60 M€ serão canalizados para a reabilitação de escolas
O Primeiro-Ministro António Costa afirmou que o ciclo de intervenções nas escolas portugueses para a remoção de fibrocimento e para dar resposta a outras necessidades vai contribuir para reanimar a economia e a geração de emprego.

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O Primeiro-Ministro António Costa afirmou que o ciclo de intervenções nas escolas portugueses para a remoção de fibrocimento e para dar resposta a outras necessidades vai contribuir para reanimar a economia e a geração de emprego. Na Escola Secundária de Ramada, Odivelas, na assinatura de um protocolo entre o Governo e a Associação Nacional de Municípios Portugueses para a remoção de amianto em edifícios escolares, o Primeiro-Ministro salientou a necessidade de “controlar o crescimento do desemprego e reactivar a economia para que possa voltar a gerar emprego”.
António Costa acrescentou que “um dos objectivos do Programa de Estabilização Económica e Social é lançar um conjunto de obras que dinamizem economicamente a criação de emprego», referindo que as intervenções nas escolas vão ter múltiplos benefícios”.
“Procurámos fazer um dois em um: remover um problema que se arrasta há muitos anos nas escolas e é um risco para a saúde pública e, ao mesmo tempo, mobilizar recursos para fazer estas intervenções e atacar também o problema da paralisia da economia e geração do desemprego”, afirmou.
Estas intervenções podem ser realizadas descentralizadamente pelos municípios, uma vez que não mobilizam, cada uma delas, verbas muito avultadas e, desta forma, o território nacional “pode contribuir para reanimar uma das atividades mais importantes e mais geradoras de emprego, que é o sector da construção”.
O Primeiro-Ministro realçou que este programa mobiliza 60 milhões de euros de fundos comunitários distribuídas por 578 escolas. “Não vamos só intervir no fibrocimento. Há outras intervenções que vão existir com o objectivo de dinamização económica do emprego para estancar o desemprego, estabilizar a economia e proteger o rendimento das famílias”, disse. A Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, também esteve presente na assinatura do protocolo.