4,5 milhões de euros, o empreendimento é composto por 12 moradias em banda de tipologias V3 e V4, projectadas para oferecer um equilíbrio entre “conforto, sofisticação e sustentabilidade”.

    “Acreditamos que este empreendimento reflecte o nosso compromisso com a criação de espaços que oferecem não apenas qualidade de vida, mas também um excelente potencial de valorização para investidores e compradores,” afirma Tiago Cerdeira Pinto, chief operating officer (COO) da Addsolid.

    “Setúbal combina um ambiente natural deslumbrante com infraestrutura urbana em crescimento, tornando-se uma escolha natural para o desenvolvimento deste projecto”, rematou o responsável.

    Cada moradia possui áreas que variam entre 162 metros quadrados (m2) e 199 m², com acabamentos modernos, cozinhas abertas ou integradas e amplos vãos que conectam os interiores a alpendres e terraços exteriores. As propriedades contam, ainda, com garagens privativas, varandas e espaços exteriores exclusivos, além de um jardim com piscina de uso restrito, oferecendo um ambiente tranquilo e seguro para os residentes. As moradias estão disponíveis a partir de 495 mil euros e têm conclusão prevista para Abril de 2025.

    O ‘Jardins de Santiago’ foi pensado para atrair uma ampla gama de compradores, onde se incluem as famílias, casais jovens e profissionais, mas, também, investidores nacionais e internacionais que pretendem imóveis com “forte potencial de valorização”, atraídos pelo “crescimento sustentável” e pela “procura crescente por habitação na região”.

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    Legendre dá por concluída a construção do empreendimento Parque Atlântico

    Legendre e Arqsize dão por concluído o projecto Parque Atlântico, no município de Cascais. Ocupando uma área de 8.000 m2 o empreendimento é composto por 42 apartamentos premium e representou um investimento de 28 milhões de euros

    O grupo francês Legendre deu por concluída a construção do condomínio Parque Atlântico, localizado na Parede, em Cascais. O empreendimento, dirigido ao segmento premium, é um projecto conjunto do Grupo Legendre e da portuguesa Arqsize, tem uma superfície total de 8.000 m2 e é composto por 42 apartamentos, que já tinham sido vendidos na totalidade meses antes da conclusão da construção. O Parque Atlântico envolveu um investimento de 28 milhões de euros.

    A antiga Quinta da Corriola dá assim lugar a um condomínio exclusivo, com cinco pisos e com tipologias de apartamentos de T1 a T4 e Penthouse. A arquitectura tem a assinatura da Arqsize, que tem como fundadores os arquitectos Alexandre Codina e Luís Teles , e destaca-se por ser um projecto contemporâneo e pelas linhas elegantes dos apartamentos. O condomínio tem piscina, ginásio, solário, centro SPA e jardim infantil. O estacionamento tem pré-instalação para carregadores eléctricos. O Parque Atlântico está localizado perto da praia e envolvido por espaços verdes, privilegiando desta forma a qualidade de vida.

    “O nosso objectivo foi criar um empreendimento que fosse mais do que um espaço para viver. É um condomínio premium pautado pelo conforto e que vem preencher uma lacuna de falta de produto novo na zona onde está localizado, sendo que a localização é uma parte bastante significativa do apelo do Parque Atlântico. A praia está muito perto e potencia uma ligação forte à natureza”, afirma Telmo Carriço, director da Legendre em Portugal. “É um projecto que ajuda a consolidar a presença do Grupo Legendre em Portugal”, sustenta.

    O Grupo Legendre está actualmente presente em território português e no estrangeiro através das suas três actividades principais: Construção, Imobiliário e Energia. Esta empresa familiar com sede em Rennes, com mais de 2.400 colaboradores, registou em 2023 um volume de negócios de 1.000 milhões de euros.

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    Alphalink conclui fitout de novo coworking Vertical no Porto

    Responsável pela gestão integrada de todas as fases do projecto, a Alphalink conseguiu, em apenas três meses de obra, transformar quatro pisos, com um total de 1.600 m2, em espaços de trabalho “modernos e funcionais”

    A Alphalink, que actua na coordenação e execução de projectos, foi responsável pelo projecto de fitout de um novo espaço de escritórios e coworking no Porto. Inaugurado esta semana, o terceiro espaço Vertical Coworking, da Feel Group, ocupa o “icónico” edifício Dom Henrique.

    O Vertical D. Henrique dispõe de postos de trabalho modernos, internet de alta velocidade, salas de reuniões, áreas de estar e acesso 24 horas por dia, 7 dias por semana.

    Responsável pela gestão integrada de todas as fases do projecto, desde a folha em branco até ao novo espaço em uso, a Alphalink conseguiu, em apenas três meses de obra, transformar quatro pisos, com um total de 1.600 metros quadrados (m2), em espaços de trabalho “modernos e funcionais”, que espelham uma “nova abordagem” ao conceito de escritórios flexíveis para profissionais. A construção esteve a cargo da  Sutega, uma empresa espanhola especializada em escritórios empresariais, que marca com este projecto a sua estreia no mercado português.

    “Pensámos sobre qual seria a melhor forma de responder a este desafio, contratar o empreiteiro com um projecto em desenvolvimento, com um budget estabelecido e executar a empreitada num prazo muito ambicioso. A resposta a estes desafios foi a de criar uma boa estratégia de forte compromisso de todos com o projecto e seus objectivos com alguma criatividade, criar um espírito forte de equipa com todos os intervenientes no processo e por fim coordenar isto tudo. Julgo que cumprimos bem com o objetivo”, afirmou Filipe Paulino, responsável pela operação da Alphalink no Porto.

    O conceito Vertical, escritórios privados e apartamentos para estadias prolongadas, é hoje uma solução integrada e funcional para acolher profissionais de todos os cantos do mundo. Esta inauguração marca um passo importante na revitalização de edifícios históricos do Porto, promovendo uma sinergia entre património e modernidade.

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    Control Space anuncia compra de novo espaço em Sintra

    Com esta aquisição, a empresa chega aos 30 mil m2 de área total e aos 30 M€ de investimento, reflectindo a estratégia de crescimento definida pela joint venture entre a Incus Capital e a Colares Capital

    A empresa de soluções de self-storage, Control Space, anunciou a aquisição de um novo espaço com cerca de cinco mil metros quadrados (m2) na região de Sintra-Cascais. Localizado junto ao IC19, em frente ao Alegro Sintra, este novo activo visa responder às necessidades crescentes de armazenamento nestas áreas metropolitanas, consolidando o portfólio da empresa, que agora chega aos 30 mil m2 de área total, reflectindo a estratégia de crescimento definida pela joint venture entre a Incus Capital e a Colares Capital.

    Com isto, a Control Space ultrapassa o marco dos 30 milhões de euros investidos nos seus espaços, reforçando o compromisso com a inovação, acessibilidade e sustentabilidade.

    “Esta nova localização reflecte a nossa estratégia de expansão nas principais áreas urbanas do país, onde a procura por soluções de armazenamento é mais significativa. O espaço em Sintra-Cascais permitirá que famílias e empresas desta região tenham acesso a serviços seguros, flexíveis e tecnologicamente avançados, ajustados às suas necessidades.”, afirma Albano Costa Lobo, cofundador da Control Space.

    Assim como nas outras localizações da Control Space, o novo espaço oferecerá unidades de self-storage 100% automatizadas, acessíveis através de uma aplicação móvel, garantindo total flexibilidade e conveniência aos clientes. O foco na sustentabilidade continua a ser uma prioridade, com a implementação de iluminação LED com sensores de movimento, painéis solares para eficiência energética e pontos de carregamento para veículos eléctricos.

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    “EntreCampos” concorre para “Best New Mega Development” 2025

    Projecto imobiliário que vai transformar a zona de Entrecampos, em Lisboa, é o único candidato português como finalista nos MIPIM Awards na categoria “Best New Mega Development”

    O projecto EntreCampos, que está a transformar uma das zonas mais emblemáticas da capital portuguesa, continua a despertar o interesse no mercado imobiliário, tanto a nível nacional, como a nível internacional.
    Na semana em que foi anunciado a assinatura do memorando de entendimento com o Banco de Portugal, que ali vai instalar a sua sede em Lisboa, EntreCampos foi seleccionado como finalista nos MIPIM Awards na categoria “Best New Mega Development”, sendo o único projecto português candidato a estes prémios em 2025.

    Esta iniciativa, promovida pelo MIPIM, distingue os melhores projectos de imobiliário a nível mundial. Os vencedores serão revelados durante a feira que se realiza entre os dias 11 e 14 de Março, em Cannes, França.

    “Ser finalista dos MIPIM Awards é uma honra e um testemunho do impacto transformador do projecto EntreCampos. Este reconhecimento internacional reforça o trabalho realizado nos últimos anos, em criar um bairro vibrante e dinâmico no centro de Lisboa, um espaço para o futuro e acima de tudo para todos os cidadãos e comunidade. Estamos muito orgulhosos por esta nomeação que reflecte o legado que queremos deixar à cidade”, Miguel Santana, board member, Fidelidade Property Europe.

    Na área da sustentabilidade, EntreCampos será uma referência nos critérios ESG. Exemplo disso é o facto de o projecto ter já recebido índices de pré certificação únicos em Portugal, como a certificação LEED Neighborhood Gold, atribuída pela primeira vez no país, e que avalia a eficiência energética do projecto como um todo; e o WiredScore Neighborhood, que foi atribuído pela primeira vez a um projecto na Europa Continental, e que mede o índice tecnológico do projecto.

    O projecto é da autoria dos gabinetes de arquitectura, Gensler e a KPF, em colaboração com os gabinetes de arquitectura locais Promontório e Saraiva e Associados. Os edifícios residenciais são da autoria dos arquitectos portugueses vencedores do Prémio Pritzker, Siza Vieira e Souto de Moura, juntamente com Ana Costa.

    O projecto Entrecampos, promovido pela Fidelidade Property, é um dos maiores e mais impactantes projectos imobiliários desenvolvidos na capital portuguesa, nas últimas décadas. Esta iniciativa privada é parte integrante da “Operação Integrada de Entrecampos”, promovida pela Câmara Municipal de Lisboa, e compreende sete edifícios de escritórios, três edifícios de habitação, um inovador conceito híbrido de restauração, lazer e comércio e 17.000m2 de jardins e praças públicas abertas à cidade que convidam a desfrutar deste espaço sete dias por semana. Concebido para trazer a Lisboa uma nova centralidade, tem conclusão prevista para o primeiro semestre de 2027.

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    “AQUI a tua remodelação” abre primeira flagship store em Lisboa

    O AQUI Group acaba de inaugurar a sua primeira concept store em Portugal, onde opera com a marca AQUI A Tua Remodelação. Até ao final de 2025 a empresa espanhola tem como meta chegar às 15 concept stores e a mais 100 franquias nos próximos cinco anos

    “AQUI A Tua Remodelação” é a nova loja localizada no Centro Colombo, que tem um modelo de renovação de imóveis que pretende dar resposta à questão da qualidade de gestão e execução de obras. A concept store destina-se a todos os que pretendem fazer remodelações nas suas casas ou espaços comerciais. Com um design inovador, a flagship store fica localizada no piso 0 do Centro Colombo e integra todos os serviços necessários para a execução de uma remodelação num único local, onde a tecnologia.

    Em Agosto de 2024 a empresa que nasceu em Espanha, em 2019, com o nome AQUI Tu Reforma e hoje presente em oito países do mundo, com mais de 350 franquias, anunciou a sua chegada a Portugal, pela mão dos master franchises Breno Arruda e Paulo Neto Leite, ambos com ampla experiência na gestão de empresas e de franchisings multinacionais, com um foco na excelência do serviço ao cliente.

    Com o foco no serviço, esta concept store pretende oferecer toda a comodidade e conforto na escolha das soluções, projectos rápidos e bem orçamentados, executados por profissionais experientes, garantias de execução, entrega, e a garantia de 2 anos pós-entrega. Além disso, os clientes irão dispor de soluções de financiamento que melhor se adequam à sua necessidade, seja através de créditos pessoais ou de soluções de melhoria do seu crédito imobiliário.

    “Em Portugal, 60% das habitações são anteriores aos anos 80, e o aumento do parque habitacional não tem acompanhado a evolução da procura. Estes dois factores conjugados representam uma oportunidade para o sector das remodelações, uma vez que estas propriedades podem ser recuperadas. Se olharmos para a grande Lisboa, 98,11% das habitações são anteriores a 2010 e no Grande Porto esse valor é de 97,32%. Num parque habitacional tão envelhecido, a remodelação é uma das únicas formas de endereçar o tema da habitação em Portugal”, refere Paulo Neto Leite.

    A estratégia inicial da marca passa, para já, por escolher os primeiros empresários e investidores para formar a rede de franchisados. O objectivo é construir nos próximos anos, em Portugal, uma rede de franquias, com o foco no modelo de concept store. Além da flagship store agora inaugurada no Centro Colombo, até ao final de 2025, a empresa pretende chegar às 15 concept stores e a mais 100 franquias nos próximos cinco anos. Ainda durante o primeiro trimestre de 2025, será inaugurada uma nova loja em Coimbra em regime de franchising e a empresa continuará a procurar expandir a sua rede própria.

     

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    Alda Filipe

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    Kronos Homes anuncia a nomeação de Alda Filipe como sócia do grupo

    Com 25 anos de carreira no sector imobiliário, Alda Filipe torna-se a primeira mulher em Portugal a ocupar o cargo de sócia no Grupo Kronos Real Estate e a primeira directora regional a chegar a esta posição

    A Kronos Homes anuncia a nomeação de Alda Filipe como sócia do grupo. Alda Filipe é a primeira mulher em Portugal e a segunda a nível ibérico a integrar o comité de sócios da Kronos Real Estate Group. Com esta promoção, Alda Filipe, que é também directora regional do Grupo e administradora de Vale do Lobo, assume um papel ainda mais estratégico, formando parte do Comité de Partners da Kronos.

    Com uma carreira de quase 25 anos no segmento de luxo, Alda Filipe “tem sido uma força motriz na transformação de activos icónicos e pioneiros como Palmares Ocean Living & Golf e Amendoeira Golf Resort. Desde que se juntou à Kronos Homes, em 2019, liderou iniciativas que reposicionaram o grupo como uma referência no mercado ibérico, destacando-se pela qualidade dos seus projectos e pela capacidade de inovação”, afirma o grupo em comunicado.

    “A nomeação de Alda Filipe como sócia é um marco no crescimento da Kronos. A sua grande visão comercial e o seu talento têm desempenhado um papel essencial na expansão internacional da empresa. O seu conhecimento do sector e capacidade de desenvolver projetos únicos fizeram da Kronos Homes uma referência imobiliária no Algarve e uma marca de prestígio a nível mundial”, refere Saïd Hejal, partner & CEO da Kronos Real Estate Group.

    Também Rui Meneses Ferreira, partner & CEO da Kronos Homes comentou a nomeação sublinhando que a mesma “representa um marco significativo na história da Kronos Homes e é um reflexo do seu impacto profundo do nosso sucesso em Portugal. Com uma visão estratégica inigualável e um compromisso inabalável com a excelência, tem liderado, com distinção, alguns dos projectos mais emblemáticos do grupo, transformando activos de referência e elevando a fasquia no segmento de luxo. A sua nomeação não é apenas um reconhecimento do seu desempenho e dedicação, mas também um passo importante para reforçar a nossa estratégia de crescimento sustentável e inovação. Estamos confiantes de que a sua liderança continuará a consolidar a posição da Kronos Homes como referência no mercado imobiliário ibérico, contribuindo significativamente para o nosso legado e impacto positivo nas comunidades onde operamos”, sustenta.

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    Vale do Lobo Residences avança em 2025

    A Kronos Homes pretende avançar com o empreendimento Vale do Lobo Residences este ano. Localizado em Vale Real, uma das zonas de desenvolvimento imobiliário do resort de Vale do Lobo, representa um investimento de 200 milhões de euros a executar ao longo de seis anos

    A Kronos Homes vai avançar em 2025 com o lançamento das Vale do Lobo Residences o primeiro empreendimento novo no resort de Vale do Lobo, em mais de duas décadas, composto por 44 unidades exclusivas entre moradias geminadas, moradias em banda e apartamentos. O local deste desenvolvimento é o Vale Real, uma das zonas de desenvolvimento imobiliário do resort. É composta por quatro fases de desenvolvimento. O valor total do investimento (construção do produto imobiliário para venda) será superior a 200 milhões de euros e desenrolar-se-á ao longo de 6 anos.

    A Kronos Homes registou 140 milhões de euros em vendas de unidades imobiliárias entre 2023 e 2024 no Algarve, com destaque para os 100 milhões de euros obtidos em Vale do Lobo, onde 30% das transacções foram realizadas com clientes que já tinham investimentos no resort. Um sinal claro do mercado em relação ao novo posicionamento estratégico.

    O portefólio da Kronos Homes no Algarve foi significativamente reforçado desde 2023 com a aquisição de uma vasta carteira de activos imobiliários e turísticos através do consórcio liderado pela Davidson Kempner. Entre os activos, maioritariamente localizados no Algarve, destaca-se Vale do Lobo, que tem sido alvo de investimentos consideráveis nos últimos dois anoa. Novos campos de ténis e padel, a inauguração de 3 novos restaurantes e melhorias nas infraestruturas reflectem o reposicionamento estratégico do grupo e visão a longo prazo para o resort.

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    Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador do Grupo Vila Galé, Jorge Rebelo de Almeida, CEO e Pedro Ribeiro, director de Marketing e Vendas do Grupo

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    Grupo Vila Galé: “Temos conseguido impulsionar e dinamizar o turismo no interior”

    Em 2024, o volume de negócios dos hotéis Vila Galé alcançou um valor superior a 290 milhões de euros, onde se inclui as operações de Portugal, Brasil e Espanha. Ainda em 2025, quatro novos hotéis serão inaugurados – dois em Portugal e dois no Brasil

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    Apesar de todas as notícias que nos chegam sobre guerras e problemas económicos, o turismo continua a viver uma “onda positiva”, com os resultados obtidos a estarem “em linha com as expectativas”. Em 2024, o total do volume de negócios dos hotéis Vila Galé alcançou um valor superior a 290 milhões de euros.

    Portugal registou a maior subida, 9%, com um volume de negócios de 172 milhões de euros, dos quais cerca de 5 milhões, ou seja, 1/3 provém dos hotéis abertos em 2023 e 2024 e a operação no Brasil registou 682 milhões de reais (cerca de 110 milhões de euros). A este valor somou-se os 6,6 milhões de euros alcançados em Espanha, na sequência da abertura do Vila Galé Isla Canela.

    Para 2025, as perspectivas são de crescimento no que diz respeito às reservas, cujo movimento actual já aponta para um “crescimento em relação a 2024”.

    Com quatro aberturas previstas para este ano, duas em Portugal e mais duas no Brasil, e mais oito novas unidades a entrar em construção, Jorge Rebelo de Almeida, CEO do Grupo confessa que “não sabem estar parados” e que, por isso, “têm conseguido impulsionar e dinamizar o turismo no interior do País”.

    “Esta estratégia passa por não se concentraram apenas num tipo de mercado, nem num só destino, mas mais numa lógica de promover o turismo e, pelo caminho, reabilitar património o que nos torna diferenciadores”, explicou Rebelo de Almeida.

    As próximas aberturas são Casas d’Elvas Historic Hotel e o Paço do Curutelo, em Ponte de Lima, em Portugal, e o Vila Galé Collection Ouro Preto, em Minas Gerais, e o Vila Galé Collection Amazónia – Belém, no Brasil.

    Miranda do Douro, Penacova e a Quinta da Cardiga, assim como o Paço de Caxias, vão entrar em obra também este ano. O mesmo está previsto para o Brasil, com a chegada ao Maranhão com dois projectos no centro histórico de São Luís, o Vila Galé Collection São Luís e Vila Galé Collection Maranhão. Também o Vila Galé Coruripe Alagoas, que receberá também o primeiro Vila Galé Nep Kids, vai entrar em obra este ano.

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