Câmara do Gavião investe 2,6 M€ na recuperação de dois imóveis
Com projecto de Carrilho da Graça, o antigo seminário dará lugar a um museu. A casa João Ascensão irá, também. receber um museu e um posto de turismo
CONSTRUIR
Andreia Teixeira assume cargo de Project Management do Grupo Openbook
CE atribui 245M€ em subvenções a projecto de hidrogénio em Sines
Município de Paredes investe mais de 64,3 M€ em habitação com apoio do PRR
IP lança concurso de 77M€
Knauf apresenta nova identidade corporativa
Financiamento especializado atinge máximo histórico
Greens Vilamoura assinala cerimónia de Pau de Fileira com 70% já comercializado
Novo crédito à habitação regista crescimento de 26,1% até Fevereiro
Preços das casas aceleram nos primeiros meses de 2024
Sierra renova espaço de restauração no Centro Vasco da Gama
A Câmara de Gavião vai investir 2,6 milhões de euros na recuperação de dois imóveis com o objectivo de criar dois núcleos museológicos e um posto de turismo.
O arquitecto Carrilho da Graça assina o projecto que visa a recuperação do antigo seminário da vila, num projecto com um investimento de 1,3 milhões de euros. Classificado como Monumento de Interesse Público, o edifício foi adquirido pela autarquia, em 2017, por 200 mil euros.
“Este espaço que nós vamos recuperar vai acolher uma grande colecção de coches que está agora guardada numa quinta perto de Gavião, que é a Quinta da Margalha”, disse José Pio, presidente do município, de acordo com o Diário da Região Setubalense.
“A aguardar o visto do Tribunal de Contas”, a obra deverá “arrancar este ano” e terá um prazo de execução de cerca de um ano depois de consignada.
A recuperação da casa João Ascensão, no centro da vila alentejana, para albergar o espólio do maestro Sílvio Pleno e criar um posto de turismo, é outro projecto que o município tem em carteira.
Com um investimento de 1,3 milhões de euros, a intervenção na zona envolvente vai permitir a ligação entre as piscinas municipais e a zona de serviços e comércio de Gavião.
“Esta obra já foi objecto de concurso público, a empresa já está escolhida e trata-se de uma intervenção com a duração de 500 dias. Estamos neste momento a preparar a documentação para pedir autorização ao Tribunal de Contas”, disse José Pio.