Câmara de Braga pode doar Fábrica Confiança para residência de estudantes
A antiga saboaria Confiança pode ser doada à Universidade do Minho para que ali nasça uma residência universitária pública, caso a autarquia não concretize a venda do complexo na próxima hasta pública.

CONSTRUIR
APLOG realiza terceira edição do ‘Imobiliário Logístico’
Presidentes de Câmara europeus apelam à União Europeia para soluções urgentes na habitação
Fundo Valor Prime compra edifício de escritórios em Matosinhos por 13M€
Cantanhede investe 3,3M€ em 24 habitações a custos acessíveis
Abrantes lança concurso de 6,5M€ para construção de nova escola superior
Setúbal: Alterações ao Regulamento de Edificação e Urbanização vão a discussão pública
Assimagra lança 2ª edição do prémio internacional “Stone by Portugal”UGAL”
O ‘Portugal 2030’ na Construção, a expansão do Metro Sul do Tejo, o Masterplan Arcaya e a estratégia da Corum na edição 525 do CONSTRUIR
Urbanitae lança nova oportunidade de investimento premium em Lisboa
Ateliermob apresenta Coopmmunity, a nova plataforma para projectos colaborativos
A antiga saboaria Confiança pode ser doada à Universidade do Minho para que ali nasça uma residência universitária pública, caso a autarquia não concretize a venda do complexo na próxima hasta pública agendada para o próximo dia 11 de Março.
De acordo com a Lusa, durante uma reunião do executivo o presidente da Câmara de Braga, Ricardo Rio, adiantou que “não há urgência na venda, mas sim na recuperação do edifício”, pelo que se na hasta pública agendada para o dia 11 de Março não houver venda o edifício poderá passar para a Universidade do Minho para que seja ali construída uma residência universitária pública.
A venda da antiga fábrica de perfumes e sabões foi adquirida pela Câmara Municipal de Braga por 3,5 milhões de euros em 2011, com o objectivo de “manter a memória fabril da cidade”, mas acabou por nunca ter sido alvo de nenhuma intervenção “por falta de fundos próprios” da autarquia ou fundos comunitários.
Depois de três tentativas falhadas para vendar o Imóvel, duas delas impedidas por providências cautelares interpostas pelo grupo de cidadãos Plataforma Salvar a Fábrica Confiança e a terceira por falta de propostas, depois do Tribunal Administrativo ter decretado uma nova providência cautelar, desta feita sobre o PIP aprovado para o local, todas as atenções estão centradas agora na nova hasta pública. A apresentação de propostas está fixada até ao dia 10 de Março e a abertura pública das mesmas está agendada para o dia 11.