Estudo: Lisboa e Faro mais caras para comprar ou arrendar imóveis
O estudo da Imovirtual relaciona dados sobre apartamentos e moradias, para arrendamento e venda, por distrito, durante o mês de Março

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As cidades de Lisboa e de Faro são os são os distritos mais caros do País para comprar ou arrendar imóveis, com um custo médio de arrendamento de 1.782 euros e 1.316 euros, respectivamente. Já em termos de venda o preço médio situa-se nos 620.828 euros para Lisboa e de 497.735 euros para Faro, de acordo com o estudo do portal Imovirtual, baseado em dados recolhidos durante o mês de Março. O referido estudo relaciona dados sobre apartamentos e moradias, para arrendamento e venda, por distrito, das diferentes tipologias de imóveis.
Em sentido inverso, Portalegre (295€) e Guarda (301€), no arrendamento, e Castelo Branco (115.364€) e Viseu 123.325€), na venda, são os distritos com valores médios mais reduzidos.
Viseu (58,37%) surge ainda como o distrito com maior quota de procura de moradias para compra e Guarda (81,27%) como o distrito com maior quota de procura de apartamentos para arrendar;
Beja (54,93%) é o distrito com maior quota de procura de imóveis de tipologia T2 para arrendar, enquanto Évora (41,21%) se destaca nos T3. Braga (45,29%) apresenta a maior quota de procura de T3 para compra.
Em termos de venda, e além das conclusões já referidas, constata-se ainda que a Ilha da Madeira (335.625€), Setúbal (252.639€) e Porto (233.722€) fecham o Top 5 dos distritos com valores médios mais elevado. No sentido oposto, Beja (123.721€), Guarda (128.081€) e Vila Real (140.705€) surgem, após os já mencionados, como os distritos com os valores médios mais baixos.
No que concerne ao arrendamento, o estudo indica-nos ainda que Viana do Castelo (1.197€), Porto (1.006€) e a Ilha da Madeira (1.003€) se destacam como os distritos com valores médios mais altos. No outro extremo estão Viseu (310€), Vila Real (324€) e Castelo Branco (387€) como os que apresentam os valores médios mais reduzidos.
Neste estudo, por características inerentes à tipologia e à quantidade de imóveis disponíveis em algumas regiões do país, apenas foram considerados os distritos de Portugal continental, a Ilha da Madeira e a Ilha de São Miguel.