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    Tektónica 2020 com formato disruptivo e crescimento de 12%

    O crescimento de 12% dos expositores na Tektónica 2020 é sinónimo do dinamismo do sector da construção e obras públicas. O certame arranca no dia 6 de maio e traz novidades.

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    O crescimento de 12% dos expositores na Tektónica 2020 é sinónimo do dinamismo do sector da construção e obras públicas. O certame arranca no dia 6 de maio e traz novidades.

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    A 22ª edição da Tektónica abre as suas portas no dia 6 de Maio, na Feira Internacional de Lisboa. A menos de três meses daquela que é a maior feira do país no sector da Construção e Obras Públicas, começam os preparativos para o que promete ser a mais inovadora das edições. A edição de 2020 do certame tem um crescimento de 12% do número de expositores e irá contar a participação das principais empresas e marcas líderes de mercado.

    “Este ano vamos ter uma edição marcada por uma nova dinâmica que acompanha o mercado. Numa altura em o sector está em crescimento, quer na reabilitação quer nas obras novas, a Feira também acompanha esse dinamismo e vai dar uma resposta à altura das novas exigências do sector da construção e obras públicas” sublinha Teresa Gouveia, gestora da Tektónica.

    Para este ano a organização promete surpreender participantes e profissionais com criatividade. Uma das grandes novidades deste ano é o espaço Experience & Network. Localizado no Pavilhão 2 da FIL, o novo espaço com 1500 m2, promete ser um local de partilha de experiências e conhecimentos, promotor de novas empresas e produtos. De acordo com a organização “será o local de excelência da Feira para realizar networking e onde as grandes empresas do mercado vão ter a oportunidade de participar com um conceito totalmente inovador e disruptivo”. Pelo seu auditório vão passar temas como “Os produtos portugueses na arquitectura global”, “O azulejo, o património e a cultura”, “A arquitectura no turismo residencial e na hotelaria” e as “Alterações climáticas e os novos desafios: arquitectura, sustentabilidade e desempenho”. A dinamização dos diferentes painéis será feita com arquitectos portugueses e estrangeiros, com os grandes promotores que irão apresentar futuras obras e a forte colaboração da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários.

    Mas no Experience & Network haverá ainda espaço para a Tektónica Village, para uma zona de talks e acções como “architects on business”, um espaço de network, Tek Talks no final de cada dia e o Sustentaible Way of Living, um espaço dedicado a empresas fabricantes que se distinguem na área da cerâmica e do banho posicionadas para a vertente as sustentabilidade.

    A Tektónica 2020 está dividida, como habitualmente, nas grandes áreas sectoriais: pavimentos e revestimentos cerâmicos, espaço cozinha e banho; pedras naturais; madeira e cortiça para a construção; materiais e equipamentos para a construção; eficiência energética, energias renováveis, construção sustentável, ambiente responsabilidade social na construção; máquinas, ferramentas e equipamentos para a construção e obras públicas.
    Na edição deste ano podemos ainda contar com os Prémios Tektónica e com as Academias de formação avançada.

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    Governo prepara pacote de investimentos em infraestruturas

    Governo e associações coincidem igualmente na importância de assegurar um regime fiscal mais favorável. “Vamos continuar com a bandeira da redução do IVA [Imposto sobre o Valor Acrescentado] para um tema tão central como a habitação e a construção, seja no desenho do projeto, como na própria construção da empreitada.

    Ricardo Batista

    O Governo vai apresentar, “nas próximas semanas”, novo pacote de investimentos em infra-estruturas rodoviárias, respondendo dessa forma “a quem acha que está já tudo feito”.

    À margem de uma conferência promovida pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), que decorreu no LNEC, em Lisboa, e dedicada ao futuro da Construção e aos desafios estratégicos até 2030, o ministro das Infraestruturas recordou que “há capitais de distrito ainda sem acesso à autoestrada, nomeadamente Portalegre e Beja”. Miguel Pinto Luz lamenta que não haja apoios europeus para o investimento em rodovia. Além destas vias, o governante apontou ainda a necessidade de assegurar que “o maior porto ‘transhipping’ de Portugal, o Porto de Sines, tenha melhores acessos”.

    Pinto Luz e o presidente da associação, Reis Campos, coincidem igualmente na importância de um conjunto de entendimentos a longo prazo que não faça depender investimentos públicos de relevância de ciclos políticos. Reis Campos considera que este acordo permitiria o crescimento sustentável e alinhado com os desafios de modernização e descarbonização da Europa. “Juntos, com ação coordenada e visão estratégica, podemos transformar desafios em oportunidades e consolidar a construção como um motor essencial do crescimento e desenvolvimento sustentável da economia, bem das pessoas, empresas e do país”, afirmou, na abertura da conferência “Portugal 2030: Futuro estratégico para o setor da construção”.

    A Linha de Alta Velocidade, o novo aeroporto de Lisboa e a expansão das redes de metropolitano foram os principais exemplos de projetos de grande dimensão em Portugal, considerados “determinantes” para a competitividade e conectividade do país. Contudo, a associação alerta que estes projetos exigem medidas que os acelerem, sobretudo ao nível da execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    “A concretização destes projetos exige um planeamento estratégico robusto, simplificação de processos administrativos e um compromisso firme com a qualidade e a responsabilidade ambiental. No entanto, e apesar de reconhecermos os esforços desenvolvidos nos últimos tempos, a execução do PRR mantém-se em níveis inferiores ao desejado para concretizar atempadamente os objetivos estabelecidos”, afirmou o presidente da AICCOPN, no encontro que decorre no LNEC – Laboratório Nacional de Engenharia Civil.

    Governo e associações coincidem igualmente na importância de assegurar um regime fiscal mais favorável. “Vamos continuar com a bandeira da redução do IVA [Imposto sobre o Valor Acrescentado] para um tema tão central como a habitação e a construção, seja no desenho do projeto, como na própria construção da empreitada. Defendemos a redução do IVA a 6%”, referiu Miguel Pinto Luz. O governante assegurou que o Governo “não travará um milímetro do seu ímpeto reformista”, sublinhando que este é um compromisso para com as gerações futuras. No ano passado, o Governo anunciou a disponibilização de 59.000 casas em seis anos. Em causa estão 33.000 novos fogos, além dos 26.000 previstos no Plano de Recuperação e Resiliência, que serão financiados pelo Orçamento do Estado. A estas somam-se cerca de 6.000 casas com arrendamento acessível.

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    IHRU e Figueira da Foz reforçam habitação pública com rendas acessíveis

    A criação do Parque Público de Habitação a rendas acessíveis, que também envolve Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, vai contar com 148 habitações, novas e reabilitadas

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    No âmbito do acordo de colaboração entre o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), a Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIM RC) e o Município da Figueira da Foz, já são visíveis no terreno os avanços das obras de construção e reabilitação para a criação de um Parque Público de Habitação a rendas acessíveis.

    Serão construídas e reabilitadas, num total, 148 habitações, num investimento superior a 22,4 milhões de euros, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e pela União Europeia (NextGeneration), que visam “aumentar a oferta pública de habitação em arrendamento acessível”, para dar resposta às famílias que não têm capacidade de aceder a uma habitação no mercado livre.

    Em curso estão as operações na avenida Dr. Joaquim de Carvalho, para onde está prevista a reabilitação de 24 habitações nos Blocos 1 e 2 e a construção de 12 habitações no Bloco 3, na Rua de Mortágua, com a construção de 24 habitações no Bloco 4, na Rua dos Combatentes da Grande Guerra, com a reabilitação de 13 habitações, na Várzea, que vai contar com mais 14 habitações e nas ruas José da Silva Fonseca, da República, de 10 de Agosto e dos Bombeiros Voluntários, para onde estão previstas a reabilitação de cinco, 10, 13 e 11 habitações, respectivamente. Em fase de adjudicação encontra-se as obras para o antigo Hotel Hispânia, que vai integrar 22 novas habitações.

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    Câmara de Viana lança concurso para o novo Mercado Municipal

    Recorde-se que o Mercado Municipal que existia no centro da cidade foi demolido em 2022, levando à transferência do mercado para uma instalação provisória na Avenida Capitão Gaspar de Castro

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    A Câmara de Viana está a promover um concurso público internacional, avaliado em 13,4 milhões de euros, com vista à construção do novo Mercado Municipal. Os concorrentes ou seus representantes devem apresentar as suas propostas na plataforma eletrónica até às 17 horas do 30º dia a contar da data de envio, para publicação, do anúncio agora aprovado para o Serviço das Publicações Oficiais da União Europeia. A abertura das propostas pelo júri só terá lugar findo o prazo fixado.

    O projeto de execução refere que um mercado implica uma forte articulação entre o processo de gestão e o projeto de intervenção de arquitetura, tendo por base os seguintes princípios: existência de condições adequadas para o aprovisionamento dos operadores, devidamente sectorizado, nomeadamente quanto ao controlo higiossanitário e de variação de temperaturas; existência de condições de estacionamento para clientes, condição essencial para que se possa considerar válida uma área de influência superior a 400 metros de distância; condições para tratamento e acondicionamento de resíduos, nomeadamente os respeitantes a produtos de origem animal; desenvolvimento orgânico do espaço de mercado tradicional num único piso e em relação directa com a sua envolvente; organização sectorizada do mix comercial; introdução de atividades complementares que contribuam para a viabilidade comercial do equipamento no seu todo, nomeadamente com aquelas que tragam novos públicos; integração em edifício com arquitetura relevante e em bom estado de conservação, criação de uma imagem comum que identifique o mercado como um todo enquanto espaço moderno de distribuição agro-alimentar; compromisso entre a gestão do mercado e os operadores, participando na dinâmica do mercado.

    Recorde-se que o Mercado Municipal que existia no centro da cidade foi demolido em 2022, levando à transferência do mercado para uma instalação provisória na Avenida Capitão Gaspar de Castro.

    O projeto do novo mercado está estruturado em duas grandes intervenções, o edifício propriamente dito, cuja localização é sobre a implantação do desconstruído Edifício Jardim / Prédio Coutinho; e a reabilitação do espaço envolvente exterior ao novo Mercado Municipal de Viana do Castelo, um projeto complementar à execução do edifício do mercado e que tem como objetivo requalificar e revitalizar o tecido urbano, atrair e fixar população para o centro histórico, atrair e dinamizar o tecido económico do centro histórico, contribuir para a preservação e valorização do património construído, reforçar a atração turística e a oferta cultural dos serviços.

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    Créditos: Ana Luísa Alvim/CML

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    Carlos Moedas inaugura primeira fase da Via Estruturante de Santa Clara

    A obra, que contempla a requalificação da Avenida Glicínia Quartin e artérias envolventes, promovendo a sua continuidade com o Eixo Central da Alta de Lisboa, foi financiada pelo PRR, num investimento de superior a três milhões de euros

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    Foi inaugurada, esta sexta-feira, dia 14 de Fevereiro, a primeira fase da Via Estruturante de Santa Clara, na Alta de Lisboa. A obra, que contempla a requalificação da Avenida Glicínia Quartin e artérias envolventes, promovendo a sua continuidade com o Eixo Central da Alta de Lisboa, foi financiada pelo PRR, num investimento de superior a três milhões de euros.

    “Com esta obra, que começou no final de 2023, cumprimos os objectivos de reabilitar o espaço público, melhorar a mobilidade local e promover a acessibilidade universal, mas, acima de tudo, de contribuir para a inclusão social dos moradores desta zona da cidade”, sublinha Carlos Moedas, presidente da Câmara de Lisboa.

    A primeira fase, agora inaugurada, incluiu a repavimentação da Avenida Glicínia Quartin e a melhoria das infraestruturas de subsolo, a implementação de um percurso ciclável, a melhoria do acesso pedonal à Feira das Galinheiras, a introdução de zonas de estadia para usufruto da população, a colocação de iluminação pública com candeeiros LED e a plantação de mais de 130 árvores.

    Além disso, foram criados percursos rodoviários adaptados a veículos BUS, tendo em vista a futura implementação de uma carreira da Carris, o que permitirá que, pela primeira vez, este bairro tenha um autocarro a passar no seu interior.

    A execução das fases seguintes da Via Estruturante de Santa Clara depende de regularização de situações patrimoniais e de processos de expropriação que estão a ser desenvolvidos pela autarquia.

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    IA é janela aberta para a sustentabilidade e eficiência

    A digerir o fim do programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis, a Associação Nacional dos Fabricantes de Janelas Eficientes (ANFAJE) reuniu, no Porto, especialistas nacionais e internacionais em torno do futuro deste segmento. O papel da Inteligência Artificial foi uma das tónicas do encontro

    Ricardo Batista

    A digerir ainda o fim do programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis, que dava financiamento do Fundo Ambiental para a instalação de painéis solares e substituição de janela, a fileira das janelas e fachadas eficientes procura caminhos para manter a sua relevância no contexto global da construção. As palavras proferidas no final de 2024 pela ministra do Ambiente e Energia, Maria Graça de Carvalho, ainda causam desconforto, desde logo porque partem do pressuposto que a pobreza energética se combate, exclusivamente, com o apoio financeiro a famílias carenciadas e não com medidas mais abrangentes.

    Segundo a titular da pasta do Ambiente, a reformulação das políticas vai dar uma “grande prioridade” no combate à pobreza energética e vai lançar dois novos programas de apoio, destinados a pessoas e regiões mais vulneráveis. No combate à pobreza energética será criado o programa E-Lar, de apoio aos consumidores, “centrado na eficiência energética e na aquisição de equipamentos eficientes, promovendo a electrificação dos consumos, com ênfase nas famílias vulneráveis”, disse a ministra.

    IA com papel transformador
    Neste contexto, a Associação Nacional dos Fabricantes de Janelas Eficientes (ANFAJE) promoveu, na última edição da Concreta, o oitavo Encontro Nacional do Sector das Janelas e Fachadas, onde especialistas, nacionais e internacionais, discutiram tendências, oportunidades e desafios. Do encontro resultaram um conjunto de ideias chave sobre as quais assentará a evolução deste sector, nomeadamente a consolidação do papel da Inteligência Artificial como ferramenta para uma melhor gestão de recursos, redução de desperdício e aperfeiçoamento da experiência do cliente tanto na fase da venda como do pós-venda.

    Ao CONSTRUIR, o presidente da ANFAJE explica que “a Inteligência Artificial (IA) pode desempenhar um papel transformador no desenvolvimento do sector das janelas, portas e fachadas, trazendo inovação, eficiência e maior competitividade”. João Gomes Ferreira explica que “a IA poderá vir a ajudar desde a fase de design e prescrição, para ajudar a criar soluções personalizadas e adaptadas às necessidades específicas de cada edifício ou cliente, como na fase de produção, optimizando recursos e processos e reduzindo desperdícios, enquanto nas fases de venda e pós-venda, pode melhorar todo o tipo de instruções e/ou recomendações de utilização e manutenção”. “Através da análise de dados e padrões, a IA poderá ainda apoiar o sector, na análise de tendências ao nível do tipo de produtos mais procurados para como isso, desenvolver estratégias comerciais, alicerçadas nas ferramentas de marketing digital. Este papel multifacetado da IA tem o potencial de modernizar ainda mais o sector, torná-lo mais competitivo, sustentável e orientado para os desafios do futuro”, conclui.

    No mesmo sentido, o gestor técnico da OTIIMA acredita que “a integração da IA não só irá transformar os processos internos, mas também elevar o padrão de qualidade e inovação no sector da caixilharia minimalista”. No entender de Mário Molho, “a adopção destas tecnologias é um passo necessário para assegurar competitividade e criar soluções que façam a diferença no mercado”. Para Mário Molho, a IA permitirá “criar soluções de design mais eficientes e personalizadas”, recorrendo a bases de dados de preferências dos clientes e tendências do mercado que acabam por gerar soluções que atendam a requisitos específicos, combinando estética minimalista com funcionalidades avançadas, do mesmo modo que “pode analisar dados em tempo real para identificar falhas, melhorar a eficiência produtiva e reduzir desperdícios de materiais” logo no processo de fabrico.

    Importância das empresas
    Seja como for, com recurso à Inteligência Artificial ou à inteligência de quem tem sustentado o crescimento deste sector ao longo das últimas décadas, o caminho passará, invariavelmente, pela oferta de soluções inovadoras que melhoram o conforto térmico e acústico, reduzem o consumo de energia e aumentam a segurança, atendendo a que a substituição de janelas antigas contribui para metas de sustentabilidade e eficiência energética. “As empresas do sector das janelas têm um papel fundamental na melhoria do conforto e da eficiência energética das habitações, pois oferecem produtos tecnologicamente avançados e inovadores que ajudam a reduzir as s térmicas, a melhorar o conforto térmico e acústico dos edifícios e a reforçar a segurança anti-roubo”, diz ao CONSTRUIR João Ferreira Gomes, para quem o sector das janelas, portas e fachadas eficientes terá, em 2025, novos desafios e oportunidades que advêm da necessidade de continuar a promover a melhoria da qualidade da construção, da eficiência energética e da sustentabilidade do parque edificado português”. O presidente da ANFAJE defende “a aplicação da taxa de IVA reduzido de 6% para as janelas eficientes (tal como para os painéis solares e aparelhos de ar condicionado), bem como de benefícios fiscais, em sede de IRS, para quem aposta na melhoria do desempenho energético da sua casa”.

    Consciencialização impulsiona procura
    No entender de Mário Molho, a crescente consciencialização ambiental está a impulsionar a procura por soluções que reduzam a pegada ecológica. Para o gestor técnico da OTIIMA, antiga Ecosteel que faz agora parte do universo da Vanguard Properties, “o sucesso do sector da caixilharia minimalista em 2025 estará intimamente ligado à capacidade de equilibrar estas tendências, sem perder a essência que define este mercado: simplicidade, sofisticação e funcionalidade”. O gestor identifica uma maior aposta em materiais recicláveis, sistemas mais eficientes no isolamento térmico e acústico, e uma forte adaptação às regulamentações energéticas como direcções por onde passará a evolução do sector. “Na OTIIMA, estamos empenhados em desenvolver produtos que maximizem a eficiência energética sem comprometer a estética minimalista”, garante Molho.

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    AICCOPN promove “Portugal 2030 Futuro Estratégico para o sector da Construção”

    A Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) promove a conferência “Portugal 2030: Futuro Estratégico para o sector da Construção”, na próxima segunda-feira, dia 17 de Fevereiro

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    O evento, que tem lugar no centro de congressos do LNEC, contará com a presença do ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, e do ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida. O programa inclui ainda a participação, entre outros, de Paulo Macedo, presidente executivo da CGD, de Carlos Mota Santos, presidente da Mota-Engil. Miguel Saraiva, CEO da Saraiva+Associados, Miguel Mateus, CTO da ANA, e Fernando Alfaiate, presidete da Estrutura de Missão “Recuperar Portugal”.

    Um dos momentos centrais do evento será a apresentação do Estudo desenvolvido pela EY Portugal para a AICCOPN, no âmbito da “Estratégia Transformadora para o Sector da Construção em Portugal”, que identifica seis eixos prioritários para o desenvolvimento sustentável e competitivo do sector: inovação, qualificação e transferência de conhecimento, atracção e retenção de talento, internacionalização, cooperação institucional e financiamento.

    Este evento assume especial importância no contexto de transformação e modernização do sector, “proporcionando uma plataforma essencial para o debate estratégico sobre o futuro da Construção e do Imobiliário em Portugal”, salienta a AICCOPN. “Num contexto de grandes desafios e mudanças, é fundamental garantir que o sector está preparado para liderar a modernização do País. Contamos com a participação activa de todos os intervenientes para juntos construirmos um futuro mais inovador, sustentável e competitivo”, afirma o presidente da AICCOPN, Manuel Reis Campos.

    No encontro serão igualmente abordados os mecanismos de financiamento disponíveis, nomeadamente o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e o quadro de financiamento Portugal 2030, que representam uma oportunidade única para modernizar infraestruturas, promover habitações de qualidade e transformar os sistemas de mobilidade. Serão também discutidas estratégias para a capacitação empresarial, visando a adaptação a novos modelos de negócio e à crescente digitalização do sector.

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    Modern interior design of apartment, living room with beige sofa, marble coffee tables. Empty poster on the wall. 3d rendering

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    Dyrup elege a cor do ano 2025

    A PPG Dyrup acaba de eleger a cor do ano 2025, Violet Faisan CH2 0514. Um tom que traduz o calor e o mistério entre o azul e o vermelho e que se distingue pela capacidade de criar atmosferas sofisticadas, promovendo simultaneamente a criatividade e a tranquilidade

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    O Violet Faisan, identificado pelos especialistas de cores e tendências da PPG Dyrup, caracteriza-se por ser uma tonalidade versátil para interiores e exteriores, associado tradicionalmente à introspecção e ao bem-estar. Nos espaços de convívio, como a sala de estar, oferece uma atmosfera acolhedora e elegante, enquanto nos ambientes mais reservados, como o quarto de dormir, potencia um efeito calmante. Aplicado como cor de destaque ou em monocromia, confere profundidade e requinte aos ambientes, realçando os elementos decorativos.

    “A apresentação da cor do ano representa a oportunidade que a Dyrup proporciona aos seus clientes para dar uma nova vida às suas casas. Uma mudança de cor e a conjugação de novos apontamentos de decoração são os primeiros passos para uma casa com um novo brilho. O Violet Faisan, um reflexo do nosso tempo, das nossas emoções e necessidades, representa o equilíbrio entre a criatividade e a serenidade, proporcionando um ambiente acolhedor e, ao mesmo tempo, sofisticado. Esta tonalidade versátil permite que o cliente explore infinitas formas de decoração, seja em combinações subtis ou como protagonista de um espaço.”, refere Bruno Toscano, Brand Manager da PPG Dyrup.

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    Traçado em estudo DR

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    Metro Sul do Tejo: Expansão pretende “unificar” espaço público e “não criar barreiras”

    A 6 de Março acontece a última sessão onde serão apresentados os resultados da participação pública e o projecto seguirá, depois, para a consulta pública no âmbito da Avaliação de Impacte Ambiental, o que deverá ocorrer no final deste ano

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    Um projecto que pretende ser “unificador” do espaço público e “não um elemento barreira” e cujo objectivo é “melhorar a mobilidade urbana” cada vez mais assente no transporte público. Paulo Pais, arquitecto da Câmara Municipal de Almada, destacou, assim, o trabalho que tem vindo a ser preparado nos últimos seis meses para a expansão do Metro Sul do Tejo até à Costa da Caparica e da Trafaria pelo grupo de trabalho que junta representantes do Metropolitano de Lisboa, Câmara Municipal de Almada e Transportes Metropolitanos de Lisboa e cuja primeira apresentação pública aconteceu esta segunda-feira, dia 10 de Fevereiro, no auditório Uninova, da Faculdade de Ciências e Tecnologia, no Monte da Caparica.

    A proposta de traçado foi apresentada para mais de duas centenas de pessoas, tendo Paulo Pais destacado a importância da participação pública, cujo contributo “pode ainda alterar muita coisa”.

    Para já o grupo construiu um primeiro esboço do traçado e do número e localização das estações e procura agora “consolidar” essa proposta.

    Até ao momento apenas um dos estudos necessários se iniciou, o do estudo da procura, tendo sido adjudicado os estudos referentes à tipografia e geotécnica do terreno e estando em fase de preparação o estudo de tráfego rodoviário.

    A 6 de Março acontece a última sessão onde serão apresentados os resultados da participação pública e o projecto seguirá, depois, para a fase de consulta pública no âmbito da Avaliação de Impacte Ambiental que deverá ocorrer no final deste ano.

    10 novas estações

    O traçado proposto agora que visa ligar o Monte da Caparica à Costa da Caparica e à Trafaria vai crescer em 7,3 quilómetros e contar com 10 novas estações. De salientar, que a proposta inicial era apenas de fazer a ligação à zona das praias da Costa, mas desde cedo que a autarquia almadense fez pressão para que este projecto chegasse também à Trafaria, numa lógica de “promoção da intermobilidade” e das “ligações metropolitanas”.

    Pêra, Várzea de Pêra (com ligação ao Funchalinho), centro da Costa da Caparica, Parque urbano da Costa da Caparica, Santo António, São João, São Pedro, Madame Faber/Matas Nacionais, Bombeiros Voluntários da Trafaria e Estação Fluvial da Trafaria são as novas estações propostas. O traçado propõe, ainda, dois novos interfaces de transportes, um no centro da Costa da Caparica e outro junto à Estação Fluvial da Trafaria.

    A estação da Várzea de Pêra irá servir as populações de Pêra e Funchalinho, contudo e devido aos desníveis de terreno existentes esta vai contar com a instalação de uma passagem pedonal sobre o IC20, com uma extensão de cerca de 200 metros, que irá permitir a ligação de forma rápida do Funchalinho à nova estação.

    O actual terminal de autocarros da Costa da Caparica, instalado junto da Torre das Argolas, será deslocado, passando o novo interface a fazer a ligação à Carris Metropolitana, bem como a um novo serviço de Transpraia, caso venha a existir novamente, táxis, TVDE e a um novo parque de estacionamento.

    Já no novo interface da Trafaria propõe-se a ligação ao já existente transporte fluvial e a criação de um terminal de autocarros integrado na nova estação do MTS. De salientar, que o plano antecipa já a possibilidade de aumentar a frequência das carreiras fluviais ao longo dia e a hipótese de, também, a estação fluvial de Algés ser reequacionada.

    Além da requalificação da área dedicada aos transportes rodoviários, a chegada do MTS à Trafaria é, também, uma oportunidade de requalificação mais alargada, nomeadamente, de algum património que se encontra degradado. Neste sentido, está prevista a reabilitação do antigo presídio para um projecto de âmbito cultural e a valorização da igreja local. Também a Praceta dos Bombeiros irá passar a avenida com a requalificação do antigo quartel.

    Ao longo de todo o percurso abrangido pelo novo traçado haverá lugar à requalificação do espaço público, bem como a criação de um percurso dedicado à mobilidade activa, pedonal e ciclável, em articulação com outras ligações já existentes e que poderão dar origem a um grande corredor ecológico de ligação entre o Parque da Paz e as Terras da Costa.

    Com “muitos desafios”, a avenida 25 Abril na Costa da Caparica será alvo de uma reestruturação profunda, nomeadamente, ao nível viário, com a apresentação de diferentes alternativas de tráfego que deverão ser testadas até que seja redesenhada uma nova opção.

    Sem, no entanto, “perder a identidade local”, está previsto que o traçado seja o “mais afastado possível dos edifícios de habitação”, por questões de ruído, e que as futuras estações seja, também, “dinamizadoras do comércio local”.

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    Luís Montenegro e outros nove Chefes de Governo apelam a investimento em infraestruturas de transporte da UE

    os dez Chefes de Governo destacam a necessidade de financiar ligações ferroviárias de alta velocidade entre capitais e grandes cidades da UE, bem como o desenvolvimento das infraestruturas de transporte em geral

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    O Primeiro-Ministro Luís Montenegro, juntamente com nove outros Chefes de Governo da União Europeia, enviou uma carta à Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, apelando ao investimento nas infraestruturas de transportes transeuropeias no próximo orçamento plurianual (Quadro Financeiro Plurianual).

    Os signatários da carta, incluindo líderes de Portugal, Espanha, Roménia, Grécia, Hungria, República Checa, Eslováquia, Lituânia, Letónia e Estónia, destacam a necessidade de financiar ligações ferroviárias de alta velocidade entre capitais e grandes cidades da UE, bem como o desenvolvimento das infraestruturas de transporte em geral.
    Defendem que o orçamento 2028-2034 deve ser robusto, centralmente gerido e financeiramente ambicioso, servindo como um catalisador para uma rede transeuropeia de transportes completa, incluindo ligações ferroviárias de alta velocidade e grandes projectos transfronteiriços.

    Os dez Chefes de Governo incentivam a Comissão Europeia a reduzir a burocracia e a evitar impor condições excessivas que possam atrasar a execução desses projectos, destacando que os mesmos são essenciais para a resiliência da UE, inclusive para a mobilidade militar.

    A rede transeuropeia de transportes incluirá ferrovias, vias navegáveis interiores, rotas marítimas de curta distância e estradas que conectam nós urbanos, portos marítimos e fluviais, aeroportos e terminais logísticos.

    Esta carta foi enviada no início das discussões sobre o próximo Quadro Financeiro Plurianual 2028-2034.

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    Trump impõe tarifas sobre aço e alumínio

    O Presidente norte-americano assinou a ordem executiva para introduzir novas tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio, que entrarão em vigor a partir de 4 de de Março

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    Donald Trump assinou uma ordem executiva para introduzir novas tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio, que entrarão em vigor a partir de 4 de Março. Este anúncio irá afectar a UE, em especial a Alemanha, que é um importante exportador de aço para os EUA.

    As taxas generalizadas sobre os dois principais materiais de fabrico aplicar-se-ão a todos os parceiros comerciais dos EUA, incluindo os principais exportadores, o México e o Canadá.

    Ursula von der Leyen afirmou que “lamenta profundamente” a decisão de Trump, uma vez que “as tarifas injustificadas sobre a UE não ficarão sem resposta”. “A UE vai agir para salvaguardar os seus interesses económicos. Protegeremos os nossos trabalhadores, as nossas empresas e os nossos consumidores”, afirmou a Presidente da Comissão Europeia numa declaração publicada a 11 de Fevereiro.

    No primeiro mandato de Trump, a UE respondeu com tarifas de 2,8 mil milhões de euros sobre produtos norte-americanos

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